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Cosmetologia Módulo I
Desenvolvimento de bases emulsionadas
Sumário • • • • • • • • •
* Conceitos fundamentais na tecnologia de emulsões * Indicações e aplicações das bases emulsionadas: tipos de pele e ações cosméticas * Princípios e diretrizes no desenvolvimento das bases emulsionadas. * Tecnologias de preparo que envolvem as bases emulsionadas * Componentes básicos empregados nas emulsões. * Aplicações da cascata de emolientes * Exemplificações de emulsões bases (creme, loção cremosa e cremegel) * Exemplificações de incorporação de ativos nas bases emulsionadas hidratantes. * Controle em processo das bases emulsionadas.
Conceitos fundamentais na tecnologia de emulsões
Conceitos • • • • • • •
Tecnologia de emulsificação Boas práticas de fabricação Conhecimento de matéria-prima Conhecimento de equipamentos Conhecimento em legislação Conhecimento em fisiologia, anatomia e química orgânica Conhecimento em físico-química
Matéria-prima
Indicações e aplicações das bases emulsionadas: tipos de pele e ações cosméticas
PELE
CARACTERÍSTICAS DE APLICAÇÃO DAS EMULSÕES Sensorial de Aplicação das Emulsões não ser pegajoso exalar odor agradável deixar na pele a sensação de maciez aveludada não causar irritação
CARACTERÍSTICAS DE APLICAÇÃO DAS EMULSÕES : Direcionamento do produto Tipo de pele: oleosa, normal, seca ou mista; Parte do corpo: rosto, corpo, mãos, olhos, cabelo; Finalidade de uso: hidratante, limpeza, nutrição, protetor solar, antiperspirante, condicionamento do cabelo;
Efeito sobre a pele: hidratação prolongada, efeito de barreira, refrescante, liberação controlada de ativos.
Classificação do tipo de pele
Produtos para pele segundo a forma cosmética
Tratamento x formas cosméticas
Princípios e diretrizes no desenvolvimento das bases emulsionadas.
Ponto de partida do desenvolvimento Público alvo: • Faixa etária • Sócio econômico • Mercadológico • Tipo de pele • Facial ou corporal • Ação cosmética • Grau de risco
O que é uma Emulsão ? EMULSÃO é a dispersão de duas fases não miscíveis entre si, com o auxílio de um agente emulsionante, de modo a formar um sistema homogêneo de característica opaca.
Requisitos básicos • • • • • •
Estável físicamente. Estável químicamente. Estável biologicamente. Compatível com princípios-ativos e aditivos especiais. Sensorial agradável ao usuário. Não irritante e/ou baixo potencial alergênico.
Tipos de emulsões 1. Emulsão A/O 2. Emulsão O/A 3. Catiônica
4. Aniônica 5. Não iônica
Emulsão A/O • • • • •
Fase contínua é óleo Engraxam a pele Repelem a água (proteção ao frio) Termolábeis Ex.: Cold Cream
Emulsão O/A • • • • •
Fase contínua é água purificada Seca facilmente Lavável Efeito Refrescante Ex: Creme polawax
Emulsão Catiônica • Uso de emulsionante catiônico. Exemplo: Cloreto de cetil trimetil amônio.
