Technical EANx Decompression Techniques Extended Range
Foto: D. Meyer Todos os direitos reservados © 1999 National Association of Underwater Instructors, Inc. Tampa, FL (813) 628-6284 http://www.naui.org
Versão em português: Marco Aurélio Reis Jr.
Introdução
Atenção Esta apresentação é um complemento ao treinamento que deve ser realizado apenas por um Instrutor NAUI Tech certificado. Este material não contém todos os tópicos necessários sobre o mergulho autônomo e misturas gasosas contendo oxigênio, nitrogênio ou hélio. O mergulho técnico é uma atividade inerentemente perigosa e irá sempre envolver o risco de um acidente pessoal ou até morte, mesmo que todos os conhecimentos atuais sobre normas de segurança, limites e treinamento sejam seguidos. O uso de qualquer informação contida neste texto é de inteira responsabilidade individual. Não continue se você não entendeu este aviso ou se não aceitar os riscos inerentes ao mergulho técnico. Sua abaixo indica que você entendeu e aceita que existem riscos conhecidos ou não no mergulho técnico e mesmo assim deseja participar deste treinamento, e ainda concorda em isentar de qualquer responsabilidade os autores, tradutores, The National Association of Underwater Instructors, Inc. (NAUI) e seu instrutor quanto a danos materiais, acidentes pessoais ou morte, independente da causa. do aluno _______________________________ Data ______________ Tech EANX 1
Introdução
Tech EANX 2
Introdução ao Curso Introdução
Padrões Pré-requisitos Normas & Estrutura do Curso Responsabilidades dos alunos Equipamentos necessários Requerimentos para Certificação Qualificação dos Graduados Tech EANX 3
© 1998 Foto: Denise Morrissette
Introdução ao Curso Introdução
Objetivos do Curso Tópicos Teóricos Revisão de Conhecimentos Provas e Pontuação Treinamento em Águas Confinadas Mergulhos em Águas Abertas Avaliação de Habilidades Tech EANX 4
Foto: Mark Strickland
Instruções & Normas do Curso Introdução
Teoria, planejamento e estratégia dos mergulhos Desenvolvimento de habilidades e mergulhos de treinamento Discussões antes e depois dos mergulhos Tarefas a serem realizadas em casa Profundidade máxima de treinamento depende do curso, das habilidades dos alunos e pré-requisitos Tech EANX 5
Introdução
Objetivos da Teoria
Revisão do nitrox básico
Física e fisiologia do mergulho
Equipamento para o mergulho técnico
Planejamento do mergulho técnico
Procedimentos e imprevistos
Tech EANX 6
Objetivos do Planejamento Introdução
Análise do gás e marcação dos cilindros Necessidade de gases pessoais e da equipe Configuração do equipamento Montagem e equipagem Verificação do equip. no seco e na água Procedimentos de entrada e saída Procedimentos e vel. de descida e subida
© 1998 Foto: Denise Morrissette
Tech EANX 7
Objetivos do Treinamento Prático Introdução
Subidas e descidas controladas
Comunicação e sinais Posicionamento do equipamento e órios
© 1999 Foto: Jan Neal
Natação e posicionamento adequados
Controle da flutuação
Tirar e recolocar o equipamento Tech EANX 8
Introdução
Objetivos do Treinamento Prático
Técnicas de natação
Parada para verificação
Navegação
Manejo das luzes
Manejo das carretilhas
Manejo dos sacos elevatórios
Tech EANX 9
Introdução
Objetivos do Treinamento Prático
Manejo do gás e do tempo
Manejo da descompressão
Procedimentos para emergências
Hidratação, alimentação e necessidades fisiológicas
Tech EANX 10
Introdução
Objetivos do Treinamento Prático
Procedimentos e opções para abortar ou continuar o mergulho com equip. reserva Fechamento e troca de regulador Compartilhar gás: parado e deslocando Procedimentos para perda de mergulhador Reboque de mergulhador inconsciente Fornecimento insuficiente de gás Descompressão interrompida ou perdida Perda de visibilidade ou do cabo de subida Tech EANX 11
Introdução
Qualificação dos Graduados
Após completar o curso com sucesso, o aluno estará apto a realizar mergulhos técnicos em águas abertas, sem supervisão direta, utilizando equipamentos e técnicas nas quais foi treinado em ambientes semelhantes aos dos mergulhos de treinamento Tech EANX 12
Introdução
Avaliação de Habilidades
Habilidades executadas com o alto grau de proficiência
Habilidades desenvolvidas e demonstradas em diferentes pontos de mergulho e/ou em várias condições ambientais Mergulhos em águas abertas após aulas teóricas
Tech EANX 13
Revisão da Introdução Introdução
Os cursos de mergulho técnico NAUI desenvolvem os conhecimentos teóricos e habilidades de mergulhadores experientes Os graduados são certificados para realizarem mergulhos técnicos que não excedam as habilidades e condições ambientais para as quais foram treinados São necessários no mínimo 4 mergulhos para o curso Technical EANx, 6 para o curso Decompression Techniques e 6 para o curso Extended Range Tech EANX 14
Introdução
Revisão da Introdução
Cite os objetivos da parte teórica
Descreva os mergulhos de treinamento
Cite as regras do curso
Cite a qualificação dos graduados
Comente a avaliação das habilidades
Tech EANX 15
Introdução
Introdução
DÚVIDAS? Tech EANX 16
Capítulo 1
Revisão do Nitrox Básico Tech EANX 17
© 1999 Foto: Denise Morrissette
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Visão Geral
Revisão de Nitrox Lei Geral dos Gases
Misturas gasosas
Profundidade
Pressão
Toxidade do oxigênio
Tech EANX 18
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Visão Geral
Fórmula de PEA
Tabela OCEANx
Análise do gás e marcação
Normas para os equipamentos
Tech EANX 19
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Objetivos do Aprendizado
Nomenclatura do nitrox Vantagens de respirar nitrox Lei geral dos gases Conversão de profundidade e pressão
© 1999 Foto: Jan Neal
Tech EANX 20
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Objetivos do Aprendizado
Toxidade do SNC Limites de exposição ao oxigênio
Fórmula de PEA
Tabela OCEANx
Requerimentos para limpeza, conversão & marcação de equipamentos para uso com oxigênio
Tech EANX 21
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Objetivos do Aprendizado
Analise do oxigênio
Marcação do conteúdo do cilindro
Marcação do equipamento
Registro da estação de recarga
Tech EANX 22
Foto: W. Hasson
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Nomenclatura do Nitrox
Nitrox
Ar Enriquecido Nitrox (EANx)
Ar Enriquecido com Oxigênio (OEA)
Safe Air™
Tech EANX 23
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Vantagens do EANx
Maior tempo de fundo permitido, menor intervalo de superfície ou diminuição do risco fisiológico
Tech EANX 24
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Lei de Boyle
A uma temperatura constante, o volume (V) de um gás é inversamente proporcional a sua pressão (P)
P1V1 = P2V2 ou
Implicações barotraumas pulmões
V2 = P1V1 P2
fisiológicas incluem de ouvidos, sinuses ou
Tech EANX 25
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Lei de Charles
A uma pressão constante, o volume de um gás é diretamente proporcional a sua temperatura absoluta
V1 = V2 T1 T2
Tech EANX 26
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Lei Geral dos Gases
A Lei Geral dos Gases combina as leis de Charles e de Boyle
P1V1 = P2V2 T1 T2
Todos os gases se comportam quase que identicamente, exceto a altas pressões e baixas temperaturas Tech EANX 27
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Teoria Cinética dos Gases
As moléculas dos gases estão em um estado de movimento aleatório e não reagem entre si a não ser quando colidem A pressão do gás resulta diretamente do impacto molecular
Tech EANX 28
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Lei de Dalton
A soma das pressões parciais individuais de cada gás eqüivale a pressão total da mistura gasosa Esta lei é a base para o preparo de misturas gasosas pela método de pressão parcial
Ptotal = PG1+ PG2+... PGn Tech EANX 29
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Conversão Profundidade / Pressão P = Prof. (m) + 1 atm 10
ou P = Prof. (ft) + 1 atm 33 Tech EANX 30
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Conversão Pressão / Profundidade Prof. (m) = P(atm) - 1 x 10 ou Prof. (ft) = P(atm) - 1 x 33
Tech EANX 31
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Normóxia
Normóxia se refere a faixa aceitável de oxigenação para o funcionamento do corpo humano Faixa aceitável da PO2 é entre 0,16 e 1,6 atm
Foto: W. Hasson
Tech EANX 32
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Hiperóxia
Hiperoxia: níveis elevados de oxigênio no sangue e tecidos A PO2 limite para um mergulhador em atividade é de 1,4 atm e para um mergulhador em repouso é de 1,6 atm
Tech EANX 33
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Hipóxia
Hipóxia significa um nível reduzido de oxigênio no sangue e tecidos, geralmente começando quando a PO2 cai abaixo de 0,16 atm
Inconsciência normalmente ocorre quando a PO2 cai abaixo de 0,10 atm
Tech EANX 34
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Anóxia
Anóxia é a ausência de oxigênio Ocorre quando não existe oxigênio disponível no sangue e nos tecidos
Tech EANX 35
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Toxidade do SNC Efeito Paul Bert Sinais e sintomas mais comuns: V = Visual: visão em túnel, pontos A = Auditivo: zumbidos, estalos N = Náusea (comum) T = Tremores, músculos faciais I = Irritabilidade, mudança de personalidade T = Tontura
Convulsões podem ocorrer sem nenhum sintoma ou aviso prévio! Tech EANX 36
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Toxidade Pulmonar
Efeito Loraine Smith Longa exposição e baixas doses de O2 Dor torácica, tosse seca, edema pulmonar e dificuldade respiratória Ocorre durante mergulhos com descompressão longa usando EAN e/ou O2, mergulhos com rebreathers ou durante tratamento hiperbárico com oxigênio Tech EANX 37
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Prof. Operacional Máxima (POM)
POM NOAA = 1,6 atm FO2
POM NAUI = 1,4 atm FO2
POM OSHA* = 1,4 atm FO2 mas a prof. máxima é 40 m
* variáveis OSHA são exigidas
Tech EANX 38
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Conceito PEA
Dr. Morgan Wells desenvolveu o conceito de absorção equivalente de nitrogênio para comparar mergulhos com nitrox e ar e aumentar os limites de tempo de mergulho sem parada descompressiva com EANx
PEA = (Prof.(m)+10) x (1,0 - FO2) - 10
0,79 Tech EANX 39
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
OCEANx
Prof. Eq. Em Ar (PEA) Prof. Op. Max (POM) PO2 Limite de tempo NOAA % Exposição ao O2 (SNC) Unidade de Tolerância ao Oxigênio (OTU)
Tech EANX 40
A OCEANx calcula tudo.
