Textos Reflexivos Atitude De Aprendiz 684j5a

Atitude de aprendiz: Texto de reflexão: Assembleia na carpintaria Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembleia. Foi uma reunião de grupo de ferramentas para acertar as diferenças. O martelo assumiu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. O motivo? Fazia demasiado barulho; além do mais, ava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir fazer alguma coisa. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que media os outros segundo sua medida, como se fora o único perfeito. Nesse momento, entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro, o parafuso e o serrote e outras ferramentas. Após algumas horas de trabalho uma rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembleia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: “Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos e concentremo-nos em nossos pontos fortes”. A assembleia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas e o metro era preciso e exato. Sentiram-se então uma verdadeira equipe, feliz, unida, capaz de produzir móveis finos, de excelente qualidade.

Autor Desconhecido Esse texto nos faz refletir sobre a importância do papel que cada pessoa desempenha em nossa vida. Pense nisso! Abraços! Fonte do texto: http://criandoecopiandosempre.blogspot.com/ e)Como você costuma tratar as pessoas? Por quê? f) O carpinteiro juntou todas as ferramentas e utilizou as qualidades delas. Quando você está com as pessoas enxerga mais os defeitos ou as qualidades delas? Comente: g) Liste três qualidades suas e três defeitos: h) O que acontece quando buscamos enxergar apenas os defeitos dos outros? i) Complete o parágrafo, com as palavras do quadro, para descobrir a mensagem do texto para nossa vida: defeitos- nós- dons- construindo- Jesus- bom- melhorCada um de _____, com nossos _________, nossas fraquezas, podemos ser colaboradores e amigos de __________, colocando nossos ______ a serviço, mudando aquilo que não está bom e _____________ um mundo ____________. Jesus conta com a minha, com a sua ajuda! *** Se você está disposto a ser uma pessoa produtiva no bem, otimista, criadora, comece a cultivar a sua capacidade de descobrir as virtudes nas pessoas. Comece dentro do seu lar. Observe quantas qualidades positivas tem seu irmão, seus pais, seus avós... Com certeza você se surpreenderá! Depois, aumente a sua pesquisa e olhe para o seu vizinho, o colega de aula, as pessoas que lhe servem todos os dias: o motorista de ônibus, o cobrador, a moça do caixa do supermercado, a atendente da farmácia, etc. Ao fim do dia, você terá descoberto que esse imenso mundo de Deus está repleto de pessoas boas, de qualidades preciosas, prestativas e amigas. E você terá se enriquecido de paz. http://causaseefeitos.zip.net/ Interpretação do texto elaborada por: Profe Janete Motta

Atitude de aprendiz: Texto de reflexão: Assembleia na carpintaria Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembleia. Foi uma reunião de grupo de ferramentas para acertar as diferenças. O martelo assumiu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. O motivo? Fazia demasiado barulho; além do mais, ava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir fazer alguma coisa. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que media os outros segundo sua medida, como se fora o único perfeito. Nesse momento, entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro, o parafuso e o serrote e outras ferramentas. Após algumas horas de trabalho uma rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembleia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: “Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos e concentremo-nos em nossos pontos fortes”. A assembleia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas e o metro era preciso e exato. Sentiram-se então uma verdadeira equipe, feliz, unida, capaz de produzir móveis finos, de excelente qualidade. Autor Desconhecido Esse texto nos faz refletir sobre a importância do papel que cada pessoa desempenha em nossa vida. Pense nisso! Abraços! GENTILEZA NO AMBIENTE DE TRABALHO Texto 9: O PODER DA GENTILEZA Samuel era um rabino que, na década de 1930, vivia em uma aldeia polonesa. Gostava de dar longas caminhadas pelo campo e era conhecido pela sua gentileza, pela forma com que a todos se dirigia. Porém, as relações entre cristãos e judeus, naquela época, não eram muito boas na região. Mesmo assim, toda vez que o rabino ava por aquele conhecido camponês o cumprimentava com um sonoro: bom dia Sr. Müller! Naturalmente, não havia resposta. O lavrador lhe voltava às costas, em silêncio. Mas, o rabino, contudo, não desistia. Todos os dias, em seu eio matinal, cumprimentava o Sr. Müeller. Finalmente, depois de muito tempo, o lavrador decidiu corresponder ao cumprimento. Primeiro, com um leve toque no chapéu. Depois, acrescentou um sorriso. Mais tarde, gritava de volta: bom dia, Rabino. Os anos se aram, chegaram os nazistas e o rabino, com toda sua família, foi feito prisioneiro e levado, de trem, a um campo de concentração. Assim, ele foi sendo transferido de um campo de concentração para outro até chegar ao de Auschwitz. Certo dia, desembarcando do trem, o rabino entrou em uma enorme fila para seleção e, enquanto caminhava ao ritmo da fila, percebeu que lá na frente estava o comandante do campo. Era esse comandante que indicava, com um bastão, para qual lado cada prisioneiro deveria seguir: para a esquerda, significava morte imediata; para a direita, garantia de mais algum tempo de sobrevivência. O coração do rabino começou a palpitar. A fila avançava e ele pensava: será que serei mandado para a esquerda ou para a direita? Morrerei ou viverei? Que tipo de homem, pensou, seria aquele comandante para ter autoridade de decidir sobre a vida ou a morte de outras pessoas? Quando o rabino estava há apenas uma pessoa de distância do comandante, afastou o medo e olhou, com curiosidade, para o rosto do tal oficial. Naquele momento, o comandante também levantou seu olhar e, os olhares dos dois se encontraram. O rabino se