Emulsão aniônica • Uso de emulsionante aniônico Exemplo: Lauril sulfato de sódio Cera autoemulsionante aniônica (Lanete ®)
Emulsionante não iônica • Uso de emulsionante não iônico Exemplo: Polissorbato 20 (Tween 20) Cera autoemulsionante não iônica (Polawax ®)
Tipos de emulsões cosméticas
Emulsões • • • • •
Depende do ativo cosmético. Ativo hidratante: emulsão hidratante Ativo despigmentante: emulsão clareadora Ativo fotoprotetor:emulsão fotoprotetora Ativo hidrantante e fotoprotetora: emulsão hidrantante e fotoprotetora
Mecanismos de Hidratação Cutânea: • Oclusão • Umectação • Hidratação ativa
Água Hidratante umectante Hidratante ativo Hidratante oclusivo
Emulsões Cosméticas: Componentes Básicos
Água Componentes oleosos: emolientes Emulsionantes Componentes com propriedades específicas: Espessantes/ agentes de consistência Umectantes
Continuação dos componentes básico Aditivos funcionais e promocionais Estabilizantes: Seqüestrantes Antioxidantes Conservantes Modificadores dos caracteres organolépticos: Essências Corantes, perolizantes e Opacificantes
Componentes básicos da emulsão (Fases) • Fase Aquosa • Fase Oleosa • Fase Termolábil
Componentes básicos da emulsão da Fase Aquosa • • • • • • •
Ativo hidrofílico Antioxidante Espessante hidrofílico Umectante Conservante hidrofílico Sequestrante Veículo
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Metabissulfito de Na+ Hidroxietilcelulose Glicerina Metilparabeno EDTA Dissódico Água purificada
Componentes básicos da emulsão da Fase Oleosa • • • • • •
Ativo lipofílico Antioxidante Conservante lipofílico Emulsionante Espessante Emoliente
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Óleo de amêndoas BHT Propilparabeno Lauril sulfato de sódio Álcool cetoestearílico Triglicérides de ácido cáprico/caprílico
Componentes básicos da emulsão da Fase Oleosa • • • • •
Ativo lipofílico Antioxidante Conservante lipofílico Cera autoemulsionante Emoliente
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Óleo de amêndoas BHT Propilparabeno Lauril sulfato de sódio e álcool cetoestearílico • Triglicérides de ácido cáprico/caprílico
Componentes básicos da emulsão da Fase Termolábil • • • • •
Ativo Termolábil Emoliente Termolábil Conservante Termolábil Corante Fragrância
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Uréia Silicone volátil Imidazolidiniluréia Amarelo Herbal
Caracteristicas dos componentes básicos Função Exemplos Concentração usual
Veículo: água purificada • Água destilada • Água deionizada • Água por sistema de osmose reversa
É veículo para solubilização de componentes hidrossolúveis. Promove redução de custo da formulação. Facilita a aplicação na pele. Mantém a elasticidade e juventude da epiderme, com o auxílio de umectantes e emulsionantes adequados, deixando a pele hidratada.
Qualidade da água: deionizada ou no mínimo destilada microbiologicamente pura
Sequestrante • Função: sequestrar (quelar) metais presentes na água purificada e/ou componentes da composição • Exemplo: EDTA dissódico • Concentração usual: 0,1% p/p
Conservante hidrofílico • Função: preservar a composição da contaminação microbiana. • Exemplo: metilparabeno • Concentração usual: 0,18% p/p
Umectante • Função primordial: manter a água presente na composição evitando desta forma a sua evaporação e formação crosta da superfície da emulsão. • Exemplos: glicerina, propilenoglicol, sorbitol etc. • Concentração usual: até 10,0%
Umectante • Observação: Além desta ação de manter evitar a evaporação da água também atua como leve ação hidratante para a pele.
Umectantes: funções e características Os umectantes são substâncias higroscópicas que possuem a propriedade de reter água. Funções: diminuem a perda de água dos produtos acabados e impedem a ruptura e formação de crostas superficiais na emulsão; facilitam a distribuição e ação lubrificante dos cremes;
em alguns cremes, os umectantes atuam melhorando a aderência dos pós; retém a umidade junto a pele, prevenindo o seu ressecamento.