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Conversão dos Equipamentos
Todo equipamento de mergulho exposto a porcentagens de O2 40% e a pressões maiores que 13,6 bar (200 psi) devem ser limpos com detergentes compatíveis com O2 e seus componentes e lubrificantes substituídos por materiais compatíveis com O2. Devem ser marcados para uso apenas com O2, com misturas gasosas livres de hidrocarbonetos ou com ar de grau E modificado Tech EANX 41
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Produção de Nitrox Misturas prontas Pressão parcial Mistura contínua Absorção por gradiente de pressão Separação por membrana Ar com grau E modificado para produção de EANx deve possuir menos que 0,1 mg/m3 de hidrocarbonetos condensados (HC) e menos que 25 ppm de HC gasoso
Foto: W. Hasson
Tech EANX 42
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Precauções para Uso de Nitrox
Analise o conteúdo de seu cilindro de O2 Complete a etiqueta do conteúdo do cilindro Complete o livro de registro da estação de recarga Marque o cilindro com a POM, em letras grandes, de maneira que sua dupla possa ler quando o equipamento estiver montado e você estiver na horizontal
Foto: W. Hasson
Tech EANX 43
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Capítulo 1 - Revisão
Revisão de Nitrox
Lei dos gases
Misturas gasosas
Toxidade do oxigênio
Conversão profundidade / pressão
Tech EANX 44
© 1998 Foto: Denise Morrissette
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Capítulo 1 - Revisão
PEA
Equipamentos
OCEANx
Análise do gás
Etiquetas
Registro da estação de recarga
Tech EANX 45
Capítulo 1 - Revisão Nitrox
Capítulo 1 - Revisão
Foto: W. Hasson
DÚVIDAS? Tech EANX 46
Capítulo 2
Fisiologia Foto: Wynn McCloskey
Tech EANX 47
Capítulo 2 - Fisiologia
Visão Geral
Lei dos gases
Trocas gasosas
Toxidade dos gases Foto: C. Meilahn
Tech EANX 48
Capítulo 2 - Fisiologia
Objetivos do Aprendizado
Fisiologia da descompressão
Absorção e eliminação do gás inerte
Difusão e perfusão
Compartimentos de tecidos teóricos
Saturação e super saturação dos tecidos
Tech EANX 49
Capítulo 2 - Fisiologia
Objetivos do Aprendizado
Meia vida
Super saturação crítica
Taxas críticas e valores M
Absorção e eliminação exponencial
Absorção exponencial - eliminação linear
Tech EANX 50
Capítulo 2 - Fisiologia
Objetivos do Aprendizado
Descompressão com EANx e/ou O2
Exposição ao oxigênio
UPTD / OTU
Narcose pelo nitrogênio Toxicidade do CO2
Tech EANX 51
Capítulo 2 - Fisiologia
Fisiologia
A fisiologia da descompressão lida com as mudanças que ocorrem dentro do corpo humano, resultantes dos efeitos das mudanças da pressão ambiente sobre os gases que respiramos
Foto: K. Huggins
Tech EANX 52
Capítulo 2 - Fisiologia
Vantagens do O2 e do N2
Oxigênio sustenta a vida (nível molecular) e como ele toma o lugar do nitrogênio em uma mistura respiratória, os efeitos do nitrogênio são diminuídos
Nitrogênio é um gás inerte que dilui o oxigênio e torna o ar da nossa atmosfera atóxico
Tech EANX 53
Capítulo 2 - Fisiologia
Lei de Henry
A quantidade de gás que se dissolverá em um líquido em uma determinada temperatura é proporcional a pressão parcial do gás em contato com o líquido e a sua solubilidade Foto: C. Meilahn
A absorção e eliminação do gás inerte é proporcional a pressão absoluta e tempo Tech EANX 54
Capítulo 2 - Fisiologia
Definição das Abreviações
PAO2 = pressão parcial do O2 alveolar
PaO2 = pressão parcial do O2 arterial
PtO2 = tensão do oxigênio nos tecidos
PAN2 = pressão parcial do N2 alveolar
PaN2 = pressão parcial do N2 arterial
PtN2 = tensão do nitrogênio nos tecidos
Tech EANX 55
Capítulo 2 - Fisiologia
Difusão e Perfusão
Difusão é o processo de transferência dos gases de uma área de alta concentração para uma área de baixa concentração Perfusão é a taxa com que o gás dissolvido é transferido aos tecidos Tech EANX 56
Foto: J. Bozanic
Capítulo 2 - Fisiologia
Gradiente de Pressão
Gradiente de pressão é a diferença entre a pressão parcial do gás arterial e a tensão do gás nos tecidos
Quanto maior a diferença de pressão, mais rápida será a troca gasosa Foto: J. Livingstone
Tech EANX 57
Capítulo 2 - Fisiologia
Compartimentos de Tecidos
Compartimentos de tecidos são áreas teóricas dos tecidos onde ocorre a troca do gás inerte com diferentes taxas teóricas, baseadas na Lei de Henry Tecidos rápidos são controlados pela perfusão Tecidos lentos difusão
são controlados pela
Tech EANX 58
Capítulo 2 - Fisiologia
Atenção!
Compartimentos de tecidos teóricos realizam as trocas do gás inerte a taxas teóricas Tabelas ou computadores não fazem descompressão, eles apenas fornecem cálculos teóricos Apenas você pode descomprimir os tecidos de seu organismo durante um mergulho!
Tech EANX 59
Capítulo 2 - Fisiologia
Saturação dos Tecidos
Saturação ocorre quando a tensão do tecido fica igual a pressão ambiente
Uma vez que o tecido tenha atingido a sua saturação, geralmente após 24 horas a uma pressão ambiente constante, não ocorre mais absorção do gás inerte e a descompressão necessária do mergulhador permanece constante, independente do tempo total de saturação Tech EANX 60
Capítulo 2 - Fisiologia
Super Saturação
Super saturação ocorre quando a tensão do tecido excede a pressão ambiente A subida deve ser lenta ou com paradas, para evitar que os tecidos atinjam uma super saturação crítica, o limiar onde ocorre a formação, movimentação e expansão das bolhas
Tech EANX 61
Capítulo 2 - Fisiologia
Super Saturação Crítica
Super saturação crítica ocorre quando a tensão dos tecidos excedem a pressão ambiente por uma taxa crítica ou valor-M Haldane calculou que a taxa controle da super saturação era de 2:1 (PtN2: P de 1,58:1) Tabelas modernas utilizam taxas menores (por exemplo: 1,3:1) Tech EANX 62
Capítulo 2 - Fisiologia
Meia Vida
Taxas teóricas que os tecidos teóricos saturam ou desaturam com o gás inerte Em uma meia vida um compartimento alcança 50% de saturação/desaturação e em seis meias vidas ele é considerado saturado/desaturado Várias tabelas utilizam diferentes números de compartimentos com diferentes valores de meias vidas Tech EANX 63
Capítulo 2 - Fisiologia
Valores M
Workman estabeleceu o excesso de tensão máxima permitida nos tecidos (em pés) para diferentes compartimentos teóricos
Estes pontos de super saturação são chamados de valores M A maioria das tabelas modernas são baseadas em valores M Tech EANX 64
Capítulo 2 - Fisiologia
Teorias de Descompressão
A teoria E-E assume que a absorção e a eliminação do gás inerte ocorre na mesma taxa exponencial
A teoria E-L assume que a absorção do gás inerte é exponencial e a eliminação linear Tech EANX 65
Foto: W. Hasson
Capítulo 2 - Fisiologia
Alterações nas Trocas Gasosas
Frio aumenta a solubilidade do nitrogênio nos tecidos Baixas temperaturas corporais causam vasoconstrição
Tech EANX 66
Foto: J. Bozanic
Capítulo 2 - Fisiologia
Alterações nas Trocas Gasosas
Atividade física sob pressão aumenta a perfusão, aumentando a absorção do gás inerte Exercício físico intenso durante a descompressão ou logo após voltar à superfície aumenta a formação de bolhas Aumente a descompressão (prof./tempo) quando sua atividade física tiver sido intensa ou se sentir frio durante o mergulho ou descompressão Evite exercícios logo após o mergulho Tech EANX 67
Capítulo 2 - Fisiologia
Nitrox x Ar
Um mergulhador irá absorver menos N2 quando respirar nitrox, se comparado a um mergulho idêntico com ar, além de voltar a superfície com uma PtN2 menor Respirar nitrox durante o mergulho e respeitar os limites não descompressivos do mergulho com ar podem fornecer uma vantagem fisiológica contra a DD
Tech EANX 68
Capítulo 2 - Fisiologia
Descompressão Acelerada
Misturas gasosas ricas em O2 ou oxigênio puro podem ser utilizadas para acelerar a descompressão Tabelas especiais, tabelas geradas por computador ou computadores de mergulho que trabalham com mais de uma mistura são necessários para diminuir o tempo de descompressão
Foto: W. Hasson
Tech EANX 69
Capítulo 2 - Fisiologia
Uso de Misturas Ricas em O2
A preocupação principal no uso de oxigênio ou nitrox durante um mergulho são ultraar a prof. operacional máxima (POM) do gás e/ou o limite de tempo de exposição ao O2 (limite NOAA) Tech EANX 70
Capítulo 2 - Fisiologia
Sintomas da Intoxicação por O2 Con V A N T I T
= Convulsões = Visual: visão em túnel, pontos = Auditivo: zumbidos, estalos = Náusea (comum) = Tremores, músculos faciais = Irritabilidade = Tontura
Tech EANX 71
Capítulo 2 - Fisiologia
Intoxicação do SNC
Fase um: o corpo se torna rígido, ocorre a parada respiratória e a inconsciência
Fase dois: as convulsões duram cerca de um minuto e gradualmente ocorre o retorno da consciência, se a PO2 diminuir. Mas o mergulhador irá se afogar se ele tiver perdido o seu regulador durante a fase um
Tech EANX 72
Capítulo 2 - Fisiologia
Lidando com a Intoxicação por O2
Suba imediatamente para diminuir a PAO2 Se qualquer sintoma ocorrer durante o mergulho, mude imediatamente para ar Sempre tenha ar suficiente no cilindro(s) principal para completar a descompressão, fazer intervalos durante descompressão com O2 puro e para usar se sentir qualquer sintoma de intoxicação por O2 O planejamento de mergulho deve incluir estas situações! Tech EANX 73
Capítulo 2 - Fisiologia
Resgate: Mergulhador Inconsciente
Assuma uma posição de controle atrás do mergulhador e estabeleça flutuação positiva Segure a cabeça do mergulhador elevada, com o regulador na boca. Se o regulador tiver caído, deixe-o solto Segure-o pela torneira e faça uma subida controlada até a superfície, retirando ar do colete equilibrador e/ou da roupa seca (dos mergulhadores), conforme necessário Tech EANX 74
Capítulo 2 - Fisiologia
SBV: Mergulhador Inconsciente
Após chegar na superfície, estabeleça flutuação positiva e peça ajuda Remova o regulador e máscara do mergulhador, para permitir a respiração
