Moscas Hematófagas 308d

MOSCAS 

Problemas relacionados aos adultos    

Irritação Sinantropia Hematofagismo Transmissão de patógenos

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Problemas na fase de larvas  

Miíases obrigatórias Miíases facultativas

Classe Insecta: Ordem Diptera 

Subordem Brachycera  

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Muscomorpha (Cyclorrhapha) - moscas Tabanomorpha – mutucas

Subordem Nematocera – mosquitos, flebotomíneos,, etc

Muscomorpha = moscas

arista

Nematocera = mosquitos Tabanomorpha = mutucas

FAMÍLIA MUSCIDAE moscas de colorido acinzentado com 4 listras negras no tórax

Musca domestica Stomoxys calcitrans Haematobia irritans

Família Muscidae: Musca domestica 

Saúde pública 

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transmissão mecânica de ovos, cistos, vírus, bactérias e fungos

Hospedeiro intermediário de Habronema muscae e Habronema megastoma

Criadouro: matéria orgânica em fermentação Duração: 10 a 40 dias Pupa: partes secas do criadouro

Mosca dos chifres – Haematobia irritans   

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Hospedeiros principal: bovinos Irritação – pica até 40 x/dia Hematofagia Queda na produção Queda na fertilidade Transmissão de agentes de doenças - USA Prejuízos no Brasil: 150 milhões de dólares anuais

Criadouro: fezes frescas (10’) de bovinos

Ciclo completo: 8 a 30 dias

Epidemiologia de H. irritans 

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2 picos anuais - início e fim da estação chuvosa - regulado principalmente pela temperatura Baixos números de Janeiro/Março e Julho/Setembro - regulado por excesso ou pouca quantidade de chuvas Raça Individual Sexo

Mosca dos estábulos: Stomoxys calcitrans 

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Hospedeiros: bovinos, equinos, cães (orelhas) e homem Hospedeiro intermediário de Habronema microstoma Transmissão mecânica:    

Trypanosoma Anaplasma marginale Anthrax Anemia infecciosa equina

Ciclo biológico 

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Duração: 8 a 30 dias Criadouros: restos de ração e feno, fezes de animais misturadas com feno ou silagem, restos de cultivos vegetais, vinhaça, fezes de aves

Surto de S. calcitrans em região canavieira de S. Paulo (Gomes, 2009)

Subordem Brachycera Tabanomorpha 

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Flagelo com anelações

Cabeça em forma de calota Moscas de 6 mm a 2,5 cm Podem ter olhos coloridos

Aparelho bucal- picador sugador

Tabanomorpha: Família Tabanidae 

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Fêmeas hematófagas (0,1 a 0,3 ml): bovinos, equinos, cães, homem etc Irritação Transmissão mecânica     

Anaplasma marginale Carbúnculo Trypanosoma evansi Trypanosoma vivax Anemia infecciosa equina

Estágios do ciclo ♂ ♀

Larva

Pupa

Ciclo dos Tabanídeos

Ovipõe no solo úmido ou plantas aquáticas

Após a cópula ♀ se alimentam de sg (diurnas)

1 a 3 anos 7 a 9 estádios larvários

Criadouros: pântanos, solo úmido de rios e lagos

Pupa

Epidemiologia 

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1000 espécies em 52 gêneros Principais gêneros: Chrysops, Tabanus e Fidena Pico em setembro declinando até o final da estação chuvosa

Profilaxia na fase adulta 

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Telagem Espectro luminoso – luz azul atraente + descarga elétrica Fita gomada – atraente + inseticida Uso de inseticidas  

Locais de pouso No hospedeiro – Haematobia irritans 

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Considerar limiar econômico e dinâmica sazonal

Iscas tóxicas – feromônios + inseticidas Uso de armadilhas 

Tabanidae

Profilaxia na fase imatura 

Manejo adequado dos resíduos de animais (esterco, carcaças de aves, restos alimentares etc)   

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Remoção periódica Espalhamento Compostagem Revolver o material periodicamente

Disposição correta de resíduos sólidos urbanos (lixo) Uso de larvicidas (inibidores de crescimento) na ração Uso de armadilhas – esterco sobre óleo queimado Controle biológico 

Digithontofagus gazella