Manual Hercules 452r1a

ELEVADOR DE OBRAS MODELO T-1515

MANUAL DE INSTRUÇÕES

s o n A 55

Produtos em conformidade com a NR-18.

SEJA BEM-VINDO! Aproveitamos a oportunidade para agradecer-lhe a escolha de um elevador HERCULES e desejamos que o nosso produto possa lhe proporcionar o máximo em desempenho, durabilidade e segurança. Este manual contém informações importantes sobre o funcionamento seguro e a manutenção de seu elevador HERCULES. Leia este manual detalhadamente para familiarizar-se com os controles e recomendações para que a condução do seu elevador propicie o máximo de segurança. Quando for necessário efetuar os serviços de manutenção recomendados, lembre-se dos profissionais da área legalmente habilitados, pois eles garantem o perfeito funcionamento de seu elevador. Ao fazer uma revisão ou manutenção, utilize peças originais HERCULES, pois elas, além de qualidade, garantem uma instalação segura e rápida. Nossos equipamentos são cobertos pela respectiva garantia se utilizadas peças originais e, somente, quando adquiridas na HERCULES . Essa garantia não se enquadra quando caracterizado desgaste natural e/ou mau uso da peça. A HERCULES terá a maior satisfação em ajudá-lo a manter e conservar seu elevador em ótimas condições de funcionamento e em responder quaisquer dúvidas existentes. Hercules Indústria e Comércio Ltda.

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Rev. 01/2010

Produtos em conformidade com a NR-18.

ÍNDICE GERAL Seção

Página

1 2 3

Visão geral do elevador.......................01 Normas de segurança......................... 02 Montagem

4

Manutenção

5

Informações Gerais, Capacitação Técnica e Treinamento........................... 57

3.1 Torre e Guincho GW.......................... 03 3.2 Cabina fechada................................. 07 3.3 Freio centrifugo de ação direta......... 14 3.4 Cancelas........................................... 21 3.5 Elétrica ............................................. 26 3.6 Sinalização........................................ 38

4.1 Freio de Emergência......................... 39 4.2 Guincho GW...................................... 40 4.3 Torre e Cabina................................... 47 4.4 Cabos de Aço.................................... 50 4.5 Check List......................................... 52 4.6 Aferições........................................... 53 4.7 Soluções Rápidas............................. 54 4.8 Testes................................................ 55 4.9 Operação do Elevador...................... 56

O elevador HÉRCULES é seguro, confiável, econômico, prático e simples em sua utilização, montagem e desmontagem. A nossa maior propaganda é seu custo e sua qualidade. TODAS AS MEDIDAS ESTÃO NO FORMATO: CXLXH

Matriz: Av. Dr. Antônio Chagas Diniz, 1500 - Cidade Industrial CEP: 32210-190 - Contagem - MG Tel. : (31) 3333.7700 - Fax: (31) 3333.7239 Rio de Janeiro: (21) 2501.8852 - Fax: (21) 2261.2605 E-mail: [email protected]

Linha de Produtos: Torre tubular desmontável • Elevador de Carga ou ageiro • Cancela • Guincho de corrente • Guincho de coluna • Guincho automático• Elevadores especiais

Visite nossa página: www.herculeselevadores.com.br

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VISÃO GERAL ELEVADOR DE OBRA HÉRCULES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Aplicação Ilimitada e Garantia de Qualidade Os elevadores de obra HÉRCULES estão no mercado desde 1953. Robustos e de fácil manuseio são pioneiros em estrutura tubular metálica desmontável. Também são utilizados em projetos especiais na indústria em geral. Os elevadores HÉRCULES foram agraciados com o PRÊMIO PINI - MELHORES DA CONSTRUÇÃO na categoria elevadores em 1998, 1999 e 2000, consecutivamente. O elevador de obra Hércules é constituído de uma cabina fechada com plataforma de perfis de chapa dobrada. O piso é antiderrapante, a porta da cabina pantográfica ou guilhotina e o teto possibilitam basculamento. Para maior segurança, o usuário conta com um sistema de freio de emergência automático e manual. O freio automático centrífugo é acionado por um limitador de velocidade que entra em ação quando o limite máximo de variação da velocidade nominal for atingida. CONTROLE DE QUALIDADE O equipamento foi projetado, construído e é controlado de acordo com as normas regulamentadoras NR-18 e normas técnicas da ABNT.

Registro no CREA-MG:16.861 Patente registrada: n° 74041 ŸCapacidade: 10 pessoas / 1.200 kg ŸDimensões: 1,90 (C-frente) x 1,40 (L-prof.) x 1,95 m

(H-altura)

ŸPeso da cabina: 800 kg ŸVelocidade média da cabina: 45 m/min ŸAltura máxima da Torre: 120 m - GW-20 Ÿ 80 m - GW-15 ŸCabina tipo fechada.

COMPONENTES DO ELEVADOR

ŸAncoragem metálica (Torre) ŸCancela de pavimentos ŸProtetor das partes móveis ŸBase tríplice. ŸComando eletrônico com parada automática.

GUINCHO AUTOMÁTICO ŸModelo: GW-15 ou GW-20 ŸVelocidade média da carga: 45m/min. ŸPotência nominal: 15 cv ou 20cv ŸFrequência: 60Hz ŸRotação nominal: 1800rpm ŸTensão nominal: 220/380/440v ŸPeso aproximado: 500 kg ŸTensão do freio: 220v D/C ESTRUTURA DO GUINCHO

ŸBase rígida de perfis dobrados. ŸRedutor de sem-fim e coroa em banho de óleo

constante.

! O fabricante reserva-se o direito de

alterar o desenho ou especificações do equipamento para aperfeiçoá-lo sem prévio aviso.

ŸFreio automático eletromagnético ŸEmbreagem centrífuga

CABO DE TRAÇÃO

ŸDiâmetro do cabo: 5/8” ŸConstrução: AF 6 x 25 / Filler preformado ŸTipo de alma: Fibra ŸAcabamento do arame: Polido ŸTorção Regular à Direita ŸPeso aproximado: 1,071kg/m ŸCarga mínima de ruptura: 16000 kgf (Cimax ®) ŸLubrificado

ACABAMENTO

ŸEsmalte sintético: Uma demão 70% sólido/ vol. ŸAplicação: Imersão com pintura interna dos tubos.

CORES

ŸEstrutura: Cinza esverdeado ŸCabina, Vigas, Roldanas e proteções: ŸAmarelo “Carterpillar”.

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01

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NORMAS DE SEGURANÇA NORMAS DE SEGURANÇA E FUNCIONAMENTO PARA ELEVADORES HÉRCULES Antes do início das operações com elevador, as instruções a seguir deverão ser rigorosamente observadas: ŸCertificar-se

de que o elevador está em conformidade com a NR-18 “Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção”.

ŸVerificar se a base, o e e o guincho estão

chumbados e nivelados sobre uma fundação de concreto única e rígida.

ŸVerificar se a estrutura está corretamente

amarrada, não permitindo vibrações dos elementos laterais e contraventamentos da torre.

ŸTreinar um responsável pela operação do

equipamento e divulgação das normas. Este profissional deverá fazer inspeção antes do início de cada jornada de trabalho, certificando-se de que todos componentes do elevador estão em boas condições de funcionamento.

ŸManter a estrutura sempre aprumada.

! Importante! Proibir a utilização do elevador se o sistema de freio da cabina ou do guincho apresentar qualquer anomalia. ŸSeguir

pontualmente as instruções de manutenção do elevador dispostas neste manual - Seção 4.

! Importante! No transporte de pessoas, o operador deverá estar com a mão na alavanca do freio de emergência manual na SUBIDA ou na DESCIDA, acionando-a imediatamente em situações de emergência.

ŸConservar todos parafusos, porcas e borboletas

bem apertados.

ŸObservar o limite de carga máxima de acordo com a

capacidade do guincho utilizado.

ŸProibir o transporte de pessoas e material ao mesmo

tempo.

! Importante! Pelo sensor de freio, verificar se o cabo de acionamento do freio centrífugo está corretamente esticado. Não tensionar os cabos laterais de 5/8” destinados ao freio de emergência. ŸNunca lubrificar os cabos de freio. ŸUtilizar cancelas de proteção em cada pavimento,

com sistema de fechadura com bloqueio de funcionamento automático.

ŸManter

os cabos de aço de tração sempre lubrificados com produto recomendado (GBA 250SL Petrobrás ou similar), aumentando sua vida útil.

ŸInspecionar os cabos de aço que devem ser

substituídos sempre que apresentarem arames rompidos, desgaste ou corrosão.

ŸOs esclarecimentos das normas de segurança

através de reuniões de treinamento ou de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA) são as melhores formas de evitar acidentes.

! Atenção!

Desativar o elevador se algum dos itens acima não estiver em conformidade e somente liberar o funcionamento quando o problema for solucionado e o elevador for novamente testado.

ŸDistribuir de maneira uniforme as cargas na

plataforma da cabina.

ŸFazer o transporte de peças longas apoiadas

sobre a plataforma e amarradas na viga da cabina. Deixar espaço livre para o acionamento do freio.

ŸNunca deixar partes ou pontas de materiais além

das bordas da plataforma.

ŸVerificar a jornada de trabalho do “guincheiro”,

evitando falta de atenção devido ao número excessivo de horas trabalhadas.

USE OS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

02

MANTER A MÃO NA ALAVANCA DE FREIO AO ENTRAR NO ELEVADOR. NÃO PUXAR A ALAVANCA DURANTE O USO NORMAL.

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MONTAGEM - Torre e do Guincho GW TRANSPORTE DO EQUIPAMENTO 1 - Sinalizar e isolar a área com faixas e placas, evitando acidentes. 2 - Transportar o guincho com sua base nivelada, na mesma posição de trabalho. Os cabos de içamento devem formar um ângulo de no máximo 90°. Tenha cuidado ao transportar as peças metálicas e não permita que pessoas circulem na área de descarga. FIGURA M01-01 MONTAGEM DA TORRE E DO GUINCHO 1 - Durante a montagem, verificar a conexão dos elementos. FIGURA M01-01 2 - Fazer o alinhamento da base da torre (6) na fundação de concreto (10) ou na laje. ( FIG. M01-02, pág 05) 3 - Montar o guincho observando os pontos de içamento. Prender na fundação (10) com chumbador (7). 4 - Montar o e da roldana louca (4) prendendo na fundação (10) com chumbador (7). 5 - Montar a proteção das partes móveis (1). Cubrir o tambor do guincho e o e da roldana louca. 6 - Verificar novamente o alinhamento, o nivelamento e o esquadro da base. Usar chumbadores (7). 7 - Encaixar o primeiro jogo de elementos laterais (2) nos tubos guia da base (6). 8 - Colocar provisoriamente um jogo de elementos de contraventamento (5) nos encaixes inferiores do primeiro jogo de elementos laterais. Prosseguir a montagem sucessiva de jogos de elementos laterais e de contraventamento. 9 - Após a montagem de cada elemento, fazer contrapinagem dos contraventamentos nas quatro extremidades que se apoiaram nos elementos laterais. 10 - Fazer a montagem dos letreiros (9) e da viga superior (8) na extremidade superior da torre. 11 - Conferir novamente o alinhamento e os apertos dos parafusos após a montagem da torre. 12 - Fazer duas amarrações com cabo de aço 3/8"-AF em cada pavimento, fixando no contraventamento adjacente onde também é feito o estrocamento com pontaletes de madeira na laje de cada pavimento, ou seja, fazer a fixação da torre à estrutura da edificação em cada laje. Fazer uma outra fixação com cabo de aço 3/8"-AF no contraventamento posterior a cada 6 metros. Na parte externa, no último pavimento, estaiar com cabo de aço 3/8" os quatro pontos da torre. O estaiamento é feito nos montantes posteriores.

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03

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MONTAGEM - Torre e do Guincho GW CUIDADOS ESPECIAIS NA MONTAGEM DA TORRE ŸA torre deve ser montada por profissionais

qualificados sob orientação de profissional legalmente habilitado. ŸA torre deve estar afastada da rede elétrica, isolada e aterrada. ŸA torre deve ser montada o mais próximo possível da edificação. ŸO guincho deve ser dotado de chave de partida e bloqueio que impeça seu acionamento por pessoa não autorizada. Ÿ A base deve ser única, de concreto, nivelada e rígida. ŸA distância entre a roldana louca e o tambor do guincho deve estar entre 2,5 e 3m. ŸNa posição em que o cabo estiver desenrolado ao máximo, devem sobrar, no mínimo, 6 voltas enroladas no tambor. ŸA torre deve ser sinalizada corretamente.

! Atenção! O uso de ancoragens metálicas não elimina a necessidade do estaiamento com cabos na parte mais alta da torre. 05 - Todos os locais de circulação de pessoas devem possuir rampas, proteções, guarda corpos e cancelas. FIGURA M01-04 abaixo:

PROCEDIMENTO DE MONTAGEM 1 - Durante a montagem da torre, efetuar amarrações (cabo de aço Ø3/8”- AF) a cada duas lajes. A parte que ficar externa ao último pavimento (máximo 6m) deverá ser estaiada (5) com cabo de aço nos quatro pontos da torre (FIGURA M01-06). A torre deverá ser estrocada (6) usando pontaletes de madeira. Na edificação a amarração deve coincidir com as vigas. Observar sempre o prumo, o esquadro e alinhamento da torre, evitando deformação nos tubos da estrutura. Observar o ângulo de amarração (FIGURA M01-05). 2 - A torre do elevador deverá ser montada iniciandose a partir do pavimento térreo e não deverá ultraar 6m de altura da última laje. (FIGURA M01-07) 3 - Também poderão ser usadas ancoragens metálicas ao invés de usar cabo de aço. As ancoragens permitem uma considerável economia, além de serem mais robustas. Tipos de ancoragens: a curta(1) e a longa(2). (FIGURA M01-07). 4 - Após concluída a montagem da estrutura (torre) e da guia de tubo linear, fazer alinhamento definitivo da guia de tubo linear e dar novo aperto em todos parafusos da estrutura, inclusive as porcas do e da roldana louca e do guincho automático.

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MONTAGEM - Torre e do Guincho GW FUNDAÇÃO DE CONCRETO

FIGURA M01-02

ŸFazer a fundação em concreto

observando o desenho. Esta fundação possibilita montagem no solo ou em locais desnivelados, garantindo uma montagem rígida e alinhada.

ŸDeixar o concreto secar durante dois

dias antes de montar o equipamento.

ŸFazer primeiro a fundação sem

preencher as cavidades com concreto.

ŸPosicionar e alinhar o guincho e os

demais componentes que usam chumbadores e depois encher as cavidades com concreto.

ŸA cavidade na base da torre deverá

ser feita, obrigatoriamente, para evitar a colisão da cabina com a base.