Abras as vias aéreas e verifique a respiração. Caso necessário, inicie o R o mais rápido possível
Tech EANX 75
Capítulo 2 - Fisiologia
Manejo de Acidente na Superfície
Avise o SEM, agilize a remoção até a câmara de recompressão e avise o médico sobre possíveis MD, EAG e/ou outros barotraumas
Separe e marque o equipamento de mergulho da vítima para avaliação das autoridades Tech EANX 76
Foto: W. Hasson
Capítulo 2 - Fisiologia
Pressão do O2 e Limites de Tempo
A NAUI recomenda limitar a PO2 no máximo a 1,4 ata durante o mergulho e a 1,6 ata durante a descompressão A OSHA limita a PO2 a no máximo 1,4 ata durante o mergulho
Tech EANX 77
Capítulo 2 - Fisiologia
Controlando a Exposição ao O2
Diretrizes NOAA exigem 2 horas de intervalo de superfície após atingir o limite de exposição em um único mergulho Diretrizes NOAA exigem 12 horas de intervalo de superfície após atingir o limite de exposição de mergulhos em 24 horas O tempo de exposição de cada mergulho pode ser calculado em porcentagem do tempo máximo permitido
Tech EANX 78
Capítulo 2 - Fisiologia
Exposição ao Oxigênio
OCEANx índice de exposição Tech EANX 79
Capítulo 2 - Fisiologia
Intoxicação Pulmonar (Loraine Smith)
Baixa PO2 e longo tempo de exposição Sinal clínico: diminuição da capacidade vital UPTD e OTU são valores essencialmente idênticos 1.440 OTUs é o limite diário acumulado 750 OTUs é o limite de mergulho diário 300 OTUs é o limite diário para mergulhos repetitivos por vários dias Tech EANX 80
Capítulo 2 - Fisiologia
Tabela de Exposição ao O2 Residual
Tech EANX 81
Capítulo 2 - Fisiologia
Narcose pelo Nitrogênio
O aparecimento da narcose pelo nitrogênio geralmente ocorre a uma PN2 de 3,2 ata a 4,0 ata Os sintomas aumentam com o aumento da pressão parcial do nitrogênio e do tempo de exposição Uma descida rápida causa sintomas mais graves que uma descida lenta, que permite uma aclimatação Tech EANX 82
Capítulo 2 - Fisiologia
Dióxido de Carbono (CO2)
Níveis altos de CO2 aceleram o aparecimento da narcose pelo nitrogênio
Níveis altos de CO2 aceleram o aparecimento da intoxicação pelo oxigênio A densidade do gás, a resistência mecânica a respiração e a respiração curta aumenta a hipercapnia (quantidade elevada de CO2)
Tech EANX 83
Capítulo 2 - Fisiologia
Visão Geral
Lei dos gases
Trocas gasosas
Toxidade gasosa
Narcose Foto: Wynn McCloskey
Tech EANX 84
Capítulo 2 - Fisiologia
Defina ou Descreva
Fisiologia da descompressão
Absorção e eliminação do gás inerte
Difusão e perfusão
Compartimentos de tecidos
Saturação e super saturação dos tecidos
Meia vida
Tech EANX 85
Capítulo 2 - Fisiologia
Defina ou Descreva
Taxa crítica e valor-M
Absorção e eliminação exponencial
Absorção exponencial e eliminação linear
Descompressão com EAN ou oxigênio
Exposição ao oxigênio do SNC (UPTDs / OTUs)
Hipótese de Myer-Overton e forças de van derWalls Tech EANX 86
Capítulo 2 - Fisiologia
Defina ou Descreva
Narcose pelo N2: euforia, ansiedade, perda da razão, concentração e memória, descoordenação e dificuldade de percepção Toxidade pelo CO2: falta de ar, confusão e narcose, dor de cabeça, tontura, fraqueza, descoordenação, nausea, transpiração, convulsão e apagamento Toxidade pelo oxigênio: CONVANTID Tech EANX 87
Capítulo 2 - Fisiologia
Capítulo 2 - Revisão
Foto: W. Hasson
DÚVIDAS? Tech EANX 88
Capítulo 3 - Equipamentos
Capítulo 3
Equipamentos
© 1997 Foto: Denise Morrissette
Tech EANX 89
Capítulo 3 - Equipamentos
Visão Geral
Tipos de equipamentos e seleção
Cilindros
Reguladores
Instrumentos
Colete equilibrador
órios
Tech EANX 90
Capítulo 3 - Equipamentos
Objetivos do Aprendizado
Características cilindros
e
diferenças
Torneiras DIN e yoke
Duplas independentes ou unidas
Válvulas isoladoras
Sistemas redundantes
Tech EANX 91
dos
Capítulo 3 - Equipamentos
Objetivos do Aprendizado
Primeiro estágio: balanceado ou não Segundo estágio: a favor do fluxo ou válvula piloto Considerações na escolha do regulador
Montando dois reguladores em uma configuração dupla Tipos, características e capacidade de flutuação dos coletes Tech EANX 92
Capítulo 3 - Equipamentos
Objetivos do Aprendizado
Características, seleção posicionamento dos instrumentos
e
Vantagens de computadores redundantes Sistemas de descompressão estática e dinâmica Cilindros de descompressão carregados pelo mergulhador
Tech EANX 93
Capítulo 3 - Equipamentos
Objetivos do Aprendizado
Características e uso das carretilhas Capacidade e opções de liberação dos sacos elevatórios Uso e posicionamento dos instrumentos de corte Tipos de lanternas Uso e função do cabo de descompressão (Jon line)
© 1999 Foto. Denise Morrissette
Tech EANX 94
Capítulo 3 - Equipamentos
Objetivos do Aprendizado
Tipos, características e vantagens da proteção térmica
Ferramentas para reparos no local de mergulho Estojo de primeiros socorros
Tech EANX 95
Capítulo 3 - Equipamentos
Cilindros de Grande Capacidade
Quando o tempo total do mergulho for menor que 1 hora e a profundidade menor que 46 m, um cilindro simples de grande capacidade pode ser mais adequado Um cilindro único é menor, mais fácil de manusear e causa menos arrasto, resultando em menor acúmulo de CO2
Tech EANX 96
Capítulo 3 - Equipamentos
Características dos Cilindros
Cilindros que são ligeramente negativos quando vazios são mais adequados para mergulhos em ambientes sem o direto a superfície e quando usamos roupas secas Cilindros que são neutros ou ligeramente positivos quando vazios são mais adequados para mergulhos em águas abertas e quando usamos roupas úmidas Tech EANX 97
Capítulo 3 - Equipamentos
Cilindros de Aço
Mais caros que os de alumínio
Mais pesados que os de alumínio Por serem negativos, são mais adequados para mergulhos em ambientes sem o direto a superfície e quando usamos roupas secas Tech EANX 98
Capítulo 3 - Equipamentos
Cilindros de Alumínio
Mais baratos que os de aço
Mais leves que os de aço Por serem positivos quando vazios, são mais adequados para mergulhos em águas abertas e quando usamos roupas úmidas Tech EANX 99
Capítulo 3 - Equipamentos
Configuração de Cilindros Simples
O cilindro deve estar equipado com uma torneira dupla, permitindo o uso de um regulador secundário Válvulas H ou Y possibilitam conectar dois primeiros estágios, o que permite ao mergulhador isolar o regulador que apresentar problema e mudar para o outro primeiro estágio
Tech EANX 100
Capítulo 3 - Equipamentos
Cilindros Duplos Independentes
Econômico
Fácil de montar
Permitem redundância de regulador
Dobro do volume de gás que cilindros simples idênticos
Tech EANX 101
Capítulo 3 - Equipamentos
Cilindros Duplos Independentes
O manejo da reserva do gás exige alternar a respiração entre 2 reguladores Complexidade aumenta a dificuldade das tarefas durante o mergulho Aumentam as chances do regulador entrar em fluxo contínuo, desperdiçar ou perder o controle sobre a reserva de gás O rompimento do anel de vedação da torneira ou do disco de segurança resulta na perda total do gás de um cilindro Tech EANX 102
Capítulo 3 - Equipamentos
Torneira Dupla com Isolador
Redundância da quantidade de gás Redundância no caso de problemas com um regulador Evita trocas desnecessárias do segundo estágio e perda de gás não previstas
Tech EANX 103
Capítulo 3 - Equipamentos
Torneira Dupla com Isolador
Mais caro que duplas independentes
Pesada
Necessita de montagem precisa
Mais vedações que duplas independentes
Tech EANX 104
Capítulo 3 - Equipamentos
Habilidades Necessárias
Alternar reguladores
Isolar reguladores em uma emergências
Manejo adequado do suprimento de gás
Natação e controle da flutuação
Tech EANX 105
Capítulo 3 - Equipamentos
Torneiras Tipo “Yoke”
As torneiras yoke tipo K ou T são as padrões nos Estados Unidos e Brasil Possuem pressão de trabalho de 200 bar (3.000 psi) O anel de vedação funciona sob pressão
Tech EANX 106
Capítulo 3 - Equipamentos
Torneiras Tipo “DIN”
Torneiras tipo DIN permitem um fluxo 150% maior de gás O anel de vedação interno torna a conexão mais segura Permitem uma pressão de trabalho maior
Pressão de trabalho máxima do DIN 300 bar é de 3.500 psi nos E.U.A. e 4.000 psi no Reino Unido
Tech EANX 107
Capítulo 3 - Equipamentos
Torneiras Tipo “DIN”
Mais caras que as tradicionais Yoke
Necessitam de um primeiro estágio DIN
A rosca da torneira DIN 200 bar é mais curta que a do regulador DIN 300 bar
Tech EANX 108
Capítulo 3 - Equipamentos
Primeiro Estágio
Reduz a pressão do cilindro para cerca de 9,5 bar (140 psi) acima da pressão ambiente Os reguladores de pistão ou diafragma reduzem a pressão externa (ambiente) que é então encaminhada para um segundo mecanismo de redução Apenas os reguladores balanceados não são afetados pela pressão do cilindro Tech EANX 109
Capítulo 3 - Equipamentos
Segundo Estágio
Deve oferecer pouca resistência à inalação Reguladores a favor do fluxo abrem com o fluxo de gás e se apresentarem problemas entram em fluxo contínuo (free-flow)
Válvulas piloto funcionam quando a inspiração cria um desequilíbrio de pressão na câmara interna, fazendo o diafragma flexionar e liberar o fluxo de gás para o mergulhador Tech EANX 110
Capítulo 3 - Equipamentos
Designação NEDU Classe A
Dr. John Clark é o responsável pelos testes de laboratório e na água dos reguladores na NEDU Testes:
PIP (peek inhalation pressure)
PEP (peek exhalation pressure)
WOB (work of breathing)
WOB não pode exceder 1,4 J/L Tech EANX 111
Capítulo 3 - Equipamentos
Designação Classe A
Deve fornecer um VRM de 62,5 litros a 60 m (198 ft) em um cilindro com 68 bar (1.000 psi) para receber a designação de desempenho NEDU Classe A
Tech EANX 112
Capítulo 3 - Equipamentos
Critério de Escolha do Regulador
Confiabilidade - Precisa de manutenção com mais freqüência que o normal? Manutenção - Peças estão disponíveis aonde você costuma mergulhar?