aproximou, olhou fixamente para os olhos que o fitavam e disse baixinho: bom dia, Sr. Müeller. Os olhos do comandante tremeram por um segundo. A seguir, respondeu: bom dia, Rabino. Estendeu o bastão, apontou-o para o lado direito e gritou: e. E o rabino ou para a direita... para a vida! Reflexão: Pequenos gestos, tantas vezes considerados insignificantes, podem nos trazer conseqüências ou benefícios. Se forem gestos infelizes, as conseqüências podem ser graves; se forem bons, com certeza, gerarão felicidade. O rabino jamais poderia imaginar que um dia, em sua vida, estaria nas mãos daquele homem simples, que lavrava, diariamente, o campo em sua aldeia. No entanto, o cultivo da gentileza, do bom humor e da cortesia salvara-lhe a vida. Possivelmente, o rude comandante se recordou dos dias de calor, de sol ardente em que uma única e afetuosa voz soava aos seus ouvidos: era a voz do rabino, com um sonoro "bom dia, Sr. Müeller." Um gesto e uma voz que estavam acima do preconceito e que falavam, em verdade, da fraternidade doce e singela ensinada por Jesus. Texto complementar VII: DEZ DICAS PARA EXERCITAR A “GENTILEZA” 1- Tente se colocar no lugar do outro. Isso o ajuda a entender melhor as pessoas, seu modo de pensar e agir. 2- Aprenda escutar. Ouvir é muito importante para solucionar qualquer desavença ou problema. 3- Pratique a arte da paciência. Evite julgamentos e ações precipitadas. 4- Peça desculpas. Isso pode prevenir a violência e salvar relacionamentos. 5- Pense positivo. Procure valorizar o que a situação e o outro têm de bom e perceba que este hábito pode promover verdadeiros milagres. 6- Respeite as pessoas quando elas pensarem e agirem de modo diferente de você. As diferenças são uma verdadeira riqueza para todos. 7- Seja solidário e companheiro. Demonstre interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua realidade de vida. 8- Analise a situação. Alcançar soluções pacíficas depende de se descobrir a raiz do problema. 9- Faça justiça. Esforce-se para compreender as diferenças e não para ganhar, como se as eventuais desavenças fossem jogos ou guerras. 10- Mude a sua maneira de ver os conflitos. A gentileza nos mostra que o conflito pode ter resultados positivos e ainda tornar a convivência mais íntima e confiável. (Autora: Fabiana Lucato) CIDADANIA É FEITA DE CIDADÃOS Pessoas éticas, de caráter, dão sempre exemplo de boa cidadania. Bons cidadãos agem além de seus próprios interesses, demonstram preocupação com as necessidades dos outros, e reconhecem a sua obrigação de fazer algo para melhorar sua casa, a vizinhança, o país e o planeta. Querer definir cidadania é como tentar definir felicidade. Podem existir inúmeras definições. Para algumas pessoas, cidadania significa estar envolvido com o governo, concorrendo a cargos eletivos, fazendo campanha, votando e sendo votado. Para outros, confunde-se com patriotismo, estar pronto a defender o país, cultuar a bandeira e cantar o Hino Nacional. Para outros, cidadania é ter um trabalho, pagar impostos e obedecer às leis. Ainda, para outros, cidadania vem automaticamente com o nascimento em um país ou ao se naturalizar como cidadão de outro país. Porém, todas essas definições são perspectivas muito pequenas para pessoas realmente éticas. A verdadeira cidadania significa participação, envolvimento e contribuição. Ninguém consegue fazer alguma diferença positiva, em sua comunidade, se não estiver envolvido...

Nós não tivemos nenhuma escolha sobre onde e quando nascemos. Mas nós podemos decidir se seremos bons cidadãos, e tentar fazer deste mundo um mundo melhor, mesmo através de pequenas coisas. Um bom cidadão não se contenta com ser apenas mais um rosto na multidão. Cidadania significa responsabilidade. Na prática, a boa cidadania, é compreender a necessidade de fazer as coisas que tornam a vida um pouco melhor para você mesmo e para outras pessoas. Responsabilidade é sempre considerar as conseqüências de suas ações. Boa cidadania não é apenas fazer o que parece ser o certo, mas é fazer realmente as coisas que irão ajudar as outras pessoas. Implica em direitos e deveres, porém meus direitos dependem de você fazer a sua parte, cumprir os seus deveres como eu cumpro os meus. Minha responsabilidade inclui verificar se você está tendo liberdade para exercer os seus direitos. Boa cidadania se aprende com a família, com a comunidade, com a nação e com o mundo, pois o bom cidadão tem muito a fazer e mais a aprender. Ser um bom cidadão significa mais do que saber como o governo funciona, acima de tudo significa trabalhar para o melhoramento de sua comunidade, de sua escola, de seu emprego, de sua cidade, de seu país e do mundo em que vivemos. Boa cidadania é mais que simples idealismo. Significa tornar os seus sonhos realidade. Todo coletivo é construído pelo trabalho conjunto de seus membros. O bem-estar de cada cidadão depende de todos os membros da sociedade, de uma equipe ou coletividade que se organiza para melhorar a vida em comum. A base da boa cidadania é a aceitação da responsabilidade e peso que cada um representa para os demais. É aprender a cuidar de si mesmo, de sua família e da sociedade em geral. A boa cidadania requer ainda que compreendamos os vários problemas sociais, educacionais, econômicos e ambientais do nosso país e que criemos sistemas e processos para resolvê-los. (Fonte: http://4h.unl.edu/pdf/9-Cidadania.pdf).

Roteiro de atividades: 1- Cite cinco necessidades imediatas para melhorar a comunidade onde você mora. 2- Das necessidades citadas escolha uma que você se compromete buscar recursos para resolver o problema. 3- O que acontece quando as pessoas acreditam que esses problemas não são seus? 4- Como podemos envolver outras pessoas para fazer da nossa comunidade um lugar melhor para se viver? 5- Responda a pergunta: - Quando alguém me pede ajuda, como reajo? ASSEMBLÉIA NA CARPINTARIA Contam que em uma carpintaria, certa vez, houve uma estranha assembleia. Foi uma reunião das ferramentas para acertar suas diferenças. O martelo exerceu a presidência, mas os participantes o notificaram para renunciar ao cargo. Motivo: alegaram que ele fazia demasiado barulho e, além do mais, ava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu a expulsão do parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. O parafuso, diante dessa alegação, concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Disse que ela era muito áspera no tratamento com os demais. A lixa acatou ao pedido com a condição de que a trena também fosse expulsa, pois ela ava todo o tempo medindo os outros, baseada nos seus critérios, com se fosse a único profissional perfeita. Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou suas atividades. Utilizou o martelo, a lixa, a trena e o parafuso para o ajudarem no trabalho. E, finalmente, uma rústica madeira se converteu em uma linda obra de arte. Quando fechou a carpintaria e foi para a sua casa descansar, a assembleia de ferramentas reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:

- Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos. Porém, o carpinteiro trabalha com nossas qualidades e com nossos pontos positivos e valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos. Devemos, sim, concentrarmos em nossos pontos fortes. Dessa forma, a conclusão da assembleia foi de que o martelo era forte, o parafuso unia e dava segurança, a lixa era especial para limar e afinar asperezas e que a trena era precisa nos seus cálculos. Dessa forma, sentiram que ali existia uma equipe capaz de produzir verdadeiras obras de arte e móveis incomparáveis. Foi uma alegria geral ao perceberem que todos tinham seus valores e que, trabalhando juntos, formavam uma equipe forte e competente. Reflexão: O mesmo ocorre com os seres humanos. Quando alguém busca defeitos no outro, a situação torna-se tensa, negativa e, muitas vezes, insustentável. Ao contrário, quando buscamos, com sinceridade, perceber e valorizar os pontos fortes daqueles que fazem parte da nossa equipe florescem as ideias, estimula-se a criatividade e promove-se a harmonia entre os envolvidos. É fácil encontrar defeitos. Qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades e enxergar atributos, ou seja, é característica dos sábios. Cooperar significa “trabalhar em comum, colaborar. Auxiliar, ajudar” (Fonte: http://www.netmarkt.com.br/mensagens/mens2071.html) Roteiro de atividades: 1- Qual parte do texto chamou sua atenção? Justifique. 2- Refletindo a história, o que levar para sua vida pessoal e profissional? 3- Leia a afirmativa: “... quando percebemos e valorizamos, com sinceridade, os pontos fortes daqueles que fazem parte da nossa equipe, florescem as ideias, estimula-se a criatividade e promove-se a harmonia entre os envolvidos.” Justifique. 4- Quais as afinidades do texto com o tema “Relações Humanas”. 5- Elabore um novo parágrafo (10 linhas), para ser acrescentado ao texto, conforme seu ponto de vista. Ilustre seu texto para compor o portfólio. Texto complementar XVII: OS DEZ MANDAMENTOS DAS RELAÇÕES HUMANAS Estes mandamentos evidenciam posturas e ações de grande importância para as nossas relações interpessoais. Não devem ser vistos como receita e sim como uma orientação para o aprimoramento na relação com o nosso semelhante. 1- Fale com as pessoas. Nada há tão agradável e animador quanto uma palavra de saudação. Particularmente, hoje em dia, quando mais precisamos de “sorrisos amáveis”. 2- Sorria para as pessoas. Lembre-se que acionamos setenta e dois músculos para franzir a testa e somente quatorze para sorrir. 3- Chame as pessoas pelo nome. A música mais suave, para muitos, ainda é ouvir o seu próprio nome. 4- Seja amigo e prestativo. Se você quiser ter amigos, seja amigo. 5- Seja cordial. Fale e aja, sempre, com sinceridade. Tudo que você fizer, faça-o com prazer. 6- Interesse-se sinceramente pelo outro. Lembre-se de que você sabe o que sabe, porém, você não sabe o que o outro sabe. 7- Seja generoso ao elogiar e cauteloso ao criticar. Os líderes elogiam e sabem encorajar, dar confiança e elevar a autoestima do outro. 8- Saiba considerar os sentimentos do outro. Em uma controvérsia, existem três lados: o seu, o do outro e o de quem está certo.

9- Preocupe-se, sim, com a opinião dos outros. Saiba que os principais comportamentos de um verdadeiro líder são: saber ouvir, saber elogiar e ser humilde para aprender. 10- Procure apresentar, sempre, um excelente trabalho. O que realmente vale, em nossa vida, é aquilo que fazemos de coração e com excelência para o outro. Texto complementar XVIII: SETE LIÇÕES DAS RELAÇÕES HUMANAS As seis palavras mais importantes: ito que o erro foi meu. As cinco palavras mais importantes: Você fez um bom trabalho. As quatro palavras mais importantes: Qual a sua opinião? As três palavras mais importantes: Faça o favor. As duas palavras mais importantes: Muito obrigado. A palavra mais importante: Nós. A palavra menos importante: Eu. (De “O Telhadinho”)