ŸO traço do concreto é de 1:4:4 (18

Mpa).

ŸColocar com cuidado os drenos para

evitar acúmulo de água.

ŸNa instalação do guincho em área

industrial existe a opção do uso da base metálica Hércules.

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MONTAGEM - Torre e do Guincho GW FIXAÇÃO DA TORRE USANDO A ÁREA PARA ELEVADOR SOCIAL

GARANTA TOTAL SEGURANÇA NA MONTAGEM DO EQUIPAMENTO

Quando estiver usando o poço do futuro elevador social, proceder da seguinte forma:

• Somente pessoas especializadas podem executar as montagens, incrementos e manutenção. • Observar cuidadosamente as especificações dos cabos de aço.

ŸFixar a base da guia de tubo linear com a própria

fundação feita para o elevador social.

ŸUsar chumbador do tipo Parabolt com diâmetro

de 3/4 x 6” (CBA).

ŸPara fixar a base, o e e o guincho, utilizar

chumbadores.( FIGURA M01-01). ŸAntes de iniciar a montagem, conferir o nivelamento da fundação de concreto. ŸUsar chumbadores de expansão por torque para fixação lateral da torre. Para montá-los, siga os seguintes os ( FIGURA M01-03): 1 - fazer um furo com broca de Ø igual ao Ø externo do chumbador a ser aplicado; 2 - após limpar o furo, introduzir o chumbador montado e ajustado, pronto para ser expandido. 3 - a expansão acontecerá de acordo com o aperto (torque) que for sendo aplicado ao parafuso. 4 - retirar o parafuso e arruela. Posicionar o componente a ser fixado e recolocar a arruela e o parafuso para o devido aperto.

! Importante! • Antes de iniciar o uso do elevador, realizar o teste de freio manual. PÁGINA 55

ŸAnotar qualquer alteração do equipamento no

“Livro de Inspeção de Obra” e comunicar imediatamente ao responsável pela obra.

ŸPARA MONTAGENS ESPECIAIS, CONTATAR

A EQUIPE DE HÉRCULES.

ASSISTÊNCIA

TÉCNICA

O chumbador de expansão por torque pode ser aplicado manualmente, dispensando órios complementares. Resistente a alta carga de tração e cisalhamento, pode ser utilizado tanto em concreto como em alvenaria. Possui uma expansão radial e uniforme, devido à jaqueta produzida com ângulo de ajuste.

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MONTAGEM - Cabina Fechada - Porta Guilhotina IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES ITEM

QTD.

COMPONENTE

01 02 03 04 05 07 08 09 33/34 42

01

Viga da cabina Excluído Tubo sincronizador Montantes laterais Caixas de freio Proteção das roldanas Barras de contraventamento Porta guilhotina Conjunto de cobertura basculável Esticadores

01 02 02 04 02 01 02

FIGURA M02-01 - COMPONENTES DA CABINA

MONTAGEM Após a montagem completa da estrutura da torre e alinhamento da guia de tubo linear, iniciar a montagem da cabina. 1 - Colocar a plataforma (28) sobre a base da torre no primeiro pavimento. 2 - Colocar os dois montantes (4) parafusando-os na plataforma por meio de 08 parafusos de W1/2” x 1.1/2”. Os montantes devem ficar bem apertados contra os trilhos, para que a Viga da Cabina (1) possa ser colocada com facilidade. 3 - Colocar a Viga da Cabina, fixando-a nos montantes com 04 parafusos (17) de W1/2” x 1.1/2”. 4 - Fixar as mãos sas (6) na Viga da Cabina e nos Montantes, por meio de 08 parafusos (12) de W1/2” x 1.1/2”. 5 - Fixar os contraventamentos nos Montantes e na Plataforma, por meio de 12 parafusos de W1/2” x 1.1/2”. 6 - Montar os dois fechamentos laterais (31) (com os mesmos parafusos do contraventamento) a plataforma da cabina e nos montantes. 7 - Montar o teto fixo central (34) e os dois tetos basculáveis (33), colocando-os sobre os painéis laterais e fixando com parafuso sextavado W5/16” x 7/8”. 8 - Para montar a porta guilhotina (9) encaixar sua parte superior na guia superior, de modo que os rolamentos (que já vão na parte superior da porta) corram dentro do montante. Encaixar, então, a parte inferior da porta do trilho corrediço (que está fixado na plataforma da cabina). 9- Prender a porta na coluna de fixação da porta por 08 parafusos W3/8” x 3/4”. MONTAGEM DO CABO DE TRAÇÃO DA CABINA: O cabo de tração utilizado no Elevador T-1515 tem as seguintes especificações: Diâmetro 5/8” / Alma de Fibra 6x25 / Resistência CIMAX / Carga de ruptura a tração 16000 kgf. Seguir rigorosamente os seguintes os: 1.º Elevar uma extremidade do cabo de aço (externamente à estrutura) até as roldanas da viga superior, que irá desviar o cabo no sentido vertical em direção à cabina. 2.º Após ar pelas roldanas superiores, descer com o cabo até a roldana da cabina e ar o cabo pelo gorne da roldana da cabina desviando-a em direção à viga superior onde será fixada no tubo distanciador da viga superior por meio de 3 clipes classe 1 - linha pesada (Ø5/8”). 3.º Fixar a segunda extremidade do cabo no tambor do Guincho Automático GW. 4.º ar a ponta do cabo pelo furo de fixação existente no tambor e prendê-lo com parafuso de fixação ou clipes Ø5/8”. 5.º Conferir se o cabo não está torcido antes de enrolar o cabo no tambor. Ligar o guincho e manter o cabo esticado para obter um perfeito enrolamento.

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MONTAGEM - Cabina Fechada - Porta Guilhotina FIGURA M02-02 - CABINA FECHADA

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MONTAGEM - Cabina Fechada - Porta Guilhotina Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42

CÓDIGO

10264

10505 10672 10673 10674

DENOMINAÇÃO VIGA DA CABINA ARRUELA DE FIX. VIGA DA CABINA TUBO SINCRONIZADOR DO FREIO ARMAÇÃO DO MONTANTE DA CABINA FR. CENTR. L=3000 CAIXA MECANISMO DE FREIO MÃO SA PROTEÇÃO DA ROLDANA CONTRAVENTAMENTO DA CABINA PORTA GUILHOTINA BARRA DE TRAVAMENTO DOS MONTANTES GUIA PARAFUSO DE FIX. DO MONTANTE SUPERIOR PARAFUSO DE FIX. DO CONTRAVENTAMENTO DA CABINA PARAF. CAB. SXT 3/8" X 1" FIX. DA GUIA DE POLIMERO CAIXA DA BOTOEIRA (5 BOTÕES) CHAVE COMUTADORA MANCAL DE POLÍMERO PARAFUSO FIXAÇÃO DA VIGA BOTÃO ACE B1-101/01 PRETO BOTÃO ACE B1-101/01 VERDE BOTÃO ACE B1-101/01 VERMELHO BOTÃO AMARELO PARA NIVELAMENTO BOTÃO DE EMERGENCIA SOCO VERMELHO ARRUELA DE PRESSÃO 1/2" PORCA SXT. W1/2" GUIA DE CONTRAPESO DA PORTA PLAQUETA INTERNA PARAF. FIX. PORTA PLATAFORMA DA CABINA CONTRAPESO DA PORTA FECHAMENTO LATERAL ESQUERDO FECHAMENTO LATERAL DIREITO REGUA DO LIMITE DE CURSO TETO LATERAL TETO CENTRAL PORCA FIX. ELEM. DE CONTRAVENTAMENTO DA CABINA PORCA DE FIX. VIGA DA CABINA PARAFUSO FIXAÇÃO DO TETO PARAFUSO DE FIX. DO MONTANTE INFERIOR PARAF. FIX. REGUA DE ACIONAMENTO DO LIMITE ARRUELA FIX. ELEM. DE CONTRAVENTAMENTO DA CABINA PARAFUSO FIXAÇÃO DA MÃO SA ESTICADORES

QUANT. 1 4 1 2 2 4 1 4 2 2 8 8 16 1 1 4 4 1 1 1 1 1 4 4 4 1 4 1 4 1 1 1 2 1 6 4 12 8 4 4 8 2

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MONTAGEM - Cabina Fechada - Porta Pantográfica IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES ITEM 01 03 04 05 07 09 11 13 38,39e40 61

QTD. 01 02 01 02 01 04 02 02 01 02

COMPONENTE Viga da cabina Tubo sincronizador Montante lateral Caixa de freio Proteção da roldana Barra de contraventamento Porta Pantográfica Cant.ligaçao dos painéis laterais Conjunto de cobertura basculável Esticador

FIGURA M02-01 - COMPONENTES DA CABINA

MONTAGEM Iniciar a montagem da cabina somente após a finalização da estrutura da torre e alinhamento da guia de tubo linear. FIGURA M02-02 1 - Colocar a plataforma (28) sobre a base da torre no primeiro pavimento. 2 - Colocar os dois montantes (4) fixando-os na plataforma por meio de 08 parafusos de W1/2” x 1.1/2”. Apertar bem os montantes contra os trilhos, para que a viga da cabina (1) possa ser colocada com facilidade. 3 - Colocar a viga da cabina, fixando-a nos montantes com 4 parafusos de W1/2” x 1.1/2”. 4 - Faça a montagem das mão sas (10) na viga da cabina e nos montantes, por meio de 08 parafusos W1/2” x 1.1/2”. 5 - Fixar os contraventamentos nos montantes e na plataforma por meio de 12 parafusos de W1/2” x 1.1/2”. 6 - Montar os dois fechamentos laterais (56 e 57) com os mesmos parafusos do contraventamento na plataforma da cabina e nos montantes. 7 - Montar as cantoneiras de ligação (13) nos painéis laterais com parafuso sextavado W3/8” x 1”. 8 - Montar o teto fixo central (39) e os dois tetos basculáveis (38 e 40), colocando-os sobre os painéis laterais e fixando com parafuso sextavado W5/16” x 7/8”. 9 -Para montar a porta pantográfica (11), encaixe sua parte superior na guia da porta, de modo que os rolamentos (que já vão na parte superior da porta) corram dentro do trilho. Encaixe a parte inferior da porta do trilho corrediço da plataforma da cabina). 10 - Prender a porta na coluna de fixação da porta por 08 parafusos W3/8” x 3/4”. MONTAGEM DO CABO DE TRAÇÃO DA CABINA: O cabo de tração utilizado no Elevador T-1515 tem as seguintes especificações: Diâmetro 5/8” / Alma de Fibra 6x25 / Resistência CIMAX / Carga de ruptura a tração 16000 kgf. Seguir rigorosamente os seguintes os: 1.º Elevar uma extremidade do cabo de aço (externamente à estrutura) até as roldanas da viga superior, que irá desviar o cabo no sentido vertical em direção à cabina. 2.º Após ar pelas roldanas superiores, descer com o cabo até a roldana da cabina e ar o cabo pelo gorne da roldana da cabina desviando-a em direção à viga superior onde será fixada no tubo distanciador da viga superior por meio de 3 clipes classe 1 - linha pesada (Ø5/8”). 3.º Fixar a segunda extremidade do cabo no tambor do Guincho Automático GW. 4.º ar a ponta do cabo pelo furo de fixação existente no tambor e prendê-lo com parafuso de fixação ou clipes Ø5/8”. 5.º Conferir se o cabo não está torcido antes de enrolar o cabo no tambor. Ligar o guincho e manter o cabo esticado para obter um perfeito enrolamento.

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MONTAGEM - Cabina Fechada - Porta Pantográfica

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MONTAGEM - Cabina Fechada - Porta Pantográfica Nº

CÓDIGO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46

10652 10644 10646 10650 10645 10656 10657 10658 10659 10660 10661 10662 10663 10664 10665 10666 10667 10668 10505 10671 10672 10673 10674

10678 10679 10681 10682 10683 10684 10685 10686 10775 10776 10777 10740 10471 10742 10743 10744 10746

DENOMINAÇÃO VIGA DA CABINA ARRUELA FIX. ELEM. DE CONTRAVENTAMENTO DA CABINA TUBO SINCRONIZADOR DO FREIO ARMAÇÃO DO MONTANTE DA CABINA FR. CENTR. L=3000 CAIXA DE MECANISMO DO FREIO ARRUELA FIX. VIGA DA CABINA PROTEÇÃO DA ROLDANA PARAFUSO FIX. VIGA DA CABINA CONTRAVENTAMENTO DA CABINA MAO SA ELEMENTO ESQUERDO DA PORTA PANTOGRÁFICA ELEMENTO DIREITO DA PORTA PANTOGRÁFICA CANTONEIRA LIGAÇÃO DOS PAINÉIS LATERAIS ARRUELA DE FIXAÇÃO DO LIMITE PORCA DE FIXAÇÃO DO LIMITE PORCA DE FIXAÇÃO DO LIMITE LIMITE DE CURSO DA PORTA PARAFUSO DE FIX. DO MONTANTE NA PLATAFORMA PARAFUSO DE FIX. DO CONTRAVENTAMENTO INFERIOR DA CABINA PARAF. CAB. SXT 3/8" X 1" FIX. DA GUIA DE POLIMERO ARRUELA DO MANCAL DE POLIMERO CAIXA DA BOTOEIRA (5 BOTÕES) MANCAL DE POLÍMERO CHAVE COMUTADORA BOTÃO ACE B1-101/01 PRETO BOTÃO ACE B1-101/01 VERDE BOTÃO ACE B1-101/01 VERMELHO BOTÃO AMARELO PARA NIVELAMENTO BOTÃO DE EMERGENCIA SOCO VERMELHO ARRUELA DE PRESSÃO 1/2" PORCA SXT. W1/2" PLAQUETA INTERNA DE ADVERTENCIA DA CABINA PARAF. FIX. SEXT. W5/16" X 1.1/4" ARRUELA FIX. PORCA FIX. PARAF. FIX. PORTA PANTOGRÁFICA PORCA FIX. PORTA PANTOGRÁFICA TETO BASCULÁVEL TETO CENTRAL TETO BASCULÁVEL REGUA DE ACIONAMENTO DO LIMITE E PARA CAIXA DO LIMITE PORCA FIX. SUP. DO LIMITE ABRAÇADEIRA DO SUP DO LIMITE PARAF. FIX. SUP. DO LIMITE PARAF. FIX. REGUA DE ACIONAMENTO DO LIMITE

QUANT. 1 6 1 2 2 4 4 6 4 4 2 2 2 4 4 4 2 8 8 16 16 3 4 1 1 1 1 1 1 4 4 1 4 4 4 4 4 1 1 1 1 2 1 2 4 4 os 55 An

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MONTAGEM - Cabina Fechada - Porta Pantográfica 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61

10747 10748 10749 10750 10751 10752 10753 10676 10687 10688 10689 10643 10677

BALANCIN ACIONADOR DO LIMITE PARAF. FIX. CAIXA DO LIMITE MOLA DO ACIONADOR DO LIMITE PARAF. FIX. LIMITE DE CURSO LIMITE DO ACIONADOR DO CABO PORCA FIX. LIMITE CAIXA DO LIMITE DE CURSO PLATAFORMA DA CABINA ARRUELA FIX. PORTA PANTOGRÁFICA FECHAMENTO LATERAL ESQUERDO FECHAMENTO LATERAL DIREITO PORCA FIX. ELEM. DE CONTRAVENTAMENTO DA CABINA PARAF. CAB. SXT W1/2" X 1 1/2" PARAFUSO FIX. DO CONTRAVENTAMENTO SUPERIOR ESTICADOR

1 1 1 1 1 1 2 1 4 1 1 6 4 4 1

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MONTAGEM - Freio Centrífugo de Ação Direta DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO O sistema de freio de emergência com acionamento centrífugo é acionado automaticamente em casos de emergência, quando a velocidade da cabina ultraar a velocidade máxima de operação normal do elevador. O sistema possui um regulador de velocidade montado diretamente na cabina, que é acionado por meio de cabo de aço independente. O acionador centrífugo atua diretamente sobre as caixas de freio que se encontram na cabina. As caixas são fixadas nos montantes da cabina e possuem eixo sincronizador de ligação, que garantem a frenagem simultânea por estrangulamento dos cabos de aço do freio da cabina. Além da frenagem da cabina em casos de emergência, este sistema interrompe imediatamente a alimentação elétrica do guincho e do restante do equipamento por meio de limites de fim de curso. A parada da cabina será suavizada pela desaceleração gradativa da cabina quando o freio é acionado. Após o acionamento, a cabina percorre aproximadamente 50cm antes de parar. Esta característica garante a integridade física dos ocupantes.