Pode ser reparado em lojas de mergulho ou precisa ser enviado para a fábrica? Compatibilidade - O primeiro estágio é compatível com diferentes órios e torneiras de cilindros? Tech EANX 113
Capítulo 3 - Equipamentos
Verificação do Regulador
Verifique se existem vazamentos, respirando pelo segundo estágio com a válvula do cilindro fechada Verifique se ocorre fluxo contínuo (free flow) de gás com a válvula do cilindro totalmente aberta Verifique se o fluxo de gás está correto, inalando e purgando o segundo estágio Não mergulhe com um regulador suspeito! Tech EANX 114
Capítulo 3 - Equipamentos
Diferenciando o Segundo Estágio
Durante o treinamento, o 2º estágio das misturas descompressivas ricas em O2 devem estar com um protetor de bocal ou em um bolso Mantenha os reguladores das misturas ricas em O2 fechados (mas pressurizados) e as mangueiras e 2º estágio presos quando não estiverem em uso A POM deve estar escrita nos cil. de descompressão Tech EANX 115
Capítulo 3 - Equipamentos
Mangueiras do Segundo Estágio
A mangueira do 2º estágio principal em uma configuração tradicional tem normalmente 76 cm (30 polegadas) de comprimento e o secundário (octopus) 91 cm (36 polegadas)
Em um cilindro com torneira H, a mangueira principal deve possuir pelo menos 1,5 m (5 pés) de comprimento, mas com torneiras duplas o recomendado é 2 m (7 pés) Tech EANX 116
Capítulo 3 - Equipamentos
Configuração do Regulador
Com reguladores redundantes, cada 1º estágio tem um 2º estágio; a mangueira curta vem da torneira da esquerda e a mangueira longa vem da direita A mangueira longa é o 2º estágio que será doado em uma situação de falta de gás, e por isso, não pode ser conectado a torneira da esquerda, que pode ser fechar com o contato com o cabo ou teto Use sempre a mesma configuração para evitar problemas e para solucioná-los facilmente Tech EANX 117
Capítulo 3 - Equipamentos
Desenvolvimento de Habilidades
Pratique habilidades de auto resgate, troca de reguladores, isolar válvulas (SOS). Pratique procedimentos para compartilhar gás em emergências com seus companheiros de mergulho. As habilidades devem se tornar automáticas (resposta condicionada) antes de progredir para águas profundas. Tech EANX 118
Capítulo 3 - Equipamentos
Configuração da Mangueira Longa
A maioria das configurações do segundo estágio são baseadas na localização da mangueira longa. Configurações:
Corda elástica
Hogartiana © 1999 Foto: Denise Morrissette
Tech EANX 119
Capítulo 3 - Equipamentos
Configuração: Corda Elástica
A mangueira longa é mantida no lugar por duas tiras ou cordas elásticas. As tiras elásticas podem ser fixadas ao redor do cilindro direito, da torneira, dos gargalos dos cilindros ou ainda nos furos do lado esquerdo do backplate. O segundo estágio é fixado ao peito com um prendedor de desengate rápido. Tech EANX 120
Capítulo 3 - Equipamentos
Configuração: Hogartiana
A mangueira longa é fixada ao regulador da direita e deve ser utilizada como principal durante o mergulho. Ela sai do regulador, desce paralela ao cilindro direito, a por baixo do braço, sobe pelo tórax, a atrás do pescoço, alcançando então a boca do mergulhador. A mangueira curta, do regulador da esquerda, é a reserva e deve ser presa com uma tira ao pescoço do mergulhador. Tech EANX 121
Capítulo 3 - Equipamentos
Considerações Gerais
A configuração final do equipamento deve funcionar como uma unidade independente de e de vida.
A seleção do equipamento não deve ser baseada apenas no custo ou disponibilidade. Tech EANX 122
Capítulo 3 - Equipamentos
Componentes do Colete Técnico
A câmara do colete não deve ser muito grande ou pequena, considerando o mergulhador equipado e o mergulho a realizar. O colete deve ser parte de uma configuração equilibrada, que permita ao mergulhador lidar com emergências de maneira adequada e eficiente. Tech EANX 123
Capítulo 3 - Equipamentos
Considerações sobre o Colete
A câmara do colete não deve causar uma compressão do corpo do mergulhador, quando totalmente inflada. Coletes com duas câmaras ou câmara dupla são utilizados em mergulhos profundos, se o mergulhador não estiver usando roupa seca. Cada sistema de flutuação deve ser capaz de manter a flutuação neutra do mergulhador no fundo e flutuação positiva após o lastro ser liberado. Tech EANX 124
Capítulo 3 - Equipamentos
Componentes do Colete Técnico
O arreio deve ser feito de fitas de nylon.
Ele deve possuir anéis em “D”, para permitir carregar cilindros extras, carretilhas, lanternas de reserva e outros órios.
Tech EANX 125
Capítulo 3 - Equipamentos
Componentes do Colete Técnico
O arreio é preso ao backplate (plástico, alumínio ou aço inoxidável) e este é fixado às tiras de união dos cilindros duplos. Posicionar os cilindros perto do corpo melhora o centro de gravidade do mergulhador. Backplate, arreio e câmaras diminuem o arrasto.
Tech EANX 126
Capítulo 3 - Equipamentos
Tipos de Instrumentos
Instrumentos analógicos ou digitais
Profundímetros
Cronômetros
Computadores
Tech EANX 127
Capítulo 3 - Equipamentos
Manômetros
Manômetros devem ter pressão de trabalho de 340 bar (5.000 psi). Manômetros analógicos devem ser graduados com incrementos de 7 bar (100 psi). Manômetros digitais geralmente fornecem escalas mais detalhadas e leitura mais fácil e por isso são mais precisos. Tech EANX 128
Capítulo 3 - Equipamentos
Profundímetros
A profundidade máxima operacional do profundímetro deve ser superior a profundidade máxima planejada. Profundímetros analógicos devem possuir graduação em incrementos de pelo menos 3 m (10 ft). Profundímetros digitais devem possuir graduação em incrementos de 0,3 m (1 ft), aumentando sua precisão. Tech EANX 129
Capítulo 3 - Equipamentos
Cronômetros
São necessários para monitorar o tempo de fundo, velocidade de subida, tempo das paradas e intervalo de subida. Use um relógio para monitorar o tempo das paradas e do mergulho, de preferência um com cronômetro. Relógio e tabela de mergulho devem ser usados como redundância, caso ocorra um problema com o computador.
Foto: C. Meilahn
Tech EANX 130
Capítulo 3 - Equipamentos
Computadores
São um equipamento essencial no mergulho técnico e normalmente se utilizam dois. Computadores com ar integrado permitem aos mergulhadores monitorar seu suprimento de gás e sua taxa respiratória. Computadores para EANx permitem programar a FO2 de acordo com a mistura e tempo de fundo desejado. Tech EANX 131
Capítulo 3 - Equipamentos
Pranchetas e Tabelas de Mergulho
Anote seu plano de mergulho e plano alternativo em uma prancheta sub.
Carregue a prancheta e tabela de mergulho, para uso caso ocorra um problema com seu computador. Use uma prancheta pequena com várias páginas, pois é mais fácil de acomodar no bolso da roupa de mergulho ou do colete, além de fornecer mais área para anotações e comunicação. Tech EANX 132
Capítulo 3 - Equipamentos
Misturas Descompressivas Ricas em O2
Respirar oxigênio ou misturas ricas em oxigênio durante as paradas de descompressão pode acelerar a eliminação de nitrogênio. Tabelas especiais são necessárias para acelerar as paradas de descompressão programadas.
Tech EANX 133
Capítulo 3 - Equipamentos
Sistemas p/ Mistura Descompressiva
Em um sistema estático, a mistura descompressiva fica fixa na POM e pode vir da superfície (via mangueira longa) ou de um cilindro preso a barra ou cabo de descompressão. Em um sistema dinâmico, os mergulhadores carregam sua mistura descompressiva e devem controlar a troca de gases e a prof. das paradas.
Foto: W. Hasson
Tech EANX 134
Capítulo 3 - Equipamentos
Configuração de Estágios
Uma configuração rígida utiliza braçadeiras para prender o estágio entre os cilindros duplos ou ao principal.
Pontos negativos são: não poder ver ou alcançar a torneira do cilindro facilmente ou lidar com um problema rapidamente. Tech EANX 135
Capítulo 3 - Equipamentos
Configuração de Estágios
Configurando o estágio debaixo do braço, o cilindro fica pendurado ao lado do mergulhador por dois mosquetões de metal presos aos anéis em “D” do colete. A torneira e o regulador ficam visíveis ao mergulhador, assim ele pode lidar com qualquer problema que aparecer. © 1999 Foto: Denise Morrissette
Tech EANX 136
Capítulo 3 - Equipamentos
Marcações dos Cilindros
Cilindros EANx são normalmente marcados com um adesivo verde de 15 cm (6 pol.) com as bordas amarelas e as palavras “Enriched-Air Nitrox” escritas.