Umectantes: funções e características Características : elevada higroscopicidade: alta capacidade de reter água; devem possuir um pequeno intervalo de umectação compatibilidade com outros componentes e facilidade de incorporação na formulação Baixa volatilidade; Baixa toxicidade
Espessante hidrofílico • Função: espessar a fase aquosa. • Exemplo: Hidroxietilcelulose • Concentração usual: em função da viscosidade final desejada. Geralmente varia entre 0,1 a 0,5% p/p
Antioxidante hidrofílico • Função: amenizar e evitar as reações físico-químicas decorrentes do ativo hidrofílico da formulação. • Exemplo: Metabissulfito de sódio • Concentração usual: 0,1% p/p
Ativo hidrofílico • Função: substância solúvel em água estável a aquecimento dotada de atividade que irá modificar o aspecto da pele ou atividade celular. • Exemplo: • Concentração: em função do ativo
Emolientes • Função: substância que exercem a ação de emoliência (do latim, mollire -= abrandar, suavizar) / Também exercem ação sobre a espalhabilidade da emulsão na pele. • Exemplos: Triglicérides de ácido cáprico e caprilíco, vaselina líquida, oleato de decila, silicone volátil, óleo vegetais. • Concentração usual: em função dos emoliente utilizado
Componentes oleosos: Emolientes Fazem parte da fase oleosa. São responsáveis pelas características de: espalhamento, absorção, lubrificação e toque na pele;
veículo para incorporação de outros componentes; viscosidade e aparência da emulsão;
após aplicação na pele, regulam o teor de umidade da epiderme.
Emolientes: Critérios para a sua seleção Composição química Hidrocarbonetos derivados do petróleo Triglicerídeos animal e vegetal Ésteres de ácidos e álcoois graxos Álcoois graxos saturados e insaturados Álcoois graxos de Guebert Ácidos graxos Silicones Éteres graxos
Emolientes: Critérios para a sua seleção Propriedades Físico-químicas
Ponto de fusão Ponto de turvação Viscosidade Estabilidade a hidrólise ácida ou alcalina
Emolientes: Critérios para a sua seleção Propriedades de aplicação na pele
Grau de espalhamento Grau de absorção, penetração Emoliência, tato oleoso ou seco Aspecto da pele: brilhante Compatibilidade dermatológica
Baixa toxicidade Grau de comedogenicidade
Cascata de emolientes • Emoliente de baixa dispersão Exemplo: vaselina líquida • Emoliente de média dispersão Exemplo: Triglicérides de ácido cáprico/caprílico • Emoliente de alta dispersão Exemplo: silicone volátil, oleato de decila
Função da cascata de emolientes Melhorar a espalhabilidade final da emulsão.
Espessantes graxos • Função: espessar a fase oleosa • Exemplos: • Ácidos Graxos: Ácido Esteárico, Estearina • Álcoois Graxos: Álcool Cetílico, Álcool Estearílico
• Ésteres de Ácidos Graxos: MEG, Palmitato de Cetila
Emulsionantes • Função: quebrar a tensão interfacial e misturar os componentes imiscíveis. • Tensão Superficial: É a “força”que impede a miscibilidade (mistura) de dois líquidos.
Emulsionantes Representação Esquemática Polar (hidrofílica)
Apolar (lipofílica)
Emulsionantes (tensoativos) Em Solução Aquosa não iônico Tensoativo iônico
aniônico catiônico
Os anfóteros comportam-se como catiônico ou aniônico.
Representação Esquemática das Emulsões
Emulsionantes Emulsionantes Não Iônicos • sorbitol • spans (A/O) • tween (O/A) • álcool graxo etoxilado (Alcool cetoestearílico etoxilado) • base auto-emulsionantes não iônicas (Polawax)
Emulsionantes aniônicos Emulsionantes aniônicos • estearatos de sódio, magnésio • composto sulfatados e sulfonados (Lanette)
Emulsionantes catiônicos Emulsionantes catiônicos • Cloreto de cetiltrimetilamônio (Dehyquart A) e outros quaternários.