CONJUNTO SISTEMA DE FREIO CENTRÍFUGO DE AÇÃO DIRETA

O Sistema de Freio Centrífugo de Ação Direta foi desenvolvido especialmente para Elevadores HÉRCULES, podendo ser adaptado em cabinas de fabricação antiga ou de fabricação mais recente. Por ser um equipamento de fabricação HÉRCULES, poderá ser adaptado tanto em elevadores para transporte de ageiros, quanto em elevadores para transporte de carga.

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MONTAGEM - Freio Centrífugo de Ação Direta COMPONENTES DO SISTEMA DO FREIO CENTRÍFUGO DE AÇÃO DIRETA FIGURA M03A - 01

ITEM QUANT. DESCRIÇÃO 1 1 CAIXA DO MECANISMO DO FREIO COM REGULADOR - LADO ESQUERDO 2 1 RODA DENTADA 3 2 EXCÊNTRICO DO FREIO AUTOMÁTICO E MANUAL 4 1 BARRA DE ENCAIXE QUADRADO - LADO ESQUERDO 5 1 PROTEÇÃO DO SISTEMA REGULADOR DE VELOCIDADE 6 1 TUBO SINCRONIZADOR 7 1 BARRA DE ENCAIXE QUADRADO - LADO DIREITO 8 1 CAIXA DO MECANISMO DO FREIO - LADO DIREITO 9 2 PARAFUSO DE FIXAÇÃO W1/2" - COMPLETO (PINO ELÁSTICO DIÂMETRO 14x100) 10 2 PARAFUSO DE ARRASTE W1/2" - COMPLETO 11 1 PUXADOR DO FREIO MANUAL 12 1 CONJUNTO DO E E POLIA DE DESVIO 13 1 ESTICADOR DO CABO DE ACIONAMENTO DO FREIO W1/2" 14 1 SENSOR DO CABO DO ACIONAMENTO FREIO (MOLA TENSORA DO CABO) 15 CABO DE AÇO DO ACIONAMENTO DIÂMETRO 1/4" 16 6 CLIPE 1/4" PARA CABO DE AÇO DO ACIONAMENTO 17 1 CHAPA DE ESBARRE DA CAIXA DO MECANISMO

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MONTAGEM - Freio Centrífugo de Ação Direta MONTAGEM DO SISTEMA DE FREIO

FIGURA M03A - 02

01 - Após finalizar a cabina iniciar a montagem do sistema de freio centrífico de ação direta. Verificar se todos os componentes do sistema do freio centrífugo estão próximos da área de montagem. FIGURA M03A - 02. 02 - Fixar as caixas do mecanismo do freio (1) e (8) nos montantes da cabina. Do lado esquerdo da cabina, fixar a caixa do mecanismo do freio com regulador (1) e, do lado direito, a caixa do mecanismo do freio - lado direito(8). Para fixação, utilizar parafuso sextavado W1/2” x 1.1/2”. FIGURA M03A - 03.

FIGURA M03A - 03

03 - Encaixar as barras de encaixe quadrado, lado esquerdo (4) e lado direito (7) no tubo sincronizador (6) e colocar os parafusos de arraste (10). Efetuar esta operação com o tubo sincronizador apoiado no chão. FIGURA M03A - 04. 04 - Colocar a proteção do sistema regulador de velocidade (5) e a roda dentada (2) no tubo sincronizador (6), antes de posicioná-lo na cabina. FIGURA M03A - 04. 05 - Posicionar corretamente os excêntricos do freio automático (3) dentro das caixas do mecanismo do freio (1) e (8) FIGURA M03A - 05 e simultaneamente posicionar o tubo sincronizador na cabina. FIGURA M03A - 07. 06 - Contectar, utilizando os parafusos de arraste (10), a barra de encaixe quadrado (4) e (7) nos excêntricos, esquerdo e direito, da caixa do mecanismo (3). Primeiro fazer o encaixe no excêntrico do lado esquerdo e em seguida no excêntrico do lado direito. FIGURA M03A - 06.

FIGURA M03A - 04

07 - Após o perfeito encaixe e posicionamento dos excêntricos, fixar a roda dentada (2) com parafuso de fixação (9). FIGURA M03A - 06.

! Atenção! A roda dentada (2) não deve ter contato com a placa dos martelos do regulador de velocidade, pois sua forma de trabalho é estática e a placa está em constante movimento de rotação.

FIGURA M03A - 05

FIGURA M03A - 06 os 55 An

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MONTAGEM - Freio Centrífugo de Ação Direta 08 - Após conectar a barra de encaixe quadrado lado direito (4) no excêntrico (3) da caixa do mecanismo do freio lado direito (8), colocar o parafuso de fixação (9) e dar o aperto final. Verificar novamente a posição correta do excêntrico. FIGURAS M03A - 05 e 06.

FIGURA M03A - 07

09 - Parafusar a proteção do sistema regulador de velocidade (5) na caixa do mecanismo do freio lado esquerdo. FIGURA M03A - 07. 10 - Colocar o puxador do freio manual (11) na barra de espera do tubo sincronizador (6). Este puxador deverá ficar com a argola dentro da cabina. FIGURAS M03A - 06 e 07. 11 - Soltar as porcas utilizadas para fixar o montante na viga da cabina e fixar o e da polia de desvio (12) sobre a viga da cabina. FIGURA M03A - 07. 12 - Fixar o limite fim de curso e posicionar a mola de retorno na caixa do mecanismo do freio lado direito (8). FIGURA M03A - 09. 13 - Verificar nos montantes da cabina, sobre as caixas do mecanismo do freio, se a chapa de esbarre (17) da caixa está posicionada corretamente. FIGURA M03A - 08. 14 - Fazer a instalação elétrica do sensor do cabo do acionador e do limite fim de curso do sistema de freio conforme esquema de montagem, página 26 deste manual.

! Atenção! A chapa de esbarre é soldada nos montantes da cabina e deve estar em contato com as caixas do mecanismo do freio.

FIGURA M03A - 08

FIGURA M03A - 09

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MONTAGEM - Freio Centrífugo de Ação Direta MONTAGEM DOS CABOS DE AÇO 1 - Após a montagem completa do sistema de freio iniciar a agem dos cabos de aço do freio. Cabos de aço das caixas do freio (Diâmetro 5/8”) e cabo de aço do regulador (Diâmetro 1/4”). 2 - Elevar a cabina a 1,50 metros, aproximadamente, acima da base da estrutura tubular da torre. 3 - ar o cabo de freio pelas caixas do mecanismo do freio e, fixar no topo da torre, caso não estiver preso ainda, e fixar na base da torre a outra extremidade com clipe para cabos de aço de 5/8”. FIGURA M03A - 10.

! Atenção! Esticar levemente os cabos de freio. Nunca tensioná-los nem lubrificá-los. 4 - Iniciar a agem do cabo de aço do regulador de velocidade (15), fixando uma extremidade na viga superior da torre. FIGURA M03A - 11. 5 - Descer o cabo do regulador do topo da torre ando pela polia do regulador (11) em direção a polia de desvio (12) sendo desviado para a base da torre onde será fixado no esticador (13) que por sua vez está fixo no sensor (mola tensora) do cabo do acionador (14). FIGURA M03A - 11. 6 - Após a agem dos cabos, verificar o aperto de todos os parafusos e fazer uma recapitulação da sequência de montagem. 7 - Acionar o guincho e movimentar a cabina em todo percurso da estrutura da torre. Realizar esse procedimento com a cabina vazia. 8 - Todo cabo de aço possui um período de assentamento devido à elasticidade do material. Sendo assim, é necessário após dois dias de sua instalação fazer novamente uma vistoria verificando se não houve afrouxamento de algum cabo de aço, conforme especificações do fabricante de cabo de aço.

! Atenção! Somente utilizar o elevador se todos os componentes estiverem em perfeito estado de conservação para o uso e operação. ! Importante! “A sua segurança está na sua precaução!”

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MONTAGEM - Freio Centrífugo de Ação Direta PEÇAS DE REPOSIÇÃO FIGURA M03A - 14

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MONTAGEM - Freio Centrífugo de Ação Direta RELAÇÃO DAS PEÇAS DE REPOSIÇÃO ITEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

CÓDIGO 01-10396 01-10397 01-10398 01-10399 01-10400 01-10401 01-10402 01-10405 01-10406 01-10407 01-10408

01-10409 01-10415 01-10416 01-10417 01-10421 01-10422 01-10423 01-10424 01-10426 01-10429 01-10430 01-10431 01-10434 01-10435 01-10439 01-10441 01-10442 01-10443 01-10448 01-10449 01-10450 01-10451

DESCRIÇÃO QUANT. TAMBOR DENTADO 1 PLACA DE FIXAÇÃO DOS MARTELOS 1 POLIA DE GIRO 1 MARTELOS DE ACIONAMENTO 2 MOLA DE AÇÃO (SERPENTINA) 1 BRAÇO DE LIGAÇÃO DOS MARTELOS 1 PINO DE FIXAÇÃO DOS MARTELOS 2 ROLAMENTO DO REGULADOR 1 ANEL ELÁSTICO DIÂM. 65 - TIPO DAE 1 CONTRAPINO DIÂMETRO 1/8" 2 PARAF. ALLEN 3/8" X 7/8" 3 ARRUELA LISA A20 2 ARRUELA LISA A10 2 TUBO SINCRONIZADOR 1 PONTA QUADRADA - DIREITA 1 PONTA QUADRADA - ESQUERDA 1 PUXADOR MANUAL 1 POLIA DE DESVIO 1 BUCHA 1 ROLAMENTO DA POLIA DE DESVIO 2 ARRUELA LISA A21 2 PARAF. SEXT. W1/2" X 3" - COMPLETO 1 TAMPA DO MECANISMO DO FREIO 2 CHAPA E DA CAIXA 2 ROLETE DE BASE QUADRADA 4 EXCÊNTRICO DO FREIO AUTOMÁTICO E MANUAL 2 CHAPA DE FIX. DA MOLA DE RETORNO DO SINCRON. 1 BATENTE DO TUBO SINCRONIZADOR 1 BUCHA DISTANCIADORA 8 PARAF. SEXT. W3/4" X 2.1/4" 8 PARAF. SEXT. W1/2" x 1.3/4" 8 CAIXA DE PROTEÇÃO DO SISTEMA 1 LIMITE FIM DE CURSO DA CAIXA DO FREIO 1 PINO ELÁSTICO DIÂMETRO 14x100 2 PARAF. SEXT. W1/2" x 2" 2 E DA POLIA DE DESVIO 1 PARAF. SEXT. W1/4" x 1" - COMPLETO 2 SENSOR DO CABO DO ACIONADOR 1 ESTICADOR DO CABO DO ACIONADOR 1 CHAPA BATENTE DA CAIXA DE FREIO 2

OBS. CABO DO ACIONADOR DIÂMETRO 1/4"- 6 x 25

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MONTAGEM - Cancelas Recuadas CANCELA DE ABERTURA AUTOMÁTICA O fechamento tubular de pavimento para elevador de ageiro também é bastante conhecido como “Cancela”. Possui trava mecânica de acionamento automático e contatos elétricos. A porta de o é acoplada à estrutura da torre por meio de abraçadeiras especiais. Para maior segurança, a porta de o do usuário ao elevador possui um metro de distância da torre. A trava mecânica de acionamento automático só é liberada quando a cabina estiver no pavimento. Ao abrir a porta, automaticamente um micro switt corta a energia de todo o conjunto, que só voltará a funcionar com a porta fechada e travada.

PRINCIPAIS COMPONENTES DO CONJUNTO: 01 Proteção lateral direita. 01 Proteção lateral esquerda. 01 Porta cancela. 04 es de fixação à torre. 01 Diagonal. 01 Travessa superior. 01 Travessa inferior. 01 Braço de acionamento. 01 Trava mecânica. 01 Botão de Chamada

FIGURA M04-01 - CANCELA Montagem e peças de reposição

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MONTAGEM - Cancelas Recuadas ITEM

CÓDIGO

1

11114

PROTEÇÃO LATERAL

02

2

11120

PORTA DE PROTEÇÃO

01

3

11125

BARRA DE LIGAÇÃO SUPERIOR

01

4

11128

BARRA DE LIGAÇÃO INFERIOR

01

5

11131

DIAGONAL

01

6

11135

E DE FIXAÇÃO NA TORRE

04

7

11141

TRINCO MECÂNICO DUPLA TRAVA

01

8

11161

DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO DO CABO

01

9

11174

RÉGUA BATENTE DE ACIONAMENTO

01

EXCLUÍDO

00

10

DESCRIÇÃO

QUANT.