Tech EANX 137
Capítulo 3 - Equipamentos
Marcações dos Cilindros
Cilindros com O2 devem ter a palavra “Oxigênio” escrita em letras grandes ou impressas em um adesivo verde. Todos os cilindros para descompressão devem ter seu conteúdo e POM marcados em letras grandes, permitindo aos outros mergulhadores lerem de longe, durante o mergulho. Tech EANX 138
Capítulo 3 - Equipamentos
Carretilhas
Fornecem um cabo de ligação contínuo até a saída ou superfície. Servem para liberar um saco elevatório, marcando a posição do mergulhador durante uma descompressão a deriva. Usado para realizar buscas em situações de baixa visibilidade.
Tech EANX 139
Capítulo 3 - Equipamentos
Sacos Elevatórios
Capacidade de flutuação mínima deve ser de 20 a 23 kg (45 a 50 lbs). Carregue um saco elevatório de cor diferente, para sinalizar uma emergência.
Tech EANX 140
Capítulo 3 - Equipamentos
Sacos Elevatórios
Usado como alternativa para controlar a sua flutuação, se acontecer um problema com seu colete. Usado com uma carretilha para estabelece um cabo de subida ou para descompressão a deriva. Usado para recuperar objetos do fundo.
Tech EANX 141
Capítulo 3 - Equipamentos
Inflando o Saco Elevatório
Sacos elevatórios abertos necessitam que o mergulhador coloque ar dentro através da exalação, da traquéia do colete ou do segundo estágio. Sacos elevatórios encapsulados necessitam de uma mangueira de baixa pressão conectada a um regulador. Quando for liberar o saco elevatório em águas abertas, infle-o pelo menos 3 m (10 ft) abaixo da profundidade da parada. Tech EANX 142
Capítulo 3 - Equipamentos
Regras para Uso de Lanternas
Nunca aponte sua lanterna para os olhos de outro mergulhador. Nunca aponte sua lanterna diretamente para seus instrumentos. Mantenha sua lanterna estável, quando não estiver sinalizando.
Tech EANX 143
Capítulo 3 - Equipamentos
Regras para Uso de Lanternas
Ilumine os sinais manuais com a luz ambiente.
Um movimento circular significa “OK? OK!” Um movimento lateral significa “Atenção”. Um movimento rápido para cima e para baixo significa “Emergência - venha cá imediatamente!” Tech EANX 144
Capítulo 3 - Equipamentos
Cabo de Descompressão (Jon Line)
Use um cabo de descompressão preso ao cabo de subida para minimizar os efeitos da ondulação ou correntezas. Ele é feito de nylon, com cerca de 1 a 2 m (3 a 6 ft) de comprimento, com um prendedor de metal não deslizante em uma extremidade e um mosquetão ou olhal na outra.
Tech EANX 145
Capítulo 3 - Equipamentos
Índices de Isolamento das Roupas Proteção Térmica
1 ata
4 ata
R. úmida de neoprene 6 mm
0,77
0,25
R. seca de neoprene 6 mm & roupa de baixo de fleece
2,33
0,60
R. seca de borracha 10 mm & roupa de baixo de espuma uretano de 10 mm
2,10
0,87
R. seca de borracha 10 mm & r. de baixo de thinsulate 8 mm
1,40
1,20
Tech EANX 146
Capítulo 3 - Equipamentos
Gás para Inflar a Roupa Seca
Nitrogênio e argônio são boas opções. O gás ideal deve permitir a manutenção da vida, se respirado. Uma mistura com 10% de O2 permite que a mistura seja respirada entre 6 e 150 m (20 a 495 ft) de profundidade. Purgue o ar da roupa ao se vestir e encha-a com argônio de um cilindro extra, na superfície, antes do mergulho. Tech EANX 147
Capítulo 3 - Equipamentos
Gás para Inflar a Roupa Seca
Instale uma válvula de alívio de pressão em uma das portas de baixa pressão do primeiro estágio LP como precaução contra uma falha do assento de alta pressão do regulador. Instale uma mangueira reserva no seu regulador principal. © 1997 Foto: Denise Morrissette
Tech EANX 148
Capítulo 3 - Equipamentos
Ferramentas e Kit de Reparos
Chave inglesa, vários tamanhos de chaves de fenda, phillips e allen. Lubrificantes de silicone e compatíveis com oxigênio. Anéis de vedação nitrílicos e de viton. Mangueiras de alta e baixa pressão. Tubos, prendedores de cabos, fita adesiva, mosquetões, canetas de tinta permanente. Tech EANX 149
Capítulo 3 - Equipamentos
Visão Geral
Equipamentos
Cilindros
Reguladores
Instrumentos
Colete equilibrador
órios Foto: Wynn McCloskey
Tech EANX 150
Capítulo 3 - Equipamentos
Defina ou Descreva
Diferenças entre os cilindros. Torneiras duplas independentes.
e
sistemas
Sistemas redundantes e torneiras com isolador.
Torneiras DIN e Yoke.
Reguladores balanceados ou não.
Reguladores normais ou válvula piloto. Tech EANX 151
Capítulo 3 - Equipamentos
Defina ou Descreva
Considerações na escolha do regulador. Configurando o equipamento com dois reguladores.
Capacidade de flutuação do colete.
Instrumentos necessários.
Vantagens de usar dois computadores.
Sistemas de descompressão estática e dinâmica. Tech EANX 152
Capítulo 3 - Equipamentos
Defina ou Descreva
Montando cilindros para descompressão.
Características e uso das carretilhas.
Capacidade dos sacos elevatórios, métodos de liberação e opção de uso.
Ferramentas de corte, uso adequado e posicionamento. Tipos de lanternas, desvantagens. Tech EANX 153
vantagens
e
Capítulo 3 - Equipamentos
Defina ou Descreva
Cabos de descompressão (Jon lines), uso e função.
Proteção térmica, vantagens.
características
e
Ferramentas e peças necessárias para reparos em campo. Kit de primeiros socorros.
Tech EANX 154
Capítulo 3 - Equipamentos
Capítulo 3 - Revisão
DÚVIDAS? Tech EANX 155
Capítulo 4
Planejamento do Mergulho Foto: W. Hasson
Tech EANX 156
Capítulo 4 - Planejamento
Visão Geral
Planejamento do mergulho
NAUI Dive Planner
Melhor mistura
Calculadora OCEANx
Cálculos de consumo Foto: Wynn McCloskey
Tech EANX 157
Capítulo 4 - Planejamento
Objetivos
Calcular a melhor FO2, POM, PO2 e PEA.
Usar a calculadora OCEANx.
Usar a tabela de porcentagem exposição ao oxigênio.
de
Usar a tabela de oxigênio residual. Calcular os limites de tempo de exposição ao oxigênio.
Tech EANX 158
Capítulo 4 - Planejamento
Objetivos
Determinar a quantidade necessária de gás para os mergulhos.
Calcular o consumo e duração do gás.
Usar a NAUI Dive Planner
Planejar todos os aspectos mergulho com parada descompressão obrigatória.
Tech EANX 159
de
um para
Capítulo 4 - Planejamento
Fórmula para Melhor Mistura
A NAUI recomenda limitar a pressão parcial do oxigênio em 1,4 atm (1,4 bar)
FO2 = PO2 P Tech EANX 160
Capítulo 4 - Planejamento
Fórmula para Pressão Parcial do O2
A pressão parcial do oxigênio que um mergulhador é submetido durante o mergulho é proporcional a fração de oxigênio da mistura respiratória e a profundidade do mergulho.
PO2 = FO2 x P Tech EANX 161
Capítulo 4 - Planejamento
Pparcial, Mistura, Profundidade PO2 (dose)
Prof.
FO2 (mistura) x Tech EANX 162
÷
Capítulo 4 - Planejamento
Fórmula de PEA PEA = (Prof.(m)+10) x (1,0 - FO2) - 10 0,79
Prof. máxima, em metros, no mar
FO2 é a fração do oxigênio na mistura
Tech EANX 163
Capítulo 4 - Planejamento
Calculadora OCEANx
OCEANx fornece: PEA PO2 FO2 PO2 limite OTU Limite de exposição ao O2
Tech EANX 164
NAUI Dive Planner Capítulo 4 - Planejamento
NAUI DIVE PLANNER NAUI DIVE PLANNER Depth fsw
Sch. Time minutes
Mix FO2
PERCENTAGE OF OXYGEN LIMITS AND OTU EXPOSURES p atm
NAUI DIVE PLANNER RunTime min.s
Repetitive Group Letter: Surface Interval Time:
% O2 Limit per minute
% O2 Limit Subtotals
Dive Totals: Residual Oxygen: + Accumulative Totals:
% O2 Limit Totals Should Not Exceed 100%
Planned Sch. Depths Time fsw min.s
PO2 atm
%
%
fsw
Daily Dive Limit 750 OTUs
OTU Subtotals
+
TOTAL GAS REQUIREMENTS Mix FO2
p atm
SCR (SAC rate) 3 (ft. /min)/atm
Time In:
Gas Demand 3 ft.
Gas Bottom Gas Reserve Subtotals 3 3 ft. ft.
Deco Gas Subtotals 3 ft.
Time Out:
New Group Letter:
Total Gas Requirements
10 fsw
10 fsw
20 fsw
20 fsw
30 fsw EAD
OTU per minute
30 fsw EAD
fsw
ABT
+
RNT TBT
Tech EANX 165
Capítulo 4 - Planejamento
% de Exposição ao O2 & OTU NAUI DIVE PLANNER NAUI DIVE PLANNER Depth fsw
Sch. Time minutes
Mix FO2
% O2 Limit Totals Should Not Exceed 100%
PERCENTAGE OF OXYGEN LIMITS AND OTU EXPOSURES p atm
PO2 atm
% O2 Limit per minute
Dive Totals: Residual Oxygen: + Accumulative Totals:
Tech EANX 166
% O2 Limit Subtotals
OTU per minute
%
%
Daily Dive Limit 750 OTUs
OTU Subtotals
+
Capítulo 4 - Planejamento
Quantidade de Gás Necessária NAUI DIVE PLANNER Planned Sch. Depths Time fsw min.s
RunTime min.s
Repetitive Group Letter: Surface Interval Time:
TOTAL GAS REQUIREMENTS Mix FO2
p atm
SCR (SAC rate) 3 (ft. /min)/atm
Time In:
Gas Demand 3 ft.