Outros emulsionantes
Emulsionantes Poliméricos • Apresentam uma porção lipofílica pequena e uma porção hidrofílica grande. • A porção lipofílica é adsorvida na interface O/A e a
porção hidrofílica “incha” formando um gel viscoso. • Exemplos: Sepigel 501®, Hostacerim SAF®
Outros emulsionantes Emulsionantes Poliméricos – Vantagens + filtros solares resistência a água Incorporam grande concentração de óleo Estáveis em extremos de temperatura Não irritantes Utilizados em baixas concentrações Compatíveis com não iônicos
Incompatibilidades Agentes catiônicos Grande concentração de eletrólitos
Conservante lipofílico • Função: preservar a composição da contaminação microbiana da fase oleosa. • Exemplo: propilparabeno • Concentração usual: 0,02% p/p
Antioxidante da fase oleosa • Função: amenizar e prevenir as reações de rancificação que podem ocorrer na fase oleosa • Exemplo: butil hidroxitolueno • Concentração usual: 0,05% p/p
Ativo lipofílico • Função: substância lipossolúvel em óleo e estável a aquecimento dotada de atividade que irá modificar o aspecto da pele ou atividade celular. • Exemplo: • Concentração: em função do ativo
Ativo termolábil • Ativo que não é estável ao aquecimento. • Exemplo: vitamina C, uréia
Emoliente termolábil • Emoliente que não é permitido o seu aquecimento • Silicone volátil
Conservante termolábil • Conservante que não pode ser submetido ao aquecimento. • Deve ser adicionado abaixo de 40ºC. • Imidazolidiniluréia
Fragrância e Corante Características: Adequar ao uso do produto ser dermatologicamente não irritante.
Corantes e Pigmentos Para Uso Externo: Campo de Aplicação 1: Corantes permitidos para todos os tipos de pele Campo de Aplicação 2: Corantes permitidos para todos os tipos de produtos exceto aqueles que são aplicados na área dos olhos Campo de Aplicação 3: Corantes permitidos exclusivamente em produtos que não entram em contato com mucosas
Campo de Aplicação 4: Corantes permitidos em produtos que tenham breve tempo de contato com a pele e cabelo.
Emulsões: Técnica de Preparo Processo convencional à quente/quente/frio Observar: • Ordem de adição • Temperatura • Agitação/homogeneização
Emulsões: Técnica de Preparo • Em BM fundir os componentes oleosos, à 70-85°C • Aquecer a fase aquosa à 70-85°C • Adicionar lentamente, sob agitação, a fase aquosa sobre a oleosa • Homogeinizar até temperatura ambiente • Enfrascar • Rotular
OBS: Aditivos termolábeis adicionar abaixo de 40°C
PROCESSO DE EMULSIFICAÇÃO :
Processo a frio Somente é possível se os compoentes da fase oleosa e aquosa apresentarem a forma líquida.
PROCESSO DE EMULSIFICAÇÃO : Processo por Diluição de Concentrado Preparo de emulsão concentrada pela técnica convencional ou acelerada e diluição no momento do uso.
TÉCNICAS DE EMULSIFICAÇÃO : Problemas e Correções • Problemas no Desenvolvimento da Emulsão separação de fases viscosidade alta viscosidade baixa falta de opacidade falta de brilho sensorial oleoso sensorial seco sensorial muito refrescante sensorial pegajoso formação de espuma branca durante a aplicação na pele
TÉCNICAS DE EMULSIFICAÇÃO :
Problemas e Correções • Problemas no processo de fabricação da emulsão separação de fases viscosidade alta
viscosidade baixa aeração falta de brilho
TÉCNICAS DE EMULSIFICAÇÃO : Problemas e Correções • Problemas durante a estocagem da emulsão Perda ou aumento de viscosidade alteração de aspecto ressecamento da emulsão perda do princípio ativo alteração do odor
Qualidade das bases emulsionadas
Ensaios de qualidade
Estabilidade das emulsões: Efeito da temperatura Mudança na temperatura causa alterações na tensão interfacial, na solubilidade relativa dos emulsionantes em cada fase e na viscosidade das fases líquidas Afeta estabilidade
Causa inversão ou quebra da emulsão
CARACTERÍSTICA FÍSICA DAS EMULSÕES APARÊNCIA : homogênea fina com brilho branca ou transparente maciez sem bolhas de ar
ESTABILIDADE DAS EMULSÕES : TESTES FALTA DE ESTABILIDADE: CREAMING formação de camada oleosa na superfície
QUEBRA DA EMULSÃO separação de fases
EMULSÃO ESTÁVEL : mantem a fase oleosa dispersa na fase aquosa mesmo quando submetida a tensões decorrentes de temperatura, agitação e gravidade.