11

11187

BATENTE DAS LINGUETAS

01

12

11132

ABRAÇADEIRA DA DIAGONAL

02

13

11134

PARAFUSO SEXTAVADO W ¼” X 1” COMPLETO

04 01

15

CABO DE AÇO DO ACIONAMENTO COM CONDUIT E TERMINAIS - COMPLETO BOTÃO DE CHAMADA BI 101

01

16

LIMITE DE CURSO SEMIKRON

01

14

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MONTAGEM - Cancelas Recuadas ROTEIRO PARA MONTAGEM E INSTALAÇÃO CANCELAS E TRINCO MECÂNICO DE ACIONAMENTO AUTOMÁTICO 1 - Fazer a montagem dos fechamentos tubulares (01) na torre. Iniciar a montagem do trinco de acionamento automático na cancela. FIGURA M04-01. 2 -Após a montagem mecânica já estar concluída, iniciar a parte elétrica. 3 - Iniciar a ligação elétrica. Acompanhar os circuitos no capítulo 3.5 página 26. Levar o cabo principal até o último pavimento com cancelas montadas. 4 - Iniciar a ligação elétrica partindo do 1º pavimento fazendo a ligação do primeiro trinco. FIGURA M05-01, página 26. 5 - Ligar o cabo branco (do limite de curso) que sai do trinco, no cabo nº 30 do cabo principal. Ligar o cabo azul (do limite de curso) no cabo nº 30 do cabo principal. 6 - Botão de chamada: Ligar o cabo vermelho, que sai do trinco, no cabo nº 28 do cabo principal e o cabo preto (botão de chamada) no cabo nº 29 do cabo principal. 7- Ligação do 1º pavimento: Ligar o cabo branco (do limite de curso) que sai do trinco da cancela no cabo azul do cabo de 4 vias. Ligar o cabo azul (do limite de curso) também no cabo azul, para ligar apenas a campainha, conforme esquema elétrico. 8 - Botão de chamada da cancela: Ligar o cabo vermelho que sai do trinco no cabo vermelho do cabo de 4 vias. Ligar o cabo preto que sai do trinco no cabo preto do cabo de 4 vias. 9 - Ligação da cancela com quadro sinaleiro Conectar a extremidade do cabo nº 30 com a extremidade do cabo nº 29 do cabo múltiplo quando for ligar o quadro sinaleiro, após a ligação da última cancela.

!

Importante!

1 - Toda ligação elétrica deverá ser feita por profissional qualificado sob supervisão de profissional legalmente habilitado, conforme norma regulamentadora NR-18. Verificar a posição correta do trinco. 2 -Fixar cabo principal na estrutura da torre através de braçadeiras de plástico elevando-o até o último pavimento sem fazer emendas para não comprometer seu desempenho. 3 - Ligar todos os cabos brancos e azuis do trinco no cabo nº 30 do cabo principal. 4 - Utilizar o cabo nº 29 para retorno de corrente dos limites para o quadro de comando. Os cabos azuis e brancos serão retorno quando for montada apenas a campainha. Ligar todos os cabos vermelhos que saem do trinco mecânico de cada pavimento no cabo nº 28 do cabo principal. Intercalar os cabos pretos. 5 - Seguir o mesmo esquema de ligação do primeiro pavimento para os demais pavimentos. 6 - Fazer a regulagem da régua de acionamento do trinco fixada na cabina, após concluir a instalação elétrica. 7 - Fazer a regulagem da régua de acordo com o nível de parada da cabina no pavimento.

! Atenção!

Antes de iniciar os trabalhos com o equipamento, verificar toda instalação mecânica e elétrica. BITOLA DO CABO PRINCIPAL= Nº de cancelas + 3 vias + 2 vias sobressalentes. COMPRIMENTO DO CABO PRINCIPAL = Altura da torre + 20 metros

10 - Ligação da cancela apenas com campainha Conectar a extremidade do cabo azul com a extremidade do cabo branco, após a ligação da última cancela.

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MONTAGEM - Cancelas Tipo Rente CANCELA DE ABERTURA AUTOMÁTICA O Fechamento tubular de pavimento para elevador de ageiro também é bastante conhecido como “Cancela”. Possui trava mecânica de acionamento automático e contatos elétricos. É acoplada à estrutura da torre por meio de abraçadeiras especiais. Conforme orientação da NR-18, a porta de o do operário ao elevador possui 1,80 metros de altura e é protegida por tela. A trava mecânica é acionada automaticamente. Quando a cabina nivela-se ao pavimento desejado, a porta é destravada automaticamente. Ao abrir a porta, automaticamente um micro switt corta a energia de todo o conjunto que só voltará a funcionar com a porta fechada e travada. ITEM

CÓDIGO

DESCRIÇÃO

QUANT.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

11037 11044 11052 11058 11064 11065 11071 11094 11101 11107 11108 11086

COMPLEMENTO ESQ. DA PORTA COMPLEMENTO DIR. DA PORTA ELEMENTO ESQ. DA PORTA ELEMENTO DIR. DA PORTA TUBO DE TRAVAMENTO E DE FIXAÇÃO NA TORRE TRINCO MECÂNICO DE DUPLA TRAVA ACIONADOR DO TRINCO CONDUÍTE RÉGUA DO BATENTE DO ACIONADOR E DA RÉGUA CHAPA DE TRAVAMENTO

1 1 1 1 1 4 1 1 1 1 1 1

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Produtos em conformidade com a NR-18.

MONTAGEM - Cancelas Tipo Rente ROTEIRO PARA MONTAGEM E INSTALAÇÃO CANCELAS E TRINCO MECÂNICO DE ACIONAMENTO AUTOMÁTICO 1 - Fazer a montagem dos fechamentos tubulares na torre. Iniciar a montagem do trinco de acionamento automático e manual. 2 - Após a montagem mecânica já estar concluída, iniciar a parte elétrica. 3 - Iniciar a ligação elétrica. Acompanhar os circuitos no capítulo 3.5 página 26. Levar o cabo principal até o último pavimento que tenha cancelas montadas. 4 - Iniciar a ligação elétrica partindo do 1º pavimento fazendo a ligação do primeiro trinco. FIGURA M05-01 página 26. 5 - Ligar o cabo branco (do limite de curso) que sai do trinco, no cabo nº 30 do cabo principal. Ligar o cabo azul (do limite de curso) no cabo nº 30 do cabo principal. 6 - Botão de chamada: Ligar o cabo vermelho, que sai do trinco, no cabo nº 28 do cabo principal e o cabo preto (botão de chamada) no cabo nº 29 do cabo principal. 7- Ligação do 1º pavimento: Ligar cabo branco (do limite de curso) que sai do trinco da cancela no cabo azul do cabo de 4 vias. Ligar o cabo azul (do limite de curso) também no cabo azul, para ligar apenas a campainha, conforme esquema elétrico.

! Importante! 1 - Toda ligação elétrica deverá ser feita por profissional qualificado sob supervisão de profissional legalmente habilitado, de conformidade com NR-18. Verificar a posição correta do trinco. 2 - O cabo principal deverá ficar bem fixado na estrutura da torre através de braçadeiras de plástico e deverá ser elevado até o último pavimento sem fazer emendas para não comprometer seu desempenho. 3 - Ligar todos os cabos brancos e azuis do trinco no cabo nº 30 do cabo principal. 4 - Utilizar o cabo nº 29 para retorno de corrente dos limites para o quadro de comando. Os cabos azuis e brancos serão retorno quando for montada apenas a campainha. Todos os cabos vermelhos que saem do trinco mecânico de cada pavimento serão ligados no cabo nº 28 do cabo principal. Os cabos pretos deverão ser intercalados. 5 - Seguir o mesmo esquema de ligação do primeiro pavimento para os demais pavimentos. 6 - A regulagem da régua de acionamento do trinco fixada na cabina deverá ser feita após a instalação elétrica concluída.

8 - Botão de chamada da cancela: Ligar o cabo vermelho que sai do trinco no cabo vermelho do cabo de 4 vias. Ligar o cabo preto que sai do trinco no cabo preto do cabo de 4 vias.

7 - Fazer a regulagem da régua de acordo com o nível de parada da cabina no pavimento.

9 - Ligação da cancela com quadro sinaleiro Após a ligação da última cancela, conectar a extremidade do cabo nº 30 com a extremidade do cabo nº 29 do cabo múltiplo quando for ligar o quadro sinaleiro.

Antes de iniciar os trabalhos com o equipamento, verificar toda a instalação mecânica e elétrica.

10 - Ligação da cancela apenas com campainha. Após a ligação da última cancela, conectar a extremidade do cabo azul com a extremidade do cabo branco.

! Atenção!

BITOLA DO CABO PRINCIPAL= Nº de cancelas + 3 vias + 2 vias sobressalentes. COMPRIMENTO DO CABO PRINCIPAL = Altura da torre + 20 metros

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Produtos em conformidade com a NR-18.

MONTAGEM - Elétrica CABOS ELÉTRICOS 1 - Cabo de ligação do Quadro de Comando ao motor:

Ÿcabo flexível SINTENAX (1000 volts) - 4x10mm². Ÿcomprimento: até 30 metros.

2 - Cabo de ligação do quadro de comando a botoeira da cabina: FIGURA M05-01. Ÿcabo flexível PP ( 750volts ) - 12 x 1,0mm². Ÿcomprimento: altura da torre + 15 metros. 3 - Cabo de ligação do quadro de comando aos limites superior e inferior: Ÿcabo flexível PP (750 volts) - 2 x 1,0mm². Ÿcomprimento: altura da torre + 15 metros. 4 - Cabo de ligação do quadro de comando à chave faca: Ÿcabo flexível SINTENAX (1000 volts) - 4x10mm². Ÿcomprimento: distância da chave lombard ao quadro de comando 5 - Cabo de ligação da fonte de alimentação à chave faca: Ÿaté 20 metros de distância cabo semi-rígido ŸSINTENAX (1000 volts) 4 x 10mm². Ÿacima de 20 metros de distância cabo semi-rígido SINTENAX (1000 volts) 4 x 16mm². 6 - Cabo de ligação do quadro de comando aos limites das cancelas e sirene: Ÿcabo flexível PP (750 volts) 4 x 1,0mm². Ÿcomprimento: altura da torre + 20 metros. 7 - Cabo de ligação do quadro de comando aos limites das cancelas e de sinalização: Ÿcabo flexível com nº de vias: nº de paradas + 3vias + 4 vias sobressalentes x 1mm². Ÿ comprimento: altura da torre + 20 metros.

MONTAGEM DA BOTOEIRA INTERNA DA CABINA ŸLevar o cabo (2) 12 x 1mm² internamente até a

metade da altura da torre. Neste ponto, amarrá-lo ao elemento lateral. ŸLevar a extremidade até a botoeira e fazer a ligação. Em seguida, esticar o cabo desde a botoeira até a parte inferior do piso da cabina onde o cabo será fixado. Isto impedirá o rompimento quando do deslocamento da cabina.

! Importante! a) Os itens 6 e 7 serão inclusos só para elevadores com cancelas. b) O item 7 será incluso somente para elevadores com de sinalização, não sendo necessário adquirir o item 6. c) Para cabos elétricos até 6mm² usar cabo PP 750 volts e para cabos com bitola superior a 6mm² usar cabo SINTENAX (1000 volts).

FIGURA M05-01 ESQUEMA BÁSICO

A T E N Ç Ã O :

AS MONTAGENS ELÉTRICAS DEVEM SER FEITAS SOMENTE POR PROFISSIONAIS QUALIFICADOS

MONTAGEM DO DISPOSITIVO ELETRO-MECÂNICO DE SEGURANÇA 8 - O sistema é composto de uma chave faca ligada a um cabo de aço Ø1/8” 9 - A chave faca será acionada se o limite superior não funcionar. O cabo de aço preso na torre “puxa” o cabo caso a cabina e da altura máxima. 10 - Cabo de ligação do quadro de comando aos limites inferior e superior de segurança. a) Fixar a “Chave Faca” com quatro parafusos (W3/8” x 1”) no lado oposto à barra de fixação do limite de curso, na travessa inferior do elemento lateral, b) Prender o cabo à chave faca com três clipes de Ø1/8”. Leve-o sem amarração até o topo da estrutura do Elevador (aproximadamente 3,5 metros acima do nível da última laje). Atravesse-o no sentido da diagonal da secção transversal do outro lado, com três clipes de Ø1/8”. Este cabo deverá estar levemente esticado. c) Ligar a chave faca aos fusíveis da chave reversora. Usar cabo elétrico PP 3x6mm² caso o guincho seja GW-15. Se o guincho utilizado for o GW-20, ligar o cabo plástico nº 04. 11 - Ligar a haste de aterramento à torre e ao neutro/terra da chave faca.

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os 55 An

Rev. 07/2010

Produtos em conformidade com a NR-18.

MONTAGEM - Esquemas Elétricos GUINCHO AUTOMÁTICO GW PARA 2 OU MAIS PARADAS DESENHO 001

os 55 An

Rev. 07/2010

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Produtos em conformidade com a NR-18.

MONTAGEM - Esquemas Elétricos GUINCHO AUTOMÁTICO GW - QUADRO DE 15 CV em 220V

DESENHO 002a

LEGENDA DE CONVENÇÕES

DJAF-DISJUNTOR ALIMENTAÇÃO DO FREIO(RF:K32A1C10,SCHINEDER)-2 PÇS

DJG - DISJUNTOR ALIMENTÇÃO QUADRO ( REF.: K32A3C63, SCHNEIDER) DJF - DISJUNTOR RELÉ FALTE DE FASE (REF.: K32A1C10, SCHNEIDER) - 3 pçs DJC - DISJUNTOR ALIMENTAÇÃO COMANDO (REF.: K32A1C10, SCHNEIDER) - 2 pçs CGS - CONTATOR GERAL PARA EMERGENCIA (REF.: LC1D50AM7, SCHNEIDER) 2C1 - CONTATOR ACIONAMENTO DO ELEVADOR "SOBE" (REF.: LC1D50AM7, SCHNEIDER) 2C2 - CONTATOR ACIONAMENTO DO ELEVADOR "DESCE" (REF.: LC1D50AM7, SCHNEIDER) 3C1 - CONTATOR PARA ACIONAMENTO DO FREIO (REF.: LC1K0610M7, SCHNEIDER) 1C2 - CONTATOR DE SEGURANÇA P/ FREIO DE EMERGENCIA (REF.: CA2KN22M7, SCHNEIDER) OL1 - RELÉ DE SOBRECARGA (REF.: LDR350, SCHNEIDER) RFF - RELÉ DE SUPERVISÃO DE FALTA DE FASE (REF.: RM4TC20, SCHINEIDER) RT1 - RELÉ ELETRONICO TEMPORIZADOR (REF.:RE8TA11BU, SCHNEIDER) BF - BORNES DE 10 mm2 PARA CIRCUITO DE FORÇA (REF.: AB1VVN1035U, SCHNEIDER) B - BORNES DE 2,5 mm2 PARA CIRCUITO DE COMANDO (REF.: AB1VV235U, SCHNEIDER) RT - PONTE RETIFICADORA ( REF.:SKB25/08, SEMIKRON) LP1 - LAMPADA DE SINALIZAÇÃO FREIO CABINE ACIONADO BD1 - BOTÃO DESCE (CABINE) - 1NA - VERDE BD2 - BOTÃO DESCE (BOTOEIRA) - 1NA - VERDE BS1 - BOTÃO SOBE (CABINE) - 1NA - PRETO BS2 - BOTÃO SOBE (BOTOEIRA) - 1NA - PRETO BP1 - BOTÃO DE PARADA (CABINE) - 1NA - VERMELHO BP2 - BOTÃO DE PARADA (BOTOEIRA) - 1 NA - VERMELHO BALC - BOTÃO DE ALINHAMENTO (CABINE) - 2NA - AMARELO BALB - BOTÃO DE ALINHAMENTO (BOTOEIRA) - 2NA - AMARELO BE1 - BOTÃO DE EMERGENCIA (CABINE) - 1NF BE2 - BOTÃO DE EMERGENCIA (BOTOEIRA) - 1NF CH1 - CHAVE COMUTADORA 2 POS. COM CHAVE (CABINE) - 1 NA (LIGA/DESLIGA) CH2 - CHAVE COMUTADORA 2 POS. COM CHAVE (BOTOEIRA) - 1 NA (LIGA/DESLIGA) LI - LIMITE INFERIOR LS - LIMITE SUPERIOR LSI - LIMITE DE SEGURANÇA INFERIOR LSS- LIMITE DE SEGURANÇA SUPERIOR

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Rev. 07/2010

Produtos em conformidade com a NR-18.