Gas Bottom Gas Reserve Subtotals 3 3 ft. ft.
Deco Gas Subtotals 3 ft.
Time Out:
New Group Letter:
Tech EANX 167
Total Gas Requirements
Capítulo 4 - Planejamento
Perfil para Mergulhos Repetitivos
EAD
fsw
10 fsw
10 fsw
20 fsw
20 fsw
30 fsw
30 fsw EAD
fsw
ABT
+
RNT TBT
Tech EANX 168
Capítulo 4 - Planejamento
Descompressão com Oxigênio
Quando fizer descompressão com EANx é muito importante monitorar sua exposição ao oxigênio, para se manter dentro dos limites estabelecidos. É vital monitorar a exposição ao oxigênio, profundidade e tempo quando fizer descompressão com oxigênio 100%.
Tech EANX 169
Capítulo 4 - Planejamento
Perfil do Mergulho Profile 4.2: time
EAD 150 fsw AD 150 fsw
51 23 12 50 min.s BT
depth 10 fsw (3 msw) 20 fsw (6 msw) 30 fsw (9 msw) 150 fsw (45 msw)
Tech EANX 170
P 1.3 ata 1.6 ata 1.9 ata 5.5 ata
Capítulo 4 - Planejamento
Comparando a PpO2 Profile 4.3: Mins EAD 150 fsw
150 fsw (45 m)
51 23 12 50 mins
depth
10 fsw (3 msw) 20 fsw (6 msw) 30 fsw (9 msw) 150 fsw (45 msw)
AIR
EAN80
p ata
PO2
PO 2
1.3 ata 1.6 ata 1.9 ata 5.5 ata
0.3 ata 0.4 ata 0.4 ata 1.2 ata
1.1 ata 1.3 ata 1.6 ata 1.2 ata
PO2 = FO2 x P
Tech EANX 171
O2 PO2
1.3 ata 1.6 ata 0.4 ata 1.2 ata
Capítulo 4 - Planejamento
Calculando a Exposição ao O2 - Ar NAUI DIVE PLANNER Depth Depth FSW MSW 10 20 30 150
3 6 9 50
Sch. Time 51 23 12 50
PERCENTAGE OF OXYGEN LIMITS AND OTU EXPOSURES Mix p PO2 % O2 Limit % O2 Limit FO2 ATM ATA Per Minute Subtotals
OTU Per
OTU Subtotals
0.21 0.21 0.21 0.21
24
1.32
24% +0 24%
Daily Dive Limit 750 OTU's
66 66 66 +0 66
% O2 Limit Totals Should Not Exceed 100%
1.3 1.6 1.9 5.5
0.3 0.4 0.4 1.2
0.48
Dive Totals: Residual Oxygen: Accumulative Totals:
Tech EANX 172
Capítulo 4 - Planejamento
Calculando a Exposição ao O2 - EAN80 NAUI DIVE PLANNER Depth Depth FSW MSW 10 20 30 150
3 6 9 50
Sch. Time 51 23 12 50
PERCENTAGE OF OXYGEN LIMITS AND OTU EXPOSURES Mix p PO2 % O2 Limit % O2 Limit FO2 ATM ATA Per Minute Subtotals
OTU Per
OTU Subtotals
0.80 0.80 0.80 0.21
21 13 27 24
1.16 1.48 1.92 1.32
59 34 23 66 182
85% +0 85%
Daily Dive Limit 750 OTU's
% O2 Limit Totals Should Not Exceed 100%
1.3 1.6 1.9 5.5
1.1 1.3 1.6 1.2
0.42 0.56 2.22 0.48
Dive Totals: Residual Oxygen: Accumulative Totals:
Tech EANX 173
185 182 185
Capítulo 4 - Planejamento
Calculando a Exposição ao O2 100% NAUI DIVE PLANNER Depth Depth FSW MSW 10 20 30 150
3 6 9 50
Sch. Time 51 23 12 50
PERCENTAGE OF OXYGEN LIMITS AND OTU EXPOSURES Mix p PO2 % O2 Limit % O2 Limit FO2 ATM ATA Per Minute Subtotals
OTU Per
OTU Subtotals
100 100 0.21 0.21
29 51 24
1.48 1.92 1.32
104% +0 104%
Daily Dive Limit 750 OTU's
75 44 66 66 185 +0 185
% O2 Limit Totals Should Not Exceed 100%
1.3 1.6 1.9 5.5
1.3 1.6 0.4 1.2
0.56 2.22 0.48
Dive Totals: Residual Oxygen: Accumulative Totals:
Tech EANX 174
Capítulo 4 - Planejamento
Fórmula de Consumo de Superfície
Calcule o consumo na superfície (CS), em repouso, de um mergulhador que gastou 375 psi de um cilindro de 80 ft3, respirando normalmente por 10 min. a 10 m. cyl. pres. psig time minutes SCR = OR = (psi/min)/ata pres. abs. ata 375 psi 10 min = 18.75 (psi/min)/ata SCR (at rest) = 2 ata Tech EANX 175
Capítulo 4 - Planejamento
CS em Atividade Example 4.11: To determine a working SCR, swim at the same depth for a specific time and note the exact drop in cylinder pressure. For example, while under a workload 3 for 15 minutes at 66 feet, if a diver expends 1385 psi from a standard 80 ft cylinder the diver’s working SCR is 30.8 (psi/min)/atm.
1385 psi 15 min = 30.8 (psi/min)/ata SCR (at work) = 3 ata
Tech EANX 176
Capítulo 4 - Planejamento
Tempo Disponível de Gás
Devemos conseguir calcular o tempo de duração aproximado de um cilindro a qualquer profundidade.
cylinder pressure SCR cylinder supply time = absolute pressure (P)
Tech EANX 177
Capítulo 4 - Planejamento
Tempo Disponível de Gás
Calcule a duração de um cilindro de 80 ft3 a 25 metros de profundidade, para um CS de 30,8 psi/min.
3000 psi 30.8 (psi/min)/ata cyl. supply time = = 29.8 minutes 3.27 ata
Tech EANX 178
Capítulo 4 - Planejamento
Fórmula de CS por Volume
Converta o CS por pressão para CS por volume
rated cylinder volume SCR volume = × SCR pressure rated cylinder pressure
Tech EANX 179
Capítulo 4 - Planejamento
Conversão do CS de P x Vol
Exemplo 4.13: A conversão do CS em repouso de 18,75 psi/min é 0,5 ft3/min. 3 80 ft 3 SCR (ft /min)/ata = × 18.75 (psi/min)/ata 3000 psi = 0.499 (ft 3 /min)/ata
Tech EANX 180
Capítulo 4 - Planejamento
Conversão do CS de P x Vol Exemplo 4.14: A conversão para CS em atividade de 30,8 psi/minuto é 0,821 ft3/minuto 3 80 ft 3 SCR (ft /min)/ata = × 30.8 (psi/min)/ata 3000 psi
= 0.82 (ft 3 /min)/ata
Tech EANX 181
Capítulo 4 - Planejamento
Fórmula de P. do Cilindro por Vol. rated pressure psi 3 pressure per volume = or 3 = psi/ft rated volume ft Exemplo: pressão por volume para um cilindro com capacidade de 100 ft3 e pressão de trabalho de 3.500 psi é 35 psi/ft3 3500 psi 3 Pressure per volume = 35 psi/ft 3 100 ft
Tech EANX 182
Capítulo 4 - Planejamento
Regras para Manejo do Gás
Regra da Metade
starting pressure - residual pressure Turn pressure = starting pressure - 2
Regra do Terço
starting pressure - residual pressure Turn pressure = starting pressure - 3
Tech EANX 183
Capítulo 4 - Planejamento
Necessidade de Gás
Demanda de Gás = min. ata vol. CS Reserva de 1 Terço = (Demanda de Gás) 2 Necessidade Total para o Terço (sem reserva) = [(Demanda de Gás) 2] 3
Tech EANX 184
Capítulo 4 - Planejamento
Tempo Corrido
O tempo decorrido em cada etapa do mergulho.
O tempo para deixar o fundo, subir mais os tempos das paradas. Tempo corrido acumulado é marcado em todas a profundidades, no plano de mergulho.
Tech EANX 185
Capítulo 4 - Planejamento
Intervalo de Superfície
Marque o Intervalo de Superfície (IS) para poder calcular o Tempo de Nitrogênio Residual (TNR) assim como sua Porcentagem de Exposição de Oxigênio Residual.
Tech EANX 186
Capítulo 4 - Planejamento
Exercício de Mergulho Repetitivo
Planeje os seguintes mergulhos e anote as respostas no seu Plano de Mergulho. O primeiro mergulho é aos 50 m por 20 minutos de tempo de fundo e o segundo mergulho é aos 33 m por 15 minutos de tempo de fundo. Use a tabela da U.S.Navy para planejar ambos os mergulhos. Calcule o primeiro mergulho de acordo com a profundidade real (e não a PEA) e a descompressão com EAN80. Calcule a exposição ao oxigênio. Calcule a necessidade de gás, baseado na regra dos terços. Qual é a melhor mistura EAN para cada mergulho, baseado na PO2 máxima de 1,4 ata? Qual deve ser o intervalo de superfície mínimo entre os mergulhos, para o segundo mergulho não necessitar de descompressão obrigatória? Tech EANX 187
Capítulo 4 - Planejamento
Calculando: Melhor Mistura
Calculando a melhor mistura para os mergulhos
Dive 2: Dive 1: 33 msw 50 msw P= + 1 ata = 6 ata P = 10 msw + 1 ata = 4.3 ata 10 msw
1.4 ata 1.4 ata F O 2 = = 0.32 FO2 = = 0.23 4.33 ata 6 ata Best Mix = EAN32 Best Mix = EAN23 Tech EANX 188
Capítulo 4 - Planejamento
Calculando: PEA Mergulho 1: O cálculo da PEA não é feito, pois o EAN23 é considerado como ar, por segurança. Mergulho 2: 33msw+10msw × 1 - 0.32 EAD= -10msw 0.79
A PEA calculada é 27,0126 m.