ESTABILIDADE DAS EMULSÕES : TESTES Teste de estocagem pelo período de validade pouco viável antes do lançamento do produto.
Testes acelerados : Centrifugação 2500 rpm por 1 hora 4000 rpm por 30 minutos 6000 rpm por 20 minutos
Fornece estabilidade para emulsão por 16 semanas
ESTABILIDADE DAS EMULSÕES : TESTES Testes acelerados :
variação de temperatura
• estufa 45º C por 1 semana • geladeira a 5º C por 1 semana • ciclos de temperatura 24 horas na ambiente
24 horas à 5 C 24 horas à 45º C • estufa à 37º C por 30 a 90 dias • estufa a 45º C por 30 dias
ESTABILIDADE DAS EMULSÕES : TESTES teste de vibração : banho maria com agitação a 45ºC por 30 a 90 dias teste microliológicos: desafio microbiano presença de luz : luz do sol ou lampadas de u.v. Análises : aparência odor pH viscosidade teor de água microbiologia Prazo de Validade: estufa 50ºC por 3 meses 2 anos de validade.
Formulações
CHRONOS – GEL CREME Composição:
Água Desmineralizada, p-Metoxicinamato de 2-Etilhexila, Vitamina C em Talasferas, Ciclometicona, Nylon 12 em Microesferas, Glicerina, Butilenoglicol, Extrato de Algas Marinhas, Sorbitol, 4-Butil-4Metoxidibenzoilmetano, Lactato de Cetila, Éter Dicaprílico, Lecitina Vegetal, Retinol(Vitamina A) e Tocoferol(Vitamina E) em Talasferas, Crosspolímero de Acrilatos/Acrilato de Alquila C10-30, Trietanolamina, Elastinol (Goma Biossacarídica 3) , Complexo Antioxidante Natura(Vitamina E Acetato, Extrato da Semente de Girassol, Palmitoil Hidroxipropil Trimônio Amilopectina/Glicerina Crosspolímero, Lecitina, Extrato da Semente de Uva, Licopeno extraído de Tomate), Fenoxietanol, Goma Xantana, Metilparabeno, EDTA Dissódico, Propilparabeno, Fragrância, BHA.
Redumax é uma mousse redutora de contornos e anticelulítico que apresenta em sua composição um novo e revolucionário princípio ativo - o COAXEL, complexo formado por cafeína, L-carnitina e coenzima A, que possui uma ação lipolítica específica combinado à extratos vegetais (Centella asiática, Fucus vesiculosus e Hedera helix).
Emulsão Bio-Vegetal é uma emulsão para massagem, composta de Silício Orgânico ( Algisium C), Cafeína, L-carnitina e Extratos Vegetais que atuam eficazmente no combate a celulite, flacidez e processos inflamatórios póscirúrgicos. Age por dois mecanismos: ação lipolítica: princípios ativos que quebram os depósitos de gordura e drenagem linfática: remoção de toxinas, fragmentos adiposos e excesso de líquido intercelular.
Creme Redutor da Celulite com Tripla Ação Creme para prevenir e tratar a celulite. Água Desmineralizada, Silicone, Extrato de Sambucus, Poliacrilato de Glicerila, Etoxidiglicerol, Oleato de Decila, Poliacrilamida, Isoparafina, Álcool Láurico Etoxilado, Glycasilane*, Alpha Hidroxi Ácidos de 4ª geração (Ácido Glicólico e de Frutas + Proteína), Extrato de Algas Marinhas, Uréia, Cafeína, EDTA Tetrassódico, Citoquinas, Bronopol, BHT, Escina, Centella Asiática, Corantes CI 19140, CI 16255, CI 42090, Fragrância
Fluido Termodinâmico - Ação Prolongada Fluído de ação prolongada para tratar a gordura localizada.