MONTAGEM - Esquemas Elétricos GUINCHO AUTOMÁTICO GW - QUADRO DE 15CV em 380V - 440V LEGENDA DE CONVENÇÕES DJAF-DISJUNTOR ALIMENTAÇÃO DO FREIO(RF:K32A1C10,SCHINEDER)-2 PÇS

DJG - DISJUNTOR ALIMENTÇÃO QUADRO ( REF.: K32A3C63, SCHNEIDER) DJF - DISJUNTOR RELÉ FALTE DE FASE (REF.: K32A1C10, SCHNEIDER) - 3 pçs DJC - DISJUNTOR ALIMENTAÇÃO COMANDO (REF.: K32A1C10, SCHNEIDER) - 2 pçs CGS - CONTATOR GERAL PARA EMERGENCIA (REF.: LC1D50AM7, SCHNEIDER) 2C1 - CONTATOR ACIONAMENTO DO ELEVADOR "SOBE" (REF.: LC1D50AM7, SCHNEIDER) 2C2 - CONTATOR ACIONAMENTO DO ELEVADOR "DESCE" (REF.: LC1D50AM7, SCHNEIDER) 3C1 - CONTATOR PARA ACIONAMENTO DO FREIO (REF.: LC1K0610M7, SCHNEIDER) 1C2 - CONTATOR DE SEGURANÇA P/ FREIO DE EMERGENCIA (REF.: CA2KN22M7, SCHNEIDER) OL1 - RELÉ DE SOBRECARGA (REF.: LDR350, SCHNEIDER) RFF - RELÉ DE SUPERVISÃO DE FALTA DE FASE (REF.: RM4TC20, SCHINEIDER) RT1 - RELÉ ELETRONICO TEMPORIZADOR (REF.:RE8TA11BU, SCHNEIDER) BF - BORNES DE 10 mm2 PARA CIRCUITO DE FORÇA (REF.: AB1VVN1035U, SCHNEIDER) B - BORNES DE 2,5 mm2 PARA CIRCUITO DE COMANDO (REF.: AB1VV235U, SCHNEIDER) RT - PONTE RETIFICADORA ( REF.:SKB25/08, SEMIKRON) LP1 - LAMPADA DE SINALIZAÇÃO FREIO CABINE ACIONADO BD1 - BOTÃO DESCE (CABINE) - 1NA - VERDE BD2 - BOTÃO DESCE (BOTOEIRA) - 1NA - VERDE BS1 - BOTÃO SOBE (CABINE) - 1NA - PRETO BS2 - BOTÃO SOBE (BOTOEIRA) - 1NA - PRETO BP1 - BOTÃO DE PARADA (CABINE) - 1NA - VERMELHO BP2 - BOTÃO DE PARADA (BOTOEIRA) - 1 NA - VERMELHO BALC - BOTÃO DE ALINHAMENTO (CABINE) - 2NA - AMARELO BALB - BOTÃO DE ALINHAMENTO (BOTOEIRA) - 2NA - AMARELO BE1 - BOTÃO DE EMERGENCIA (CABINE) - 1NF BE2 - BOTÃO DE EMERGENCIA (BOTOEIRA) - 1NF CH1 - CHAVE COMUTADORA 2 POS. COM CHAVE (CABINE) - 1 NA (LIGA/DESLIGA) CH2 - CHAVE COMUTADORA 2 POS. COM CHAVE (BOTOEIRA) - 1 NA (LIGA/DESLIGA) LI - LIMITE INFERIOR LS - LIMITE SUPERIOR LSI - LIMITE DE SEGURANÇA INFERIOR LSS- LIMITE DE SEGURANÇA SUPERIOR TR - TRANSFORMADOR DE COMANDO (PRIM.: 440/380/220V - SECUN.: 220V-50VA, WISE)

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Produtos em conformidade com a NR-18.

MONTAGEM - Esquemas Elétricos GUINCHO AUTOMÁTICO GW - QUADRO DE 20 CV em 220V

DESENHO 002a

LEGENDA DE CONVENÇÕES DJAF-DISJUNTOR ALIMENTAÇÃO DO FREIO(RF:K32A1C10,SCHINEDER)-2 PÇS

DJG - DISJUNTOR ALIMENTÇÃO QUADRO ( REF.: K32A3C63, SCHNEIDER) DJF - DISJUNTOR RELÉ FALTE DE FASE (REF.: K32A1C10, SCHNEIDER) - 3 pçs DJC - DISJUNTOR ALIMENTAÇÃO COMANDO (REF.: K32A1C10, SCHNEIDER) - 2 pçs CGS - CONTATOR GERAL PARA EMERGENCIA (REF.: LC1D65AM7, SCHNEIDER) 2C1 - CONTATOR ACIONAMENTO DO ELEVADOR "SOBE" (REF.: LC1D65AM7, SCHNEIDER) 2C2 - CONTATOR ACIONAMENTO DO ELEVADOR "DESCE" (REF.: LC1D65AM7, SCHNEIDER) 3C1 - CONTATOR PARA ACIONAMENTO DO FREIO (REF.: LC1K0610M7, SCHNEIDER) 1C2 - CONTATOR DE SEGURANÇA P/ FREIO DE EMERGENCIA (REF.: CA2KN22M7, SCHNEID OL1 - RELÉ DE SOBRECARGA (REF.: LDR365, SCHNEIDER) RFF - RELÉ DE SUPERVISÃO DE FALTA DE FASE (REF.: RM4TC20, SCHINEIDER) RT1 - RELÉ ELETRONICO TEMPORIZADOR (REF.:RE8TA11BU, SCHNEIDER) BF - BORNES DE 10 mm2 PARA CIRCUITO DE FORÇA (REF.: AB1VVN1035U, SCHNEIDER) B - BORNES DE 2,5 mm2 PARA CIRCUITO DE COMANDO (REF.: AB1VV235U, SCHNEIDER) RT - PONTE RETIFICADORA ( REF.:SKB25/08, SEMIKRON) LP1 - LAMPADA DE SINALIZAÇÃO FREIO CABINE ACIONADO BD1 - BOTÃO DESCE (CABINE) - 1NA - VERDE BD2 - BOTÃO DESCE (BOTOEIRA) - 1NA - VERDE BS1 - BOTÃO SOBE (CABINE) - 1NA - PRETO BS2 - BOTÃO SOBE (BOTOEIRA) - 1NA - PRETO BP1 - BOTÃO DE PARADA (CABINE) - 1NA - VERMELHO BP2 - BOTÃO DE PARADA (BOTOEIRA) - 1 NA - VERMELHO BALC - BOTÃO DE ALINHAMENTO (CABINE) - 2NA - AMARELO BALB - BOTÃO DE ALINHAMENTO (BOTOEIRA) - 2NA - AMARELO BE1 - BOTÃO DE EMERGENCIA (CABINE) - 1NF BE2 - BOTÃO DE EMERGENCIA (BOTOEIRA) - 1NF CH1 - CHAVE COMUTADORA 2 POS. COM CHAVE (CABINE) - 1 NA (LIGA/DESLIGA) CH2 - CHAVE COMUTADORA 2 POS. COM CHAVE (BOTOEIRA) - 1 NA (LIGA/DESLIGA) LI - LIMITE INFERIOR LS - LIMITE SUPERIOR LSI - LIMITE DE SEGURANÇA INFERIOR LSS- LIMITE DE SEGURANÇA SUPERIOR

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Rev. 07/2010

Produtos em conformidade com a NR-18.

MONTAGEM - Esquemas Elétricos

DESENHO 002b

GUINCHO AUTOMÁTICO GW - QUADRO DE 20CV em 380V - 440V LEGENDA DE CONVENÇÕES DJAF-DISJUNTOR ALIMENTAÇÃO DO FREIO(RF:K32A1C10,SCHINEDER)-2 PÇS DJG - DISJUNTOR ALIMENTÇÃO QUADRO ( REF.: K32A3C63, SCHNEIDER) DJF - DISJUNTOR RELÉ FALTE DE FASE (REF.: K32A1C10, SCHNEIDER) - 3 pçs DJC - DISJUNTOR ALIMENTAÇÃO COMANDO (REF.: K32A1C10, SCHNEIDER) - 2 pçs CGS - CONTATOR GERAL PARA EMERGENCIA (REF.: LC1D65AM7, SCHNEIDER) 2C1 - CONTATOR ACIONAMENTO DO ELEVADOR "SOBE" (REF.: LC1D65AM7, SCHNEIDER) 2C2 - CONTATOR ACIONAMENTO DO ELEVADOR "DESCE" (REF.: LC1D65AM7, SCHNEIDER) 3C1 - CONTATOR PARA ACIONAMENTO DO FREIO (REF.: LC1K0610M7, SCHNEIDER) 1C2 - CONTATOR DE SEGURANÇA P/ FREIO DE EMERGENCIA (REF.: CA2KN22M7, SCHNEIDER) OL1 - RELÉ DE SOBRECARGA (REF.: LDR365, SCHNEIDER) RFF - RELÉ DE SUPERVISÃO DE FALTA DE FASE (REF.: RM4TC20, SCHINEIDER) RT1 - RELÉ ELETRONICO TEMPORIZADOR (REF.:RE8TA11BU, SCHNEIDER) BF - BORNES DE 10 mm2 PARA CIRCUITO DE FORÇA (REF.: AB1VVN1035U, SCHNEIDER) B - BORNES DE 2,5 mm2 PARA CIRCUITO DE COMANDO (REF.: AB1VV235U, SCHNEIDER) RT - PONTE RETIFICADORA ( REF.:SKB25/08, SEMIKRON) LP1 - LAMPADA DE SINALIZAÇÃO FREIO CABINE ACIONADO BD1 - BOTÃO DESCE (CABINE) - 1NA - VERDE BD2 - BOTÃO DESCE (BOTOEIRA) - 1NA - VERDE BS1 - BOTÃO SOBE (CABINE) - 1NA - PRETO BS2 - BOTÃO SOBE (BOTOEIRA) - 1NA - PRETO BP1 - BOTÃO DE PARADA (CABINE) - 1NA - VERMELHO BP2 - BOTÃO DE PARADA (BOTOEIRA) - 1 NA - VERMELHO BALC - BOTÃO DE ALINHAMENTO (CABINE) - 2NA - AMARELO BALB - BOTÃO DE ALINHAMENTO (BOTOEIRA) - 2NA - AMARELO BE1 - BOTÃO DE EMERGENCIA (CABINE) - 1NF BE2 - BOTÃO DE EMERGENCIA (BOTOEIRA) - 1NF CH1 - CHAVE COMUTADORA 2 POS. COM CHAVE (CABINE) - 1 NA (LIGA/DESLIGA) CH2 - CHAVE COMUTADORA 2 POS. COM CHAVE (BOTOEIRA) - 1 NA (LIGA/DESLIGA) LI - LIMITE INFERIOR LS - LIMITE SUPERIOR LSI - LIMITE DE SEGURANÇA INFERIOR LSS- LIMITE DE SEGURANÇA SUPERIOR TR - TRANSFORMADOR DE COMANDO (PRIM.: 440/380/220V - SECUN.: 220V-50VA, WISE)

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Rev. 07/2010

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NOTA: ESTE DESENHO É COMPLEMENTO DO DES.: 002 - (PAG 04/12) UTILIZADO PARA QUALQUER TENSÃO (220V - 380V - 440V)

NOTA 2: 2.1) ESTÁ PARTE SÓ SERÁ INCLUSA PARA ELEVADORES QUE POSSUEM SENSOR DO CABO DO FREIO CENTRIFUGO DE AÇÃO DIRETA; 2.2) B20 E B21 SÃO DO SENSOR DO CABO DO FREIO CENTRIFUGO DE AÇÃO DIRETA; 2.3) PARA ELEVADORES SEM O SENSOR FAZER A LIGAÇÃO DO BORNE 20 DIRETAMENTE NO BORNE 21; 2.4) LP1 LÂMPADA DO SENSOR DO FREIO.

BALB - BOTÃO DE ALINHAMENTO NA BOTOEIRA BALC - BOTÃO DE ALINHAMENTO NA CABINE

Produtos em conformidade com a NR-18.

MONTAGEM - Esquemas Elétricos ESQUEMA ELÉTRICO DO QUADRO DE COMANDO 220/380/440v COM FREIO CENTRÍFUGO AÇÃO DIRETA DESENHO 003

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Rev. 07/2010

Produtos em conformidade com a NR-18.

MONTAGEM - Esquemas Elétricos GUINCHO AUTOMÁTICO GW DIAGRAMA DE LIGAÇÃO DOS BORNES DE COMANDO, CABINA, SENSOR FREIO-AD CANCELAS, COMANDO EXTERNO, LIMITES (INF. E SUP.) E FREIO DO GUINCHO.

NOTA: 1 - NO CASO DA AQUISIÇÃO DE ELEVADORES, ONDE ALGUM ITEM DO MESMO NÃO FOR UTILIZADO PODERÁ SE JAMPEAR OS BORNES; 2 - NO CASO DE APLICAÇÃO DE UM CABO DE MAIS VIAS, EXEMPLO: 16 VIAS. QUATRO DELAS FICARAM COMO RESERVA.

DESENHO 004

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Rev. 07/2010

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Produtos em conformidade com a NR-18.

MONTAGEM - Esquemas Elétricos

GUINCHO GW E GCMF SINALEIRO PARA CANCELAS

DESENHO 005

NOTA: ESTE DESENHO PODERÁ SER USADO PARA ELEVADOR COM GUINCHO AUTOMÁTICO GW OU DE CORRENTE E MOTOFREIO GCMF.

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Rev. 07/2010

Produtos em conformidade com a NR-18.

MONTAGEM - Esquemas Elétricos GUINCHO GW E GCMF CANCELAS COM CAMPAINHA SEM QUADRO SINALEIRO

DESENHO 006

NOTA: ESTE DESENHO PODERÁ SER USADO PARA ELEVADOR COM GUINCHO AUTOMÁTICO GW OU DE CORRENTE E MOTOFREIO GCMF.

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Rev. 07/2010

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Produtos em conformidade com a NR-18.

MONTAGEM - Esquemas Elétricos SINALEIRO 220v

DESENHO 007

NOTA: ESTE DESENHO PODERÁ SER USADO PARA ELEVADOR COM GUINCHO AUTOMÁTICO GW OU DE CORRENTE COM MOTOFREIO GCMF.

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Rev. 07/2010

Produtos em conformidade com a NR-18.

MONTAGEM - Esquemas Elétricos DESENHO 008

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Rev. 07/2010

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Produtos em conformidade com a NR-18.

MONTAGEM - Sinalização O elevador deve estar totalmente sinalizado para orientar os usuários e facilitar a manutenção. Fazer uma verificação semanal das placas de sinalização a fim de evitar acidentes durante a operação e quando o equipamento estiver parado.

PLACA OBRIGATÓRIA CONFORME NR-18

É PROIBIDO O TRANSPORTE DE AGEIROS E CARGA “JUNTOS”. CARGA MÁXIMA: 1200 kg NÚMERO MÁXIMO DE AGEIROS: 10 PESSOAS Sinalize e isole a área interna da torre para que não haja pessoas circulando.

Sinalize os quadros e ligações elétricas quanto ao risco de choque.

O manual de instruções deve ser divulgado a todos os usuários, es e técnicos de manutenção.

Identifique internamente o andar em que a cancela está instalada para que o usuário localize-se facilmente. Oriente para que as cancelas fiquem sempre fechadas.

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Rev. 07/2010

Produtos em conformidade com a NR-18.

MANUTENÇÃO - Freio de Emergência ITEM

01

DESCRIÇÃO

FREIO CENTRÍFUGO DE EMERGÊNCIA

02

CABO DE AÇO 5/8'' DAS LATERAIS DO FREIO DE EMERGÊNCIA

03

EXCÊNTRICOS DO FREIO

04

05

CABO DE AÇO DO ACIONAMENTO DO FREIO

CAIXA DE MECANISMO

INTERVALO

PROCEDIMENTO

03 MESES

• COM O ELEVADOR NO SOLO, ABRIR A CAIXA DE MECANISMO DO FREIO. • FAZER A INSPEÇÃO VISUAL NOS BATENTES E NOS EXCÊNTRICOS. • VERIFICAR O ESTADO DAS MOLAS DO TUBO SINCRONIZADOR. TROCAR AS PEÇ AS EM CASO DE DESGASTE. • SUBSTITUIR OS EXCÊNTRICOS A CADA 03 TESTES DO FREIO. • VERIFICAR O CORRETO FUNCIONAMENTO DO FIM CURSO DO TUBO SINCRONIZADOR. • VERIFICAR O PUXADOR E SUA CORRETA FIXAÇÃO, QUE DEVE PERMITIR O ACIONAMENTO DO FREIO CENTRIFUGO SEM INTERFERÊNCIAS.

• VERIFICAR O CABO E AS CONEXÕES DE FIXAÇÃO. • OS CLIPES DEVEM ESTAR BEM FIXADOS. 03 MESES FIGURA PÁG 14 • O CABO DEVE APRESENTAR FLEXÃO APENAS PARA PERMITIR ACIONAMENTO DO FREIO CENTRIFUGO. • COM O ELEVADOR NO SOLO, SOLTAR O 03 PINO ELÁSTICO DO TUBO SINCRONIZADOR. ACIONAMENTOS • RETIRAR OS EXCÊNTRICOS E SUBSTITUÍ-LOS. FIGURA M03A-05, PAG.16.

03 MESES

• VERIFICAR O ESTICADOR DO CABO DE ACIONAMENTO DO FREIO. FIGURA M03A-01 PÁGINA 15. • O CABO DEVE PERMANECER ESTICADO, PARA QUE O SENSOR ATUE. • VERIFICAR TAMBÉM A FIXAÇÃO DA PARTE SUPERIOR DA TORRE.

03 MESES

• VERIFICAR AS MOLAS DO MARTELO E PINOS DE FIXAÇÃO PARA REALIZAR O TESTE DE FUNCIONAMENTO DO MARTELO. • AFROUXAR O CABO DE 1/4'' DA POLIA DE GIRO, GIRANDO-O NA POLIA PARA QUE O MARTELO ABRA. ESTE MOVIMENTO FARÁ COM QUE O CONJUNTO ATUE, GIRANDO O TUBO SINCRONIZADOR.

! Atenção! • Ver a Seção 3 - Montagem do Freio Centrífugo, página 14 deste manual. • As manutenções devem ser realizadas por profissional qualificado. • Desligue a energia elétrica de alimentação do elevador para efetuar manutenção. • O elevador deve estar no solo, com aviso de manutenção.

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Produtos em conformidade com a NR-18.

MANUTENÇÃO - Guincho GW ITEM

01

02

03

04

DESCRIÇÃO

REDUTOR

COROA DO REDUTOR

EIXO SEM FIM DO REDUTOR

EIXO DO TAMBOR DO GUINCHO

INTERVALO DE MANUTENÇÃO

PROCEDIMENTO

06 MESES

VERIFICAR O NÍVEL DE ÓLEO, SE HÁ VAZAMENTOS NAS TAMPAS E RETENTORES. FIGURA R03-01 E 02. COMPLETAR, SE NECESSÁRIO, COM ÓLEO CASTROL HPOY B90 OU SIMILAR. FIGURA R03-02.

24 MESES

MEDIR A ESPESSURA DOS DENTES . MEDIR EM TRÊS DENTES DISTRIBUIÍDOS A 120º. SUBSTITUIR A COROA SE A MEDIDA FOR MENOR QUE 8.2 mm. FIGURA R03-03

24 MESES

MEDIR A ESPESSURA DOS DENTES . MEDIR EM TRÊS PONTOS DIFERENTES NA PARTE CENTRAL. VERIFICAR SE HOUVE DESGASTE POR FADIGA NO EIXO. SUBSTITUIR O EIXO SEM FIM SE A MEDIDA FOR MENOR QUE 8.2mm. FIGURA R03-04 ! Importante! Realizar ensaios não destrutivos de partículas magnéticas e ensaio de ultrassom.

24 MESES

VERIFICAR SE HÁ EMPENO DO EIXO E TAMBÉM SE HÁ FOLGA NA CHAVETA. SUBSTITUÍ-LOS AO MENOR SINAL DE DESGASTE. FIGURA R03-05 E 06. ! Importante! Realizar ensaios não destrutivos de partículas magnéticas e ensaio de ultrassom.

05

LONAS DE FREIO

06 MESES

VERIFICAR A ESPESSURA DAS LONAS DE FREIO. FIGURA R03-08.

06

LONAS DE EMBREAGEM

03 MESES

VERIFICAR A ESPESSURA DAS LONAS DE EMBREAGEM. FIGURA R03-07.

07

BASE DO GUINCHO

12 MESES

VERIFICAR A FIXAÇÃO DA BASE DO GUINCHO. CONFERIR OS PARAFUSOS E NIVELAMENTO.

08

TAMBOR

06 MESES

CONFERIR A FIXAÇÃO DO CABO DE TRAÇÃO

! Importante! Ao comprar o guincho GW, os laudos de ensaio não destrutivos e de ultrassom serão fornecidos para o eixo do tambor e o eixo do sem fim, de acordo com a NR-18-14. A validade desses ensaios é de dois anos, numa média diária de oito horas x seis dias/semana, obedecidas as instruções constantes deste Manual, respectivas manutenções e testes. Na aquisição do GW ou eixos do tambor e sem fim a validade dos laudos vigoram a partir da data da nota fiscal de compra. os 55 An

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Rev. 02/2010

Produtos em conformidade com a NR-18.

MANUTENÇÃO - Guincho GW FIGURA R03-01 - IDENTIFICAÇÃO VISUAL DE POSSÍVEIS VAZAMENTOS

FIGURA R03-02 - NÍVEL DE ÓLEO

APÓS RETIRAR O VAZAMENTO, COMPLETAR O NÍVEL COM ÓLEO PARA ENGRENAGENS.

FIGURA R03-03 - AFERIÇÃO DA COROA SUBSTITUIR A COROA SE A ESPESSURA DO DENTE ESTIVER MENOR DO QUE 8.2 mm. MEDIDA ORIGINAL=10.9 mm MEDIDA MÍNIMA = 8.2 mm

USAR UM PAQUÍMETRO DE DUPLO CURSOR PARA MEDIR A PROFUNDIDADE DE 7 mm E A ESPESSURA NO DIÂMETRO PRIMITIVO DOS DENTES.

MEDIR NOS PONTOS 1 E 2.

FIGURA R03-04 - AFERIÇÃO DO SEM-FIM SUBSTITUIR O SEM-FIM SE A ESPESSURA DO DENTE ESTIVER MENOR DO QUE 8.2 mm. MEDIDA ORIGINAL=10.9 mm MEDIDA MÍNIMA = 8.2 mm

USAR UM PAQUÍMETRO DE DUPLO CURSOR PARA MEDIR A PROFUNDIDADE DE 7 mm E A ESPESSURA NO DIÂMETRO PRIMITIVO DOS DENTES.

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Rev. 02/2010

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Produtos em conformidade com a NR-18.

MANUTENÇÃO - Guincho GW FIGURA R03-05 - CHAVETAS

FIGURA R03-06 - EMPENOS OU FOLGAS NO EIXO

FAZER ENSAIO DE ULTRASSON E PARTÍCULAS MAGNÉTICAS NO EIXO. NUNCA FAZER EMENDAS OU QUALQUER TIPO DE SOLDA NO EIXO DO TAMBOR.

FIGURA R03-07 - AFERIÇÃO DAS LONAS DE EMBREAGEM

FIGURA R03-08 - AFERIÇÃO DAS LONAS FREIO USAR UM PAQUÍMETRO PARA MEDIR A ESPESSURA DAS LONAS.

01) Para regular o mecanismo, retirar os parafusos do motor, soltando o conjunto motor-embreagem. Trocar as lonas quando estiverem com espessura menor que 3.5mm. 02) Retirar a embreagem com um saca polia. Colocar a nova embreagem, montando-a no eixo do motor com sua chaveta e tendo o cuidado de apertar o parafuso no bócio traseiro. Usar um macete de 1 kg. 03) Colocar a embreagem tendo o cuidado de centrar corretamente dentro do tambor de freio. 04) Apertar os parafusos do motor. Fazer a verificação do desgaste de 3 em 3 meses. À medida que as lonas forem se desgastando, fazer a regulagem. SUBSTITUIR AS LONAS SE A ESPESSURA ESTIVER MENOR DO QUE 4 mm. MEDIDA ORIGINAL=6.3 mm MEDIDA MÍNIMA = 3.5 mm

USAR UM PAQUÍMETRO PARA MEDIR A EXPESSURA DAS LONAS.

SUBSTITUIR AS LONAS SE A ESPESSURA ESTIVER MENOR DO QUE 4 mm. MEDIDA ORIGINAL = 7.9 mm MEDIDA MÍNIMA = 4 mm

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Rev. 02/2010

Produtos em conformidade com a NR-18.

MANUTENÇÃO - Guincho GW FIGURA R03-06 PEÇAS DE REPOSIÇÃO

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Rev. 02/2010

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Produtos em conformidade com a NR-18.

MANUTENÇÃO - Guincho GW REF 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43

CÓD 10348 10787 10334 10339 10788 10789 10331 10328 10326 10239 10352 10324 10337 10345 10342 10341 10791 10792 10793 10794 10167 10218 10206 10173 10211 10171 10221 10162 10244 10795 10176 10253 10230 10275 10312 10796 10233 10271 10214 10797 10227 10226

DENOMINAÇÃO MOTOR TRIF. 220/380V 50/60HZ IV P CHAVETA DO MOTOR PORCA SEXTAVADA CASTELO NF 1/2” CONTRA PINO 1/8”X 1” ARRUELA LISA ø ½” PINO DAS PLACAS REBITE DE ALUMÍNIO - CABEÇA CHATA 3/16” X 1” LONA DA SAPATA SAPATA DA EMBREAGEM ARRUELA DE PRESSÃO 1/2” PORCA SEXTAVADA - W 1/2” DISCO INTERNO EMBREAGEM CHAPA EXCLUÍDO PORCA SEXTAVADA - W 5/16” BUCHA DA MOLA MOLA DA EMBREAGEM PORCA SEXT. W ½” ANEL PERFURADO ARRUELA LISA ø1/2” PARAF. ALLEN S/ CABEÇA 3/8” X 3/8” BRAÇO DO NÚCLEO GUIA PARA FIAÇÃO ELÉTRICA DA BOBINA LONA DE FREIO MOLA TENSORA REBITE LONA DE FREIO – ALUM CAB.CH. 1/4” X 1.1/4” BRAÇO DO FREIO EIXO DO BRAÇO DO NÚCLEO NÚCLEO PARAFUSO CABEÇA SEXT - W 1/2” X 3” PARAFUSO DE FIX. GUIA P/ FIAÇÃO ELÉTR. CARCAÇA DO ELETRO-MAGNÉTICO PARAFUSO PRISIONEIRO PARAFUSO DO NÚCLEO ARRUELA LISA - ½” REGULAGEM PORCA SEXTAVADA - W 3/8” PORCA SEXT. W ½” PARAFUSO CABEÇA SEXT - W 5/16” X 1” BUCHA DA MOLA MOLA DO BRAÇO DO FREIO EIXO DE FIXAÇÃO DO BRAÇO DO FREIO CONTRA-PINO - 1/8” X 1.1/4 EIXO DO BRAÇO DO FREIO

QUANT. 01 01 06 06 03 06 24 06 06 04 04 01 03 00 12 12 06 04 02 02 01 02 01 02 02 12 02 02 02 04 02 01 02 02 02 02 02 04 02 02 01 08 02

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MANUTENÇÃO - Guincho GW REF 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86