Tech EANX 189
Mergulho 2: Usando a OCEANx para achar a PEA. Valores parciais são arredondados para o próximo maior valor, por segurança. O2 %
Exposure Index
32% 51 63 75 86 98 109 121 132
AD fsw
40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 EAD fsw
NOAA O2 LIMITS OTL min.s 300 240 210 180 150 120 45
Use EAD with an air dive table
AD = Actual depths
EAD = Equivalent Air Depth (fsw)
Capítulo 4 - Planejamento
Usando a OCEANx
Tech EANX 190
AD fsw 70 80 90 101 111 121 132
PO2 ata 1.0 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6
% O2
OTU
per min. 0.33 0.42 0.48 0.56 0.67 0.83 2.22
per min. 1.00 1.16 1.32 1.48 1.63 1.78 1.92
Tabela de % de Oxigênio Residual Capítulo 4 - Planejamento
Residual Oxygen Percentages for Repetitive Exposures % O2 Exposure Limit 5% 10 % 15 % 20 % 25 % 30 % 35 % 40 % 45 % 50 % 55 % 60 % 65 % 70 % 75 % 80 % 85 % 90 % 95 % 100 %
Surface Interval Times (hours : minutes) 0:30 4 8 12 16 20 24 28 32 36 40 44 48 52 56 60 64 68 71 75 79
1:00 3 6 9 13 16 19 22 25 28 32 35 38 41 44 47 50 54 57 60 63
1:30 3 5 8 10 13 15 18 20 23 25 28 30 33 35 38 40 43 45 48 50
2:00 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40
2:30 2 3 5 6 8 9 11 13 14 16 17 19 21 22 24 25 27 28 30 32
3:00 1 3 4 5 6 8 9 10 11 13 14 15 16 18 19 20 21 23 24 25
3:30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
4:00 1 2 2 3 4 5 6 6 7 8 9 9 10 11 12 13 13 14 15 16
Tech EANX 191
4:30 1 1 2 3 3 4 4 5 6 6 7 8 8 9 9 10 11 11 12 13
5:00 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 6 7 7 8 8 9 9 10
6:00
7:00
8:00
1 1 1 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6
1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4
1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 3
9:00 10:00 11:00
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1
Capítulo 4 - Planejamento
Perfil do Mergulho 1 & 2 SIT: 10 fsw/ 3 msw 20 fsw/ 6 msw 30 fsw/ 9msw EAD
10 fsw/ 3 msw 20 fsw/ 6 msw 30 fsw/ 9 msw EAD
MSW FSW
MSW FSW
ABT RNT TBT
+
+
J SIT: 4:20 15 10 fsw/ 3 msw 4 20 fsw/ 6 msw 30 fsw/ 9msw EAD
ABT RNT TBT
C
H 10 fsw/ 3 msw 20 fsw/ 6 msw 30 fsw/ 9 msw
100 ft 30 m EAD
55 MSW 165 FSW
20 +
ABT RNT TBT
100 fsw 33 msw
34 MSW 110 FSW +
Tech EANX 192
15 10 25
ABT RNT TBT
Capítulo 4 - Planejamento
Mergulho 1: NAUI Dive Planner NAUI DIVE PLANNER Depth FSW 10 20
Depth MSW 3 6
Mix FO2 0.80 0.80
165
55
0.80
p ata 1.3 1.6 6.0
% O 2 Limit Totals Should Not Exce e d 100%
Percentage of Oxygen Limits and OTU Exposures PO2 ata 1.1 1.3
% O2 Limit Per Minute 0.42 0.56
1.3
0.56 Dive Totals: Residual Oxygen: + Accumulative Total:
NAUI DIVE PLANNER Planned Depth FSW 10 20 165
Planned Sch. RunDepth Time Time MSW min.s Min.s 3 15 44 6 4 29 55 20 20 Repetitive Group Letter: J S urface Interval Time: 4:20
15 4
% O2 Limit Subtotals 6.0 2.0 11.0 19 % 19 %
OTU Subtotals 17.0 6.0
1.48
30.0 53.0 53.0
Daily Dive Limit 750 OTU's
J SIT: 4:20 10 fsw/ 3 msw 20 fsw/ 6 msw 30 fsw/ 9msw
Bottom Gas Deco Gas Subtotals Subtotals ft.3 ft.3 12.0 4.0 126.0 126.0 16.0 Total Gas Requirements
C 10 fsw/ 3 msw 20 fsw/ 6 msw 30 fsw/ 9 msw EAD
55 MS 165 FSW +
+
Total Gas Requirements
SCR Gas Gas Mix p (SAC Rate) Demand Reserve FO2 ATM ft.3/min./atm ft.3 ft.3 0.80 1.3 0.4 7.8 3.9 0.80 1.6 0.4 2.6 1.3 0.21 6.0 0.7 84.0 42.0 Time IN: Time Out: New Group Letter: C
EAD
OTU Per Minute 1.16 1.48
MSW FSW
20 ABT 0 RNT 20 TBT
+
Tech EANX 193
ABT RNT TBT
Capítulo 4 - Planejamento
Mergulho 2: NAUI Dive Planner NAUI DIVE PLANNER Depth FSW
Depth MSW
Mix FO2
110
33
0.32
p ata 4.3
% O 2 Limit Totals Should Not Exce e d 100%
Percentage of Oxygen Li mi ts and OTU Exposures PO2 ata
% O2 Limit Per Minute
1.4
0.67 Dive Totals: Residual Oxygen: + Accumulative Total:
NAUI DIVE PLANNER Planned Depth FSW 10 20 110
Planned Sch. RunDepth Time Time MSW min.s Min.s 3 5 24 6 1 19 33 15 15 Repetitive Group Letter: H S urface Interval Time:
15 4
% O2 Limit Subtotals 10 10 % 3% 13 %
J SIT: 4:20 10 fsw/ 3 msw 20 fsw/ 6 msw 30 fsw/ 9msw
C
+
20 ABT RNT TBT
1.63 Daily Dive Limit 750 OTU's
+
24 24 53 77
30 msw 100 fsw
33 MSW 110 FSW +
Tech EANX 194
Bottom Gas Deco Gas Subtotals Subtotals ft.3 ft.3 4.0 1.0 68.0 73.0 Total Gas Requirements
H 10 fsw/ 3 msw 20 fsw/ 6 msw 30 fsw/ 9 msw
EAD
55 MS 165 FSW
OTU Subtotals
Total Gas Requirements
SCR Gas Gas Mix p (SAC Rate) Demand Reserve FO2 ATM ft.3/min./atm ft.3 ft.3 0.32 1.3 0.4 2.6 1.3 0.32 1.6 0.4 0.64 0.32 0.32 4.3 0.7 45.0 23.0 Time IN: Time Out: New Group Letter:
EAD
OTU Per Minute
15 ABT 10 RNT 25 TBT
Capítulo 4 - Planejamento
Visão Geral
Planejamento do Mergulho
NAUI Dive Planner
Melhor Mistura
Tabela OCEANx
Cálculos do CS
Tech EANX 195
Capítulo 4 - Planejamento
Defina ou Descreva
Melhor Mistura, POM, PO2 e PEA. OCEANx. % de exposição do O2 (SNC) e OTUs. Tabelas de % Limite de O2 e de % de O2 Residual para Mergulhos Repetitivos. CS; necessidades de gás (reserva e total); regras para gás e tempo disponível. Usando o NAUI Dive Planner para planejar um mergulho com descompressão obrigatória. Tech EANX 196
Capítulo 4 - Planejamento
Capítulo 4 - Revisão
DÚVIDAS? Tech EANX 197
Capítulo 5
© 1997 Foto: Denise Morrissette
Recomendações, Procedimentos e Contingências
Tech EANX 198
Capítulo 5 - Procedimentos
Visão Geral
O planejamento para contingências é o primeiro o para resolver uma emergência de maneira adequada, mas lembre-se que não podemos prever todas as situações possíveis.
Treinar sua capacidade de lidar com problemas envolve: 1 parar a atividade, 2 respirar profundamente, 3 pensar na melhor solução e 4 resolver o problema. Tech EANX 199
Capítulo 5 - Procedimentos
Objetivos do Aprendizado
Regras para mudar de altitude após mergulhar Procedimentos da parada de segurança Intervalo de superfície mínimo após atingir o limite de exposição ao O2, para um mergulho único ou diário Limites de tempo e profundidade para o oxigênio Treinamentos adicionais de primeiros socorros, R e provedor de oxigênio Tech EANX 200
Capítulo 5 - Procedimentos
Objetivos do Aprendizado
Procedimentos da U. S. Navy para Descompressão Omitida Exame neurológico rápido (5 minutos) Verificação de segurança antes do mergulho (Safety-Drill) Procedimentos de emergência para perda da mistura de fundo Procedimentos de emergência para perda da mistura de descompressão Planejamento para contingências Tech EANX 201
Capítulo 5 - Procedimentos
Objetivos do Aprendizado
Procedimentos para fluxo contínuo do segundo estágio
Procedimentos mal funcionamento do colete
Procedimentos para falha do computador
Sinais de cabo, toque, lanterna, etc.
Contato direto e indireto com a equipe de mergulhadores Tech EANX 202
Capítulo 5 - Procedimentos
Objetivos do Aprendizado
Verificar S.T.O.P.
Separação planejada ou não da equipe
Narcose, esforço físico excessivo, perda do cabo de subida
Procedimentos de fuga (bailout)
Dinâmica do ambiente
Controle de sobrevivência
Tech EANX 203
Capítulo 5 - Procedimentos
Mudar de Altitude Após Mergulhar
Após mergulhos sem parada para descompressão obrigatória, espere de 12 a 24 horas antes de mudar para altitudes acima de 2.400 m (8.000 pés). Após mergulhos com parada para descompressão obrigatória, espere de 24 a 48 horas antes de mudar para altitudes acima de 2.400 m (8.000 pés)
Tech EANX 204
Capítulo 5 - Procedimentos
Parada de Segurança
Mergulhos sem descompressão obrigatória, a profundidades maiores que 18 m (60 ft), faça uma parada aos 6 m por 1 minuto e depois uma parada aos 3 m por 3 a 5 minutos antes de subir.
Para mergulhos com parada de descompressão aos 3 m, atrase sua subida aos 6 m por 1 minuto antes de subir para os 3 m. Tech EANX 205
Capítulo 5 - Procedimentos
IS Mínimo para O2 (NOAA)
Se você atingiu o limite de exposição ao oxigênio para um mergulho único, a NOAA recomenda um intervalo de superfície de 2 horas, respirando ar, entre os mergulhos.