Água Desmineralizada, Álcool Etílico, Propilenoglicol, Benzoato de Cafeína, Glicossomas de Cafeína, Adenosina Monosfosfato, Lipase, Cafeína, Óleo de Rícino Hidrogenado Etoxilado, EDTA Tetrassódico, Bronopol, Metilnicotinato, Citrato de Sódio, Fragrância.
Bioex antilipêmico (extrato de: arnica, cavalinha, castanha da Índia, centella asiática, algas, hera e erva mate), extrato de algas, extrato de centella asiática, polawax, monoestrato de glicerila, substâncias emolientes, álcool cetílico, propilenoglicol, trietanolamina, carbopol, óleo de gérmen de trigo, conservantes, BHT, fragância, corante e água deionizada
Creme Redutor Creme para massagem corporal que reduz celulite e a gordura localizada. Deve ser aplicado na massagem estética ou antes da atividade física. De perfume agradável, não mancha a roupa. Sua composição á base de Cafeína, Centella Asiática, Castanha da Índia, Equisetum e Algas Marinhas age reduzindo a celulite.
Valmari Corpore: Drenacell Creme Anticelulítico Desinfiltrante Contém: Lipossomas Slimming (cafeína)
Referências Bibliográficas ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; ALLEN JR, L.V. Formas Farmacêuticas & Sistemas de
Liberação de Fármacos. 6 ed. São Paulo, S.P.: Editorial Premier, 2000. p. 299-316. DOW CORNING. Formulações Cosméticas, v.1, 2004. FARMACOPÉIA BRASILEIRA IV edição FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 2.ed. Juiz de Fora, 2002. FRANCHI, S.M.; ANDREAZZA, I.F. Farmacotécnica 2. Curitiba: Universidade Federal do Paraná. 1999, 63p. [Apostila]. FORMULÁRIO NACIONAL - RDC Nº. 222, DE 29 DE JULHO DE 2005. GENNARO, Alfonso R. (Ed). Remington: the science and practice of pharmacy. 20th ed. Philadelphia: Lippincott, 2000. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Lacouste Gulbenkian, 2001. V.2. 855-906.
Referências Bibliográficas MARTINDALE: the complete drug reference. 33.ed. London: Pharmaceutical Press, 2002. p.71-74. MERCK Index. 13.ed. Withehouse Station: Merck Research, 2001. PRISTA, L.N.; ALVES, A.C.; MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. v.1, p.597-662. RDC n. 67 de 08 de outubro de 2007.
REMINGTON‘S the science and practice of pharmacy. 20.ed. Easton: Mack, 2000. p.1455. UNITED States Pharmacopeia: USP 27, National Formulary: NF 22. Rockville: United States Pharmacopeial Convention, 2004. p.2584. SERRA, C. H. R.; FERRAZ, H. G., CONSIGLIERI, V. O. Farmacotécnica. São Paulo: Universidade de São Paulo. 2002, 53p. [Apostila].
André Luiz Alves Brandão Farmacêutico Industrial, graduado pela Universidade de Alfenas –
UNIFENAS. Especialista em Manipulação Magistral Alopática pelo Instituto
Racine.
Aperfeiçoamento
em
diversos
cursos
de
desenvolvimento e pesquisa de formulações medicamentosas e cosmeticas pelo Instituto Racine e Programa de desenvolvimento educacional pelo SENAC - SP. Possui 18 anos de experiência na
Foto
área farmacêutica em farmácias de manipulação, atuando como Farmacêutico no setor de desenvolvimento, controle, manipulação e markentig farmacêutico em empresas como Eficácia – BH, Biopharma – Uberlândia, Gardênia – Sumaré e instituições de ensino como docente e analista técnico-científico como Racine, Senac, Centro Universitário São Camilo, Centro Universitário São
Caetano do Sul e Universidade de Santo Amaro. Atualmente é docente na empresa Ensino em Farmácia, Enfermagem e Alimentos – EFEA . Residente Multiprofissional em Farmácia Clínica no Hospital Municipal Tatuapé. Docente do Instituto Racine.
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