CÓD 10350 10305 10307 10305 10307 10235 10798 10352 10354 10208 10278 10272 10799 10267 10262 10800 10801 10236 10280 10296 10295 10265 10247 10311 10314 10222 10219 10217 10802 10212 10224 10253 10228 10803 10280 10290 10286 10804 10282 10259 10256

DENOMINAÇÃO PARAFUSO CABEÇA SEXT - W 1/2” X 3” PORCA SEXTAVADA - W 3/4” ARRUELA DE PRESSÃO 3/4” PORCA SEXTAVADA - W 3/4” ARRUELA DE PRESSÃO 3/4” CHUMBADORES PARA FIX . BASE (FUNDAÇÃO) CHUMBADORES PARA FIXAÇÃO DE BASE (LAJE) PORCA SEXTAVADA - W 1/2” BASE DO MANCAL ARRUELA DE PRESSÃO 1/2” BASE TAMPA DO FLANGE DIREITO ROLAMENTO DA TAMPA DA CARCAÇA DO REDUTOR ESPAÇADOR FLANGE LATERAL (OPOSTA AO TAMBOR) COROA DO REDUTOR EXCLUÍDO LIMITADOR DO NÚCLEO ARRUELA DE PRESSÃO 3/8” RECOBRI MENTO FLANGE DA CARCAÇA DO REDUTOR TAMPA DO FLANGE ESQUERDO CHAVETA DA COROA CHAVETA DO TAMBOR EIXO DO TAMBOR RECOBRIMENTO DO GUINCHO (FIBERGLASS) CHAPA DE FIXAÇÃO D O CABO PARAFUSO CABEÇA SEXT - W 1/2” X 1.1/2” PARAFUSO CABEÇA SEXTAVADA - W 1/2” X 2.1/2” PINO DE LUBRIFICAÇÃO 1/2” ROSCA GÁS NPT MANCAL DO EIXO DO TAMBOR ROLAMENTO DO MANCAL DO TAMBOR BASE DO MANCAL DO EIXO DO TAMBOR PORCA SEXTAVADA - W 1/2” MANCAL PARAFUSO PRISIONEIRO W 3/8” X 1.1/4” PARAFUSO CABEÇA SEXTAVADA - W 1/2” X 1.3/4” PARAF. FIX. DA TAMPA DA FLANGE 3/8 X 1 ¼” TAMPA DO FLANGE DO SEM -FIM ESQUERDO TAMPA DO FLANGE DO SEM -FIM DIREITO ROLAMENTO DO SEM FIM CHAVETA DO SEM FIM EXCLUÍDO PARAFUSO CABEÇA SEXTAVADA - W 3/8” X 1.1/4” PARAFUSO SEM-FIM CARCAÇA DO REDUTOR

QUANT. 04 05 05 04 04 05 05 02 04 01 01 02 02 01 01 00 02 04 01 01 01 02 01 01 01 02 02 01 01 02 01 02 01 02 06 01 01 02 01 00 12 01 01

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MANUTENÇÃO - Guincho GW REF 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106

CÓD 10301 10285 10297 10216 10302 10239 10269 10250 10347 10276 10300 10314 10310 10313 10316 10196 10342 10201

DENOMINAÇÃO TAMPÃO GALVANIZADO 1/2”GAS FLANGE DO PARAFUSO SEM -FIM VARETA DO NÍVEL DE ÓLEO PINO GUIA DO NÚCLEO (BRONZE) PARAFUSO CABEÇA SEXT - W 3/4” X 2.3/4” ARRUELA DE PRESSÃO – 1/2” PARAFUSO CABEÇA SEXT - W 1/2” X 1” FLANGE PORCA BORBOLETA W 3/8” (RECOBRIMENTO) EXCLUÍDO PARAFUSO ALLEN S/CABEÇA 3/8” X 3/8” RETENTOR PARA ÓLEO - SABÓ Nº 01147 RETENTOR PARA ÓLEO - SABÓ N.º 01160 PARAFUSO CABEÇA SEXT - W 1/2” X 1.1/2” ARRUELA DE PRESSÃO 1/2” TAMBOR DO CABO PARAFUSO ALLEN S/ CABEÇA - W 1/2” X 1/2” TAMBOR EXTERNO DO FREIO E EMBREAGEM BUCHA DO NÚCLEO BOBINA DO ELETROMAGNÉTICO ARRUELA DISTANCIADORA

QUANT. 02 02 01 02 04 04 16 03 00 01 01 01 08 08 01 01 01 01 01 02

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MANUTENÇÃO - Torre e Cabina ITEM

DESCRIÇÃO

INTERVALO DE MANUTENÇÃO

PROCEDIMENTO

01

BASE DA TORRE

12 MESES

FAZER INSPEÇÃO VISUAL, VERIFICANDO A PRESENÇA DE OXIDAÇÃO, PRINCIPALMENTE NAS PEÇAS PRÓXIMAS AO PISO. NOS CASOS DE ELEVADORES INSTALADOS EM LOCAIS ÚMIDOS E PRÓXIMOS AO MAR ESTA INSPEÇÁO DEVERÁ OCORRER MENSALMENTE.

02

PEÇAS SOLDADAS

12 MESES

FAZER INSPEÇÃO VISUAL, VERIFICANDO AS JUNTAS SOLDADAS .

03

PARAFUSOS E CONEXÕES

06 MESES

PERCORRER TODA A TORRE CONFERINDO OS PARAFUSOS.

04

ESTRUTURA

05

MANCAIS E ROLAMENTOS

06

MANCAIS COM PINO GRAXEIRO

MENSAL

APLICAR GRAXA CASTROL LM GREASE OU SIMILAR.

07

TORRE

3 MESES

CONFERIR O PRUMO COM O ESQUADRO FIGURA R01-02. VERIFICAR O NIVELAMENTO DA TORRE COM MANGUEIRA D’ÁGUA.

08

ESTAIAMENTO DA TORRE

MENSAL

09

ESTROCAMENTO DA TORRE

MENSAL

10

CABO DE TRAÇÃO

MENSAL

11

CONTRAPINOS DA TORRE

12 MESES

12

CHAVE FACA

MENSAL

VERIFICAR O CORRETO FUNCIONAMENTO DA CHAVE FACA E DA FIXAÇÃO DOS CABOS DE ACIONAMENTO.

13

PORTA PANTOGRÁFICA OU GUILHOTINA

MENSAL

VERIFICAR O CORRETO FUNCIONAMENTO E FIXAÇÃO DA PORTA E DO FIM DE CURSO.

14

ROLDANAS

MENSAL

VERIFICAR FIXAÇÃO DA ROLDANA, CANAL DO CABO, ROLAMENTOS, SUBSTITUINDO O QUE FOR NECESSÁRIO EM CASO DE DESGASTE.

15

BOTOEIRAS

MENSAL

VERIFICAR O FUNCIONAMENTO DOS BOTÕES DE COMANDO DA CABINA E DA BOTOEIRA EXTERNA.

MENSAL 12 MESES

FAZER INSPEÇÃO VISUAL, VERIFICANDO SE HÁ PEÇAS EMPENADAS, SUBSTITUINDO-AS SE NECESSÁRIO. VERIFICAR ROLAMENTOS DO MOTOR E MANCAL. PÁG. 41

VERIFICAR SE OS CABOS ESTÃO ESTICADOS. ! Importante! Os cabos devem estar esticados sem estar muito tensionados.

VERIFICAR SE OS CABOS ESTÃO ESTICADOS. ! Importante! Os cabos devem estar esticados sem estar muito tensionados.

INSPEÇÃO VISUAL: UTILIZAR OLEO PARA CABOS C-3F DA CIMAF OU PETROBRÁS GBA 250-SL OU SIMIILAR. FAZER INSPEÇÃO VISUAL, SUBSTITUINDO OS CONTRAPINOS DANIFICADOS.

! Atenção! A manutenção deve ser realizada por um profissional qualificado e sob a supervisão de um profissional legalmente habilitado conforme NR-18.

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MANUTENÇÃO - Torre e Cabina FIGURA R01-01 - MANCAL DO TAMBOR

FIGURA R01-02 - ESQUADRO

FIGURA R01-03 - AMARRAÇÃO Aplicar óleo para cabos: Cimaf C6Fou Petrobrás GBA 250 SL ou similar.

FIGURA R01-04 -

Montagem dos Clipes Certo Errado Errado

FIGURA R01-05 - CONTRAPINAMENTO

FIGURA R01-06 - CAIXA DE FREIO

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MANUTENÇÃO - Torre e Cabina VERIFICAÇÃO DE ROLAMENTOS Seguir os seguintes os: A - Ouvir: Colocar um bastão de madeira ou uma chave de fenda no mancal e encostar a outra extremidade no ouvido. Se tudo estiver bem, ouve-se um ruído suave. O som do rolamento danificado é diferente e irregular. Um ruído uniforme, porém metálico, significa falta de lubrificação. B - Sentir: Colocar a mão sobre o alojamento e verificar se a temperatura está muito alta. Isto pode significar pouca lubrificação ou excesso de sujeira. Lembre-se de que após a lubrificação o rolamento sofre um aumento de temperatura nos primeiros dias. C - Observar: Verificar se os bujões estão apertados e se as vedações são eficientes. No caso de ambientes agressivos esta verificação deverá ocorrer diariamente. LUBRIFICAÇÃO DOS MANCAIS Um rolamento bem lubrificado não se desgasta. A graxa é selecionada em função da consistência, faixa de temperatura e as propriedade anti corrosivas. INTERVALOS DE LUBRIFICAÇÃO 01 - Mancal do tambor: Rotação: 90 RPM Procedimento: aplicar, mensalmente, graxa para rolamentos. 02 - Mancais das polias da viga superior: Rotação: 114 RPM Procedimento: o rolamento é blindado. Verificar o estado geral anualmente.

VERIFICAÇÃO DE ROLAMENTOS EM MOTORES

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Antes de desmontar o motor, certificar-se da sequência de montagem das partes externas. Verificar se não há impurezas no lubrificante esfregando entre os dedos. Espalhar uma fina camada nas costas da mão para verificar a presença de impurezas sólidas. Em caso positivo, retirar o lubrificante vencido e aplicar graxa à base de lítio Rev. 02/2010

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MANUTENÇÃO - Cabos de Aço TABELA DE MANUTENÇÃO DOS CABOS DE AÇO ITEM

FERRAMENTAL

INTERVALO DE MANUTENÇÃO

PROCEDIMENTO

VERIFICAR SE HÁ QUEBRAS NOS ARAMES FIGURA R02-01 VERIFICAR SE HÁ AMASSAMENTO CAUSADO POR ENROLAMENTO DESORDENADO. FIGURA R02-02 VERIFICAR SE HÁ ARAMES GASTOS SEM ROMPIMENTO

_

FAZER INSPEÇÃO VISUAL. DIARIAMENTE EM CASO POSITIVO, TROCAR OS CABOS.

PAQUÍMETRO

FAZER INSPEÇÃO VISUAL. DIARIAMENTE EM CASO POSITIVO, TROCAR OS CABOS.

04

VERIFICAR SE HÁ CORROSÃO NOS ARAMES

_

05

VERIFICAR SE HÁ "GAIOLA DE ARINHO" DEVIDO A UM ALÍVIO DE TENSÃO REPENTINO EM VIRTUDE DE UMA SOBRE-CARGA. FIGURA R02-03

_

01

02

03

06

!

AÇÃO

LUBRIFICAR O CABO FIGURA R02-04

_

TRINCHA

FAZER INSPEÇÃO VISUAL. DIARIAMENTE EM CASO POSITIVO, TROCAR OS CABOS. FAZER INSPEÇÃO VISUAL. DIARIAMENTE EM CASO POSITIVO, TROCAR OS CABOS. FAZER INSPEÇÃO VISUAL. DIARIAMENTE EM CASO POSITIVO, TROCAR OS CABOS.

15 DIAS

APLICAR UM DOS LUBRIFICANTES · MOBILARMA 798 - MOBIL · ROCOL RD-105 MORGANITE · GBA 250 FL LUBRAX · CRATER FLUIDO 5X TEXACO · AGUILA 2 BRUGAROLAS · LPS 2 TAPMATIC

Atenção!

Os cabos devem ser totalmente trocados sempre que apresentarem anomalias. A inspeção visual sobrepõe-se a qualquer outro método de inspeção. Trocar os cabos imediatamente, caso apresentem aparência suspeita, independentemente de se enquadrarem em uma das situações acima.

DADOS TÉCNICOS DO CABO DE TRAÇÃO E DOS FREIOS

Fabricante Diâmetro da cordoalha Construção Tipo de alma Acabamento do arame Preformado Torção Peso aproximado Carga mínima de ruptura Lubrificado

CIMAF / SIMILAR 5/8” AF 6 x 25 CIMAX Fibra Polido Sim Regular à Direita 1,071kg/m 15100kgf /16000kgf Sim

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MANUTENÇÃO - Cabos de Aço FIGURA R02-01 - DESGASTE E QUEBRAS

FIGURA R02-02 - ENROLAMENTO DESORDENADO

MEDIDA: 5/8” OU 15,8 mm

CERTO

ERRADO

Montagem dos Clipes Certo Errado Errado

FIGURA R02-03 - GAIOLA DE ARINHO

ATENÇÃO! Manusear os cabos com cuidado para não fazer laços como na figura acima. FIGURA R02-04 - LUBRIFICAÇÃO DOS CABOS

LUBRIFICAÇÃO Aplicar óleo para cabos (SOMENTE NOS CABOS DE TRAÇÃO): Cimaf C-3F ou Petrobrás GBA 250 SL ou similar.

ATENÇÃO! Nunca aplicar óleos ou graxa nos cabos de freio e internamente na caixa

Para maiores informações, consultar o catálogo do fabricante de cabo de aço. !

Atenção!

Na fixação dos cabos de aço usar grampos (clipes) linha pesada.

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MANUTENÇÃO - Check List de Segurança ! Atenção! Este check list foi elaborado pela HÉRCULES baseado nas normas NR-18 e ABNT. Seu objetivo é a prevenção de acidentes na utilização dos elevadores de obra HÉRCULES. 1 - Verificar se houve treinamento para todos os FREIOS: 1 - Condições da mola do cabo de freio operadores. 2 - Condições do e do cabo de freio 2 - Verificar se existe o livro de inspeção, onde 3 - Condições do eixo freio manual o operador anota diariamente o estado do 4 - Condições da alavanca de acionamento freio elevador e o responsável pela obra assina 5 - Condições dos excêntricos do freio semanalmente as respectivas anotações. 6 - Condições das molas do freio automático 3 - Verificar se o operador está trabalhando com 7 - Condições das molas do freio centrífugo a mão no puxador do freio manual. 8 - Condições da roldana do freio centrífugo 4 - Verificar se existe ART (Anotação de 9 - Condições da roldana de desvio do cabo do Responsabilidade Técnica) para montagem e freio centrífugo manutenção do elevador. 10-Condições do eixo da roldana do freio centrífugo TORRE: 11-Condições do mancal da roldana do freio 1 - Alinhamento da torre centrífugo 2 - Nivelamento da torre 12-Condições do lacre do sistema de freio 3 - Estaiamento da torre centrífugo. 4 - Estrocamento da torre 13 - Condições do tubo sincronizador do freio 5 - Guias da torre 14 - Condições do batente de acionamento 6 - Base da torre 15 - Condições dos martelos do freio 7 - Condições do e da roldana louca. 8 - Condições do eixo roldana louca CANCELAS 9 - Condições da roldana louca 1 - Condições do trinco da cancela 10 - Condições da viga superior 2 - Condições dos acionadores do trinco 11 - Condições da roldana superior 3 - Condições dos cabos de acionamento do 12 - Condições do mancal da roldana superior trinco 13 - Condições do rolamento da roldana 4 - Condições do batente do trinco superior 5 - Condições dos botões de chamada da 14 - Condições do eixo da roldana superior cancela 15 - Condições dos contrapinos da torre 6 Condições dos limites de curso dos trincos 16 - Condições dos es dos limites inferior e superior GUINCHO 17 - Condições da proteção das partes móveis 1 - Alinhamento do guincho 2 - Nivelamento do guincho CABINA: 3 Condições do sistema de freio do guincho 1 - Condições da plataforma da cabina 4 Condições da embreagem do guincho 2 - Condições do montante 5 - Nível de óleo 3 - Condições do mancal de polímero 6 - Condições do motor do guincho 4 - Condições da viga da cabina 7 - Condições da bobina eletromagnética 5 - Condições da roldana da cabina 8 Rolamentos do guincho 6 - Condições do eixo da roldana da cabina 9 - Condições do eixo do tambor 7 - Condições dos rolamentos da roldana 10 - Condições do mancal do eixo da cabina 11 - Quantidade de cabo no tambor 8 - Mancal da roldana da cabina 9 - Condições das portas INSTALAÇÃO ELÉTRICA 10 - Condições dos fechamentos laterais 1 - Condições do cabo de comando 2 - Funcionamento botoeira da cabina CABOS DE AÇO 3 - Funcionamento da botoeira externa 1 - Condições dos cabos de tração 4 - Funcionamento da chave faca 2 - Condições do cabo do freio de emergência 5 - Funcionamento do limite de curso das portas e freio centrífugo 6 - Funcionamento do limite de curso do freio 3 - Condições do cabo da chave faca 7 - Funcionamento do limite de curso superior e 4 - Condições do cabo do freio centrífugo inferior 5 - Condições dos clipes dos cabos de aço 8 - Funcionamento da sinaleiro (opcional) 6 - Lubrificação do cabo de tração 9 - Funcionamento do quadro de comando 7 - Lubrificação do eixo da roldana ! Atenção! Fazer a verificação periódica desses itens conforme determina este manual. Marcar o item cuja manutenção se faz necessária, reportar-se ao índice do Manual de Instruções para localizar o capítulo detalhado sobre o assunto.

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MANUTENÇÃO - Aferições FUNCIONAMENTO PRÉVIO

CERTIFICAR-SE DE QUE TODOS OS COMPONENTES ELÉTRICOS ESTÃO PROTEGIDOS DE CURIOSOS.

Mesmo após a montagem, rigorosa, de todo o elevador e dos circuitos (Seção 3, deste Manual), fazer a revisão descrita abaixo. 01 - Verificar se as ligações de dentro do motor estão de acordo com a tensão da rede. 02 - Verificar se as ligações estão bem isoladas, principalmente da bobina de freio do guincho. 03 - Forçar o contator (3C1 - freio) ligando o freio manualmente para testá-lo.(FIGURA T01-01) 04- Verificar se o cabo de acionamento da chave faca está esticado. 05- Conferir todos os lubrificantes do elevador e do guincho. 06 - Ligar o elevador e executar todos os comandos, sem carga ou ageiros, constatando a sua eficiência e fazendo uma lubrificação prévia da máquina.

Bobina do freio

FIGURA T01-01

! Atenção! 07 - Testar, a cada 30 dias, o freio manual de dentro da cabina: • apertar o botão SOBE (verde); • ao atingir 3 metros da base, apertar o botão PARE (vermelho) • apertar o botão DESCE (preto) e em seguida puxar a alavanca de freio manual. O limite de curso do freio desligará o motor. Para liberar o elevador novamente, empurrar a alavanca para a posição inicial. Este teste desgasta os excêntricos do freio, que deverão ser trocados após três acionamentos.

CERTIFICAR-SE DE QUE A PARTE INTERNA DA TORRE ESTÁ DESOBSTRUÍDA E SINALIZADA. TODA A ESTRUTURA DEVERÁ ESTAR ATERRADA E LONGE DA REDE ELÉTRICA DE RUA.

FIGURA T01-02

AFERIÇÃO DA VOLTAGEM

PARA 220V CONECTAR: 1+6+R 2+4+S 3+5+T

PARA 380V CONECTAR: 1+R 2+S 3+T

4+5+6

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MANUTENÇÃO - Soluções Rápidas PROBLEMAS COM SOLUÇÃO RÁPIDA 01- O relé de sobrecarga está desarmando. Solução: a) Verificar os fusíveis do quadro b) Verificar as fases R,S e T c) Verificar se o freio eletromagnético do guincho está liberando o tambor. d) Verificar se não há excesso de peso na cabina. e) Verificar se o motor está com defeito 02 - O elevador parou por falta de energia elétrica. Solução: O freio eletromagnético é acionado automaticamente. Caso o elevador fique parado ao longo da torre, acionar manualmente as alavancas do freio magnético (FIGURA R03-06 - VISTA EXPLODIDA DO GUINCHO GW, ITEM 22). Descer de metro em metro, pausadamente, até atingir a base. 03 - O freio eletromagnético não funciona. Solução: Desligar os fios do motor ou os fusíveis. Acionar a chave C1 (CIRCUITOS ELÉTRICOS). Medir a tensão contínua na saída de alimentação para a bobina que deverá estar em torno de 240v D/C. Caso haja tensão, verificar a fiação e a bobina. 04 - O elevador está parado. Solução: a) Verificar a alimentação geral R, S e T. b) Verificar as tensões nos fusíveis. c) Colocar um multímetro em VCA e uma das pontas de prova no fusível da fase R. d) Colocar a outra ponta de prova no borne B1. Caso tenha tensão e para B2. Caso não tenha tensão, verificar 1• o fim de curso das portas; 2• o fim de curso da alavanca de freio manual; 3• o botão BD do comando.

MANTER A MÃO NA ALAVANCA DE FREIO AO ENTRAR NO ELEVADOR. NÃO PUXAR A ALAVANCA DURANTE O USO NORMAL.

05 - O elevador desce mas não sobe. Solução: a) Colocar a ponta de prova no fusível da fase R e outra em B4. Pressionar C1 e, se não houver tensão, verificar o fim de curso superior. Se não houver defeito, com C1 pressionado, verificar a tensão nos fios 5 e 6 ligados no contato fechado de C2 que deverá indicar presença de tensão. b) Realizados os testes e observada tensão no fio 6, verificar a bobina C1 e sua fiação. 06 - O elevador sobe mas não desce. Solução: a) Colocar a ponta de prova no fusível da fase R e outra em B6. Pressionar C1 e se não houver tensão verificar o fim de curso inferior. Se não houver defeito no limite, pressionar C1 e verificar a tensão nos fios 8 e 9 ligados no contato fechado de C2 que deverá indicar presença de tensão.

! Importante! Caso algum dos problemas acima persistir, verificar todos os fios elétricos elevador. os 55 An

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MANUTENÇÃO - Testes TESTE DE FREIO CENTRÍFUGO

TESTE DE FREIO MANUAL

1. Realizar vistoria no freio centrífugo conforme Seção 3 - item 3.3 - página 14 deste Manual.

Testar, a cada 30 dias, o freio manual de dentro da cabina:

2. Substituir peças, se necessário.

Ÿapertar o botão SOBE (verde);

3. Com a cabina no solo, colocar peso no seu interior de aproximadamente 700 kg. ou até a sua capacidade máxima.

Ÿao atingir 3 metros da base, apertar o botão

4. Elevar a cabina do elevador a aproximadamente 8 a 12 metros da base.

puxar a alavanca de freio manual. O limite de curso do freio desligará o motor.

PARE (vermelho)

Ÿapertar o botão DESCE (preto) e em seguida

5. Através do contator de freio do motor, liberar o freio de modo que a cabina inicie um movimento de descida até que o freio de emergência atue.

ŸPara liberar o elevador novamente, empurrar a

6. Após o teste, nova revisão no sistema dos freios de emergência deverá ser feita, certificando-se do seu correto funcionamento.

que deverão ser trocados após três acionamentos.

alavanca para a posição inicial.

ŸEste teste desgasta os excêntricos do freio,

7. Revisar o sistema dos cabos de aço do cabo de comando do freio centrífugo e do cabo de freio das laterais, verificando o estado dos cabos nas roldanas. 8. O teste deverá ser realizado por profissional qualificado. 9. Periodicidade do teste: a cada três meses. 10. Após três acionamentos de emergência, os excêntricos deverão ser substituídos.

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MANUTENÇÃO - Operação do Elevador OPERAÇÃO COM AGEIROS ! Atenção! a) É proibido transportar cargas e ageiros ao mesmo tempo. b) Ao transportar cargas, tenha o cuidado de prender os volumes, evitando que se movimentem e danifiquem a cabina. I - OPERANDO POR DENTRO DA CABINA 1 - Fechar as cancelas 2 - Fechar a porta 3 - Segurar na alavanca do freio 4- Acionar a botoeira como descrito: Subir - botão VERDE Descer - botão PRETO Parar - botão VERMELHO Ao perceber alguma anormalidade, socar o botão de emergência SOCO VERMELHO. O nivelamento da cabina é feito pelo próprio operador através do botão amarelo. Para que isso seja possível, o elevador deve parar acima da rampa de descarga, uma vez que o nivelamento só ocorrerá no sentido descendo. Portanto é necessário treinamento antes de transportar pessoas ou cargas. II - CHAMANDO O ELEVADOR POR CÓDIGO DE CAMPAINHA: Usar este código para avisar o cabineiro quando a cabina não estiver no andar. 3 TOQUES DESCE 2 TOQUES SOBE 1 TOQUE PÁRA

! Atenção! a) Os sinais utilizados na operação do elevador deverão estar visíveis em todos os pavimentos. b) Outras formas de comunicação poderão ser utilizadas no canteiro de obras, desde que todos os operários usem a mesma linguagem.

Emergência - botão de soco vermelho Nivelar - botão amarelo Subir - botão verde Parar - botão vermelho Descer - botão preto Liga/Desliga - chave comutadora com tranca ! Atenção! a) Acionar a botoeira de maneira precisa e consciente. Observar se todos os usuários estão em condições seguras. b) Somente o usuário treinado poderá destrancar o elevador para uso.

III - O ELEVADOR NÃO SE MOVIMENTARÁ QUANDO: a) AS CANCELAS ESTIVEREM ABERTAS Solução: conferir e fechar todas as cancelas. b) AS PORTAS ESTIVEREM ABERTAS Solução: conferir e fechar as portas da cabina. c) O FREIO DE EMERGÊNCIA FOR ACIONADO. Solução: parar o equipamento para manutenção. d) O LIMITE SUPERIOR DE EMERGÊNCIA FOR ACIONADO, DESARMANDO A CHAVE FACA. Solução: parar o equipamento para manutenção.

USAR SEMPRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

NUNCA SAIA DE DENTRO DA CABINA COM O ELEVADOR EM MOVIMENTO E NUNCA CIRCULE DENTRO DA TORRE.

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Rev. 02/2010

Produtos em conformidade com a NR-18.

NORMAS GERAIS, CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TREINAMENTO ŸOs

serviços de instalação, montagem, desmontagem e manutenção devem ser executados por profissionais qualificados e sob a supervisão de profissional legalmente habilitado.

ŸA qualificação do montador e do responsável pela

manutenção deve ser atualizada anualmente e os mesmos devem estar devidamente identificados.

ŸToda empresa fabricante, locadora ou prestadora

de serviços em instalação, montagem, desmontagem e manutenção, seja do equipamento em seu conjunto ou de parte dele, deve ser registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - Crea e estar sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado com atribuição técnica compatível.

ŸO uso dos elevadores após sua montagem ou

manutenções sucessivas deve ser precedido de Termo de Entrega Técnica, elaborado por profissional legalmente habilitado, prevendo a verificação operacional e de segurança, respeitando os parâmetros indicados pelo fabricante, que deverá ser anexado ao Livro de Inspeção do Equipamento.

ŸA Entrega Técnica inicial dos elevadores e suas

respectivas manutenções sucessivas devem ser recebidas pelo responsável técnico da obra ou profissional legalmente habilitado por ele designado e constar do Livro de Inspeção do Equipamento.

ŸTodos os equipamentos de movimentação e

transporte de materiais e pessoas só devem ser operados por trabalhador qualificado, o qual terá sua função anotada em carteira de trabalho.

ŸOs operadores devem ter ensino fundamental

completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

ŸSão atribuições do operador:

a) manter o posto de trabalho limpo e organizado; b) instruir e verificar a carga e descarga de material e pessoas dentro da cabine; c) comunicar e registrar ao engenheiro responsável da obra qualquer anomalia no equipamento; d) acompanhar todos os serviços de manutenção enquanto executados no equipamento. ŸAntes do início dos serviços, os equipamentos de

guindar e transportar devem ser vistoriados por trabalhador qualificado, com relação a capacidade de carga, altura de elevação e estado geral do equipamento.

ŸTodas as manobras de movimentação devem ser

executadas por trabalhador qualificado e por meio de códigos de sinais convencionados.

ŸO levantamento manual ou semimecanizado de

cargas deve ser executado de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com a sua capacidade de força, conforme a NR-17 (Ergonomia).

ŸO posto de trabalho do guincheiro deve ser

isolado, dispor de proteção segura contra queda de materiais, e os assentos utilizados devem atender ao disposto na NR-17 (Ergonomia).

ŸQuando o elevador de ageiros for utilizado

para o transporte de cargas e materiais, não simultaneamente, e for o único da obra, será instalado a partir do pavimento térreo.

ŸO transporte de ageiros terá prioridade

sobre o de carga ou de materiais.

ŸO elevador de ageiro deve ter um livro de

inspeção, no qual o operador anotará, diariamente, as condições de funcionamento e de manutenção do equipamento. Este livro deve ser visto e assinado, semanalmente, pelo responsável da obra.

Norma Regulamentadora NR-18.

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