Se você atingiu o limite de exposição ao oxigênio para 24 horas, a NOAA recomenda um intervalo de superfície de 12 horas entre os mergulhos. Tech EANX 206
Capítulo 5 - Procedimentos
Aumento na Absorção de N2
Frio aumenta a solubilidade do N2 e atividade física aumenta a perfusão, o que aumenta a absorção do gás inerte durante o mergulho. O frio também causa vasoconstrição e diminui a perfusão, que diminui a eliminação do gás inerte durante a descompressão. Aumente as paradas de descompressão ou de segurança se o mergulho for cansativo ou se a água estiver fria. Tech EANX 207
Capítulo 5 - Procedimentos
Limites de Tempo e Prof. do O2
Ao primeiro sinal ou sintoma de intoxicação pelo O2 durante o mergulho, diminua a PO2 imediatamente, inicie a subida, mude para a mistura respiratória com menor FO2 e avise a sua dupla. Ao primeiro sinal ou sintoma de intoxicação pelo O2 durante a parada de descompressão, mude para a mistura respiratória com menor FO2 e avise a sua dupla. Tech EANX 208
Capítulo 5 - Procedimentos
Treinamentos Adicionais
R e Primeiros Socorros
Provedor de Oxigênio
Resgate
Foto: K. Huggins
Tech EANX 209
Capítulo 5 - Procedimentos
1/ 2
Descompressão Omitida Se o mergulhador não apresentar sintomas após subir de 6 m ou menos: 1. Volte o mergulhador para a parada perdida. 2. Multiplique o tempo de cada parada perdida por 1,5 3. Demore um minuto para subir entre as paradas.
Tech EANX 210
Capítulo 5 - Procedimentos
1/ 2
Descompressão Omitida Se o mergulhador não apresentar sintomas após subir de mais de 6 m: 1. Volte o mergulhador para a primeira parada. 2. Siga o protocolo de todas as paradas até a de 12 m. 3. Multiplique as paradas de 9 m, 6 m e 3 m por 1,5. 4. Demore um minuto para subir entre as paradas. Tech EANX 211
Capítulo 5 - Procedimentos
Descompressão Omitida
Um mergulhador de apoio deve monitorar a condição do mergulhador que perdeu a(s) parada(s), verificando o tempo e a profundidade das paradas, o suprimento de gás, fornecendo apoio geral e comunicação com o pessoal de superfície. Se possível, respire EANx durante o procedimento da USN para descompressão omitida. Tech EANX 212
Capítulo 5 - Procedimentos
Exame Neurológico de 5 Minutos
Cabeça: confusão mental, perda de memória Sistema Nervoso: assimetria facial, movimentação de boca e olhos Motor: diferença de força entre os dedos, mãos, braços, ombros, pernas, pés Sensações: sensação alterada ao toque, calor, frio, dor Equilíbrio: ficar em uma perna Tech EANX 213
Capítulo 5 - Procedimentos
Verificação de Segurança (S-Drill)
A verificação de segurança é uma inspeção, na água, do funcionamento adequado e de possíveis vazamentos do equipamento (cilindros, reguladores, mangueiras, instrumentos, colete, roupa seca, máscara e lanternas. Inclui uma simulação de falta de gás, para verificar a familiaridade com o equipamento e o nível de resposta e conforto de cada mergulhador. Tech EANX 214
Capítulo 5 - Procedimentos
Dificuldades Respiratórias
Verifique se a torneira correta está completamente aberta. Verifique se o isolador está aberto. Se o problema persistir, mude regulador e encerre o mergulho.
de
Leve o equipamento para manutenção, em um técnico autorizado.
Tech EANX 215
Capítulo 5 - Procedimentos
Perda da Mistura Respiratória
Mude para o cilindro reserva apenas se seu conteúdo for normóxico na profundidade a ser utilizado. Inicie a troca de gás com sua dupla, mas respeite o protocolo de descompressão (ou computador) mais conservador. Se estiver sem dupla, suba até a POM da sua mistura de reserva / descompressão. Subida livre de emergência é a última opção. Respire O2 100% após chegar na superfície e fique sob observação. Tech EANX 216
Capítulo 5 - Procedimentos
Perda da Mistura Respiratória
Se você ficar sem mistura de descompressão, mude para sua mistura de fundo e use seu protocolo de descompressão para contingências. Planejamento, Equipamentos, Redundância, Preparo Físico, Execução, Conforto e Treinamento são a chave para a perfeição.
Tech EANX 217
Capítulo 5 - Procedimentos
Contingências
O plano de mergulho (escrito ou plastificado) deve conter o protocolo planejado e protocolos para maiores profundidades e tempos de fundo. Inclua o tempo máximo de mergulho sem descompressão, caso ocorra algum problema durante a descida. Quando usar tabelas, anote seu grupo repetitivo, para poder calcular seu novo protocolo para qualquer tempo ou profundidade. Tech EANX 218
Capítulo 5 - Procedimentos
Troca de Regulador
Se o regulador que você está usando falhar, mude para o secundário, feche a torneira do regulador com problemas e termine o mergulho. Em qualquer situação de problema com gás, nade para sua dupla enquanto realiza a troca de reguladores, para alcançar o regulador principal dele, pois você pode estar com problemas de falta total de gás. Tech EANX 219
Capítulo 5 - Procedimentos
Problemas com o Colete
Perda de flutuação por dano ao colete (ou roupa seca) ou válvula de exaustão emperrada necessitam de mudar para o sistema de flutuação reserva. Mal funcionamento do inflador automático normalmente insufla o colete. Desconecte a mangueira de baixa pressão do inflador e esvazie ou encha oralmente o colete, conforme necessário. Após estabelecer o controle - termine o mergulho! Tech EANX 220
Capítulo 5 - Procedimentos
Falha do Computador
Estabilize, sinalize para sua dupla e determine sua descompressão obrigatória através de seu planejamento, para poder voltar a superfície em segurança. Use sua tabela reserva, se sua profundidade ou tempo não estiverem previstos no seu planejamento, mas siga o planejamento mais conservador da equipe. Faça alguns minutos a mais de parada na próxima profundidade, por segurança. Tech EANX 221
Capítulo 5 - Procedimentos
Contato Direto com sua Dupla
Em baixa visibilidade, faça contato mão com mão, braço ou perna, para se comunicar. Empurrar = Vá, Puxar = Volte, Apertar = Pare
Solte um cabo de dupla (buddy line) de 1 a 2 m de comprimento e use um código de puxões para se comunicar. Sempre reveja sinais antes de mergulhar! Tech EANX 222
Capítulo 5 - Procedimentos
Sinais de cabo, toque, lanterna
Um = OK? OK!
Dois = Vá / Adiante
Três = Suba / Superfície
Quatro = Atenção / Venha cá
Cinco = Emergência / Venha rápido
Tech EANX 223
Capítulo 5 - Procedimentos
Contato Indireto com a Equipe
Fixe o cabo da carretilha ao cabo da âncora ou a um marcador de superfície, para manter contato indireto com o barco. Libere um saco elevatório amarelo para indicar sua localização. Libere um saco elevatório vermelho para sinalizar uma emergência ou pedir ajuda.
Tech EANX 224
Capítulo 5 - Procedimentos
Sinais Subaquáticos
OK? OK!: círculo com polegar e indicador ou movimento circular com a lanterna. Narcose: movimentos circulares com o indicador próximo a cabeça. Toxidade ao O2: fazer a letra “O” com os dedos, depois levantar os polegares e fazer movimentos circulares com os indicadores próximo a cabeça.
Sempre reveja os sinais antes de mergulhar! Tech EANX 225
Capítulo 5 - Procedimentos
Verificação - S.T.O.P. S - Pare, estabilize ou suba um pouco T - Verifique o tempo e velocidade de descida O - Observe a pressão dos cilindros
P - Posição, Planejamento e Equipe estão bem
Tech EANX 226
Capítulo 5 - Procedimentos
Separação da Equipe
Verifique a pressão do cilindro, profundidade e localização. Bata no cilindro 5 vezes e aguarde a resposta ou ouça sinais de respiração. Volte ao último ponto onde viu a equipe. Sinalize (som), olhe e ouça por 1 minuto. Se não reagrupar, termine seu mergulho e complete sua descompressão. Inicie os procedimentos para mergulhador desaparecido. Tech EANX 227
Capítulo 5 - Procedimentos
Esforço Físico Excessivo
Sempre que a respiração ficar difícil, descanse e respire fundo antes de continuar. Termine o mergulho, se necessário.
Evite esforços excessivos e acúmulo de CO2 usando reguladores de alto desempenho regulados corretamente, se acalmando e se mantendo em boa forma física! Tech EANX 228
Capítulo 5 - Procedimentos
Dinâmica do Ambiente
Avalie as condições, mas esteja preparado para o pior e planeja mudanças inesperadas! Técnicas variam conforme as condições ambientais. Correntes: fortes, diferenças no fundo ou superfície, inversão de direção. Visibilidade: variação na luz ou partículas. Termoclina: diferenças de temperatura Tech EANX 229
Capítulo 5 - Procedimentos
Controle de Sobrevivência
“Saber seus limites” significa quando e onde devemos parar.
saber
Reconhecer e lidar com o estresse pessoal. É a habilidade de lidar com sucesso, com várias tarefas que possam colocar sua vida em risco, sem entrar em estresse. Mergulho dentro do limite de seu treinamento, experiência e preparo físico. Tech EANX 230
Capítulo 5 - Procedimentos
Defina ou Descreva
Regras para mudar de altitude após mergulhar Regras da parada de segurança Intervalos de superfície mínimos da NOAA, após atingir os limites de exposição ao O2 Procedimentos se os limites de exposição ao O2 forem ultraados (intoxicação) Treinamento em primeiros socorros, R e provedor de O2 Tech EANX 231
Capítulo 5 - Procedimentos
Defina ou Descreva
Procedimento USN para descompressão omitida Exame neurológico rápido (5 minutos) Verificação de segurança (Safety Drill) Procedimentos de emergência para perda de mistura de fundo e da mistura de descompressão Planejamento para contingências, pranchetas e tabelas
Tech EANX 232
Capítulo 5 - Procedimentos
Defina ou Descreva
Procedimentos para fluxo contínuo do segundo estágio
Procedimentos para problemas com o colete
Procedimentos para falha do computador
Sinais manuais e de luz
Contato direto e indireto com a equipe
Tech EANX 233
Capítulo 5 - Procedimentos
Defina ou Descreva
Verificação - S.T.O.P., quando e onde fazer
Separação da equipe Excesso de atividade física procedimentos de fuga (bailout)
e
Dinâmica do ambiente e como afeta o planejamento e preparação do mergulho
Controle de sobrevivência Tech EANX 234
Capítulo 5 - Procedimentos
Capítulo 5 - Revisão
DÚVIDAS? Tech EANX 235