A Ontologia e Teologia do Satanismo Tradicional (de acordo com Order Of Nine Angles)
Este texto está aqui para nos informar sobre um fenômeno curioso que ocorreu, e continua aparecendo de várias formas que é o satanismo. Os axiomas ontológicos fundamentais do Caminho Sinistro do Satanismo Tradicional são: (1) existem dois tipos de ser, diferenciados pelo fato de se possuem ou não, ou manifestam, o que é chamado energia acausal, e (2) que nós podemos apenas corretamente e atualmente conhecer uma manifestação da energia acausal, um ser acausal, através de nossas atualmente subdesenvolvidas e subutilizadas faculdades psíquicas. Realidade, para o Satanismo Tradicional, é postulada como sendo o Cosmos, com este Cosmos tendo uma bifurcação de ser: isto é, o Cosmos existe – ele se manifesta – em ambos espaço-tempo causal, e no que nós chamamos de espaço-tempo acausal. Espaçotempo causal possui três dimensões espaciais e uma dimensão Tempo causal, e tempoespaço acausal tem n número (um número atualmente indefinido) de dimensões acausais (que não são espaciais) e uma dimensão de Tempo acausal. Espaço-tempo causal pode portanto ser considerado o fenomênico, físico universo do qual estamos conscientes através de nossos sentidos, e este universo é governado por leis físicas e contém matéria/energia causal física. O Satanismo Tradicional propõe, e aceita, que há seres acausais existindo no tempo-espaço acausal (veja nota 1) assim como há seres causais existindo em espaço-tempo causal, os quais seres incluem nossa própria espécie humana, e a vida que compartilha este planeta, Terra, conosco. De acordo com o Satanismo Tradicional, todos os seres vivos causais (existindo ou tendo seu ser no universo físico causal) são entendidos como uma presença, no causal, de ser acausal (ou energia) pelo fato de estarem vivos. Isto é, todos os seres vivos causais são conexões – nexions – entre os continuums causal e acausal. O Ser da Natureza A Natureza pode ser definida como aquela força (ou energia) criativa inata (acausal) a qual opera no mundo físico, neste planeta, e qe causa, ou é a geradora de, e controla, organismos vivos causais de certas maneiras. Estas “certas maneiras” são as leis da Natureza. A “evolução das espécies” é um termo usado para descrever uma teoria sobre uma das maneiras pela qual a Natureza supostamente trabalha, no Universo causal (o continuum causal). A Natureza pode então ser considerada um tipo de ser. Isto não significa que a Natureza deve ser entendida em termos antropomórficos, mas que a Natureza é uma entidade viva, mutante: alguma-coisa que está viva; isto é, Natureza é outro exemplo de nexion – de onde há uma conexão entre o continuum causal e o continuum acausal. Nós mesmos, como seres humanos, somos simplesmente – no planeta Terra – uma manifestação, uma presença, da Natureza entre muitas: isto é, nós estamos sujeitos às leis da Natureza, as leis que governam a mudança orgânica e a própria vida orgânica. Como toda vida causal neste planeta, nós
seres causais nascemos, nós crescemos e mudamos, e nosso ser causal morre, isto é, cessa de ser imbuído com – ser animado por – energia acausal. Isto é, “nós” cessamos de ter uma vida causal. A maioria das culturas da Terra têm, ou tiveram, uma crença de que a Natureza é viva, e a Mãe de, e a doadora de, toda vida. Em tempos antigos, a própria Natureza era frequentemente personificada em termos de deus, e deusas. Isto é, nós apreendíamos a natureza em termos de nós mesmos – em termos de seres causais individuais com nomes, uma história e uma distinta personalidade. No entanto, este tipo de apreensão não é mais necessária ou válida já que nós desenvolvemos, nos últimos milhares de anos, a faculdade da razão pura, e a faculdade da empatia acausal, e podemos entender a Natureza, nós mesmos e o cosmos além da Natureza, de uma maneira natural sem tais formas intermediárias abstratas. Isto é, nós podemos agora apreender a Natureza como a Natureza é. Até agora, nós projetamos formais causais de tipo humano na Natureza numa tentativa de compreender a Natureza já que não possuíamos muito de um entendimento do Cosmos além da Natureza e além do causal, e como a Natureza é apenas uma parte deste Cosmos causal e acausal. A Filosofia do Satanismo Tradicional O ponto de partida essencial para uma filosofia é apresentar, e responder, as questões sobre a origem e significado da vida – ou, mais especificamente, sobre nossas vidas causais, como seres humanos, no Universo causal, neste planeta que chamamos Terra. Satanismo Tradicional não acredita que nós seres humanos, e a vida causal em si, foi criado por algum Ser Supremo, ao qual comumente se refere como Deus. De acordo com o Satanismo Tradicional, a vida evoluiu naturalmente neste planeta, de inícios finitos que nós ainda não entendemos precisamente. A essência da perspectiva do Satanismo Tradicional sobre nossas origens no Universo causal é razão – ou melhor, ou que costumava ser chamado de Filosofia Natural: através da observação, experimento e do uso da razão, ou lógica, nós podemos entender nosso mundo, o Cosmos causal, e nós mesmos. Portanto, Satanismo Tradicional é, em um aspecto importante, um Modo de Vida racionalista o qual aceita: (1) que o universo Causal (ou Realidade Causal) existe independentemente de nós e de nossas consciências, e portanto independente de nossos sentidos; (2) nosso entendimento limitado deste “mundo externo” causal depende na maior parte de nossos sentidos – isto é, do que podemos ver, ouvir ou tocar; isto é, no que podemos observar ou vir a conhecer por nossos sentidos; (3) argumento lógico – razão – e experimento são os melhores meios de conhecimento e entendimento de e sobre este “mundo externo”; (4) o Universo Causal é, de si mesmo, uma ordem razoável sujeita a leis racionais; (5) nossa faculdade de empatiaacausal é um meio para nós conhecermos o nexion que somos, e como podemos descobrir nossa relação atual com toda outra vida. Portanto, razão prática – Filosofia Natural – nos habilita a compreender o Universo físico, externo, causal. Ademais, Satanismo Tradicional também afirma que o conhecimento e entendimento do Universo causal – alcançado através da razão e observação – não é o único tipo de conhecimento e entendimento disponível para nós, pois há conhecimento e entendimento do continuum acausal, e dos seres acausais quem, ou os quais, existem (e “vivem”) lá, e que nossas faculdades psíquicas nos permite perceber, começar a saber, e são um meio de compreender Vida acausal em todas as suas variações e formas. Um axioma do Satanismo
Tradicional é que desenvolvendo nossas faculdades psíquicas latentes nós podemos ganhar um melhor entendimento – e mais conhecimento de- Natureza, do acausal, e dos seres acausais, e portanto de nós mesmos. As Respostas do Satanismo Tradicional A Filosofia do Satanismo Tradicional aceita que o propósito de nossas vidas mortais, causais, é essencialmente duplo. Primeiro, mudar, desenvolver, evoluir, nós mesmos, e explorer e aproveitar as possibilidades que a vida causal oferece – pois nossa mortal, causal vida é uma limitada, finita, oportunidade. Segundo, que se desenvolvermos, evoluirmos, nós mesmos de uma forma particular – e especialmente se desenvolvermos nossas faculdades psíquicas – existe a possibilidade de nós, um novo tipo de ser, vivendo após nossa morte causal, no continuum acausal. Portanto, a Filosofia do Satanismo Tradicional afirma: (1) Que nós seres humanos possuímos o potencial de participarmos em e controlarmos nossa própria evolução – isto é, temos a (em maioria, latente) habilidade de conscientemente evoluir para se tornar genesis de uma nova espécie humana, e que artes esotéricas genuínas – e especialmente em particular as Artes Escuras – é um dos caminhos mais viáveis pelo qual tal evolução pode ocorrer. (2) Que o conhecimento e introspecção esotérico genuínos – e portanto autoconhecimento e auto evolução genuínos – requerem ambos um desenvolvimento de nossas faculdades psíquicas latentes e um conhecimento prático do continuum acausal derivado de um vir-aconhecer os seres acausais; (3) Que o que foi até agora conhecido e descrito como mágica(k) – especialmente Feitiçaria Escura, ou Mágic(k)a negra – é um meio efetivo de vir-a-conhecer certos seres acausais, e é portanto um começo para entender o próprio acausal. Nossas faculdades psíquicas incluem o que pode ser chamado de empatia acausal (de outra forma conhecida como empatia sinistra, ou empatia esotérica/mágicka) e pensamento acausal. Empatia acausal é basicamente sensibilidade para, e percepção de, energias acausais no causal seja através de algum ser acausal, ou diretamente, como “bruta” energia acausal (isto é, energia acausal tentando encontrar alguma forma causal para habitar). Vários meios esotéricos (Ocultos) e técnicas existem para desenvolver empatia acausal. Pensamento Acausal é basicamente apreender as energias causais, e acausal como estas “coisas” são – isto é, além de toda abstração causal, e além de todos os símbolos causais, e simbolismo, tais símbolos causais incluem linguagem, e as palavras e termos que são parte da linguagem, e o que foi até agora considerado em termos de símbolo e Ocultimo convencional, por isso o Ocultismo convencional está inelutavelmente submetido ao pensamento causal. Vários meios genuínos esotéricos (Ocultos) e técnicas existem para desenvolver tal pensamento acausal. Um aspecto importante do pensamento acausal é pensar em termos de tempo acausal – isto é, não em termos lineares de “causa e efeito” do continuum causal, mas em vez disso no que pode ser imprecisamente descrito em termos de Simultaneidade, de ter “ação a distância” diferente da física convencional (causal). Os Seres Viventes do Acausal De acordo com o Satanismo Tradicional, existem vários tipos de seres acausais distintos que existem no continuum acausal, conhecidos por nós – historicamente ou de outra forma
– por Adeptos que, tendo desenvolvido a empatia acausal e pensamento acausal, descobriram ou tomaram conhecimento de, tais seres. Seres acausais estão além de nossos conceitos e abstrações casuais. Alguns vivem (e só podem existir em) espaços acausais, enquanto outros podem existir ou se manifestar em ambos acausal e causal, existindo vários tipos de entidades acausais todas as quais possuem sua própria “natureza” ou tipo de ser. Essencialmente, eles não possuem forma física, da forma que nós definimos e entendemos forma física (por exemplo, um corpo), apesar de alguns tipos de seres acausais, que podem ficar ou manifestar ou serem presenciados dentro de uma forma causal como um corpo vivente ou ser (inclusive um ser humano) e alguns dos seres acausais que podem ou fazer ou fizeram isto são conhecidos como “metamorfos”. Nós não podemos “ver” ou detectar (por nossos sentidos físicos limitados ou por usar instrumentos físicos baseados em causalidade) seres acausais não presenciados que podem estar transitando através ou habitando dentro de nossos espaços causais (nosso mundo físico/universo) se tais seres não aram, ou presenciaram eles mesmos, em alguma forma causal, vivente, (ou até, na maioria dos casos, se o fizeram). No entanto, alguns de nós (e algumas outras vidas) podem às vezes “sentir” ou estarem conscientes de tais seres acausais: por exemplo, se possuímos certo tipo de empatia ou temos o conhecimento esotérico para detectar alguns seres acausais transitando ou habitando. Estando estes seres acausais além de nossos conceitos e abstrações causais, é incorreto julgar tais seres de acordo com nossa limitada, causal, “moralidade”. Eles não são nem “bons” nem “maus”. Eles vivem de acordo com sua própria natureza, como seres acausais, assim como, por exemplo, um selvagem animal predatório vive de acordo com sua natureza predatória selvagem. De acordo com a tradição esotérica, existem alguns seres acausais que são atraídos ou já foram no ado atraídos por nossos espaços causais (nosso mundo físico/universo) porque eles possuem ou adquiriram a habilidade de “se alimentar” de certos tipos de emoção (ou “estados de ser”) sendo as emoções (ou “estados de ser”) apenas tipos de energia. Devido à natureza dos espaços acausais (e portanto a natureza da energia acausal) seres acausais não “morrem” como nós morremos e não “envelhecem” como envelhecemos. Ademais, nosso conceito causal de viagem (ou movimento) física que toma tempo causal é irrelevante para e não se aplica a tais seres, devido à natureza deles como seres acausais. No entanto, a maioria dos seres acausais não são, por nossos padrões, “todo-poderosos” e muitos não podem mudar ou reestruturar coisas temporais, assim como alguns não podem transitar (“serem presenciados em”) espaços causais, ou habitar dentro de seres causais, sem alguma ajuda ou assistência em abrir um nexion ou nexions (que em muitas instâncias é apenas uma conexão direta entre os espaços causal e acausal). De acordo com a tradição, alguns destes seres acausais conhecidos foram coletivamente descritos pelo termo Os Deuses Escuros, ou Os Escuros (ou Os Imortais Escuros), e incluídos neste tipo particular de ser acausal está a entidade mais conhecida para nós como Satã, e aquela entidade a qual nós, limitados causais, seres mortais, descrevemos como a contraparte fêmea de Satã, a qual – de acordo com a Tradição Escura herdada pela ONA – tem o nome de Baphomet, e que é a escura, violenta Deusa – a real Senhora da Terra (e da Natureza) – para a qual sacrifícios humanos foram, e são, feitos e que ritualisticamente e simbólicamente se lava numa bacia cheia do sangue das vítimas Dela. De acordo com lenda auricular, Ela – como um dos Deuses Escuros – é também uma metamorfa que penetrou
(“visitou”, foi presenciada ou manifestada) na Terra em tempos ados, e que pode se manifestar novamente se certos rituais forem realizados e certos sacrifícios feitos. Tradicionalmente, foi para Baphomet que Iniciados e Adeptos da Tradição Escura dedicaram suas escolhidas, selecionadas, vítimas quando um abate humano era empreendido, e tais abates eram – e são – considerados como um dos pré-requisitos para se tornar Adepto Sinistro. Importantemente, o Satanismo Tradicional não considera Satã – ou qualquer um dos Escuros, como Baphomet – como “deuses” e “deusas” convencionais são entendidos, portanto como seres para serem adorados, temidos, e obedecidos num sentido religioso convencional. Ao invés disso, são considerados como amigos sinistros; como novos companheiros; e podem ser ligados a irmãs ou irmãos há muito perdidos ou outros parentes; e – no caso de Satã e Baphomet – como análogos aos nossos até agora desconhecidos mãe e pai, para serem portantos irados e respeitados, mas nunca “adorados”. Além disso, e no caso de algumas destas entidades escuras, elas são, ou podem ser considerados como, nossas amantes. Portanto, nossa relação com estes seres acausais certamente não é uma de medo, ou de subserviência. Além disso, o termo Os Deuses Escuros é para ser entendido como um útil, de certa forma de Velho Aeon (que baseado em pensamento causal), termo exotérico herdado para descrever uma espécie acausal particular muitos dos quais são conhecidos e nomeados pela Tradição Escura, espécies que, manifestadas no causal, são certamente bem mais poderosas do que seres humanos. Portanto, os nomes convencionais dados a alguns dos tais seres acausais como são conhecidos por nós, ou que foram conhecidos de seres humanos em épocas adas, são apenas nomes exotéricos; apenas termos causais imperfeitos que são símbolos úteis. Portanto, um nome como “Satã” não descreve totalmente a real natureza acausal e caráter daquele ser acausal específico, o qual tem um nome esotérico – um nome acausal derivado de pensamento acausal e conhecimento acausal – que melhor descreve tal ser. A Questão de Deus A filosofia do Satanismo Tradicional não supõe nem aceita que há um Ser supremo, ou deidade. Isto é, um Ser criador supremo não existe e nunca existiu, e tal figura é considerada como uma humana, causal, abstração, uma construção humana manufaturada, um mito, que seres humanos, e, portanto certas religiões e teologias e filosofias, incorretamente impam sobre a realidade do Cosmos em uma vã tentativa de entendê-lo, e a si mesmos. Portanto, nosso Satã – nosso Um Escuro – não é subserviente a um Deus onipotente, mas é ao inves disso um tipo particular de ser acausal vivo, sujeito apenas às leis naturais do continuum acausal. A Questão do Mal e A Existência de Satã O que tem sido convencionalmente chamado de “a questão (ou o problema) do mal” – por outras filosofias e religiões e Caminhos de Vida – não existe para Satanismo Tradicional já que o Satanismo Tradicional aceita que a moralidade convencional é uma abstração causal: alguma forma causal, ou algum dogma, que é incorretamente projetado na natureza, na realidade, do continuum causal, e tal abstração obscurece nossa real, e nossa necessária individual, connexion com o Cosmos. Isto é, moralidade convencional – como todos os dogmas religiosos e leis – retira, ou restringe, a inalienável liberdade individual de um ser
humano vivente de ser um indivíduo: de ser aquele singular, único, nexion que são para o acausal. Para o Satanismo Tradicional, é apenas e sempre o indivíduo quem – desenvolvendo empatia acausal e pensamento acausal – pode diretamente compreender e diretamente implementar significado, seja este “significado” descrito por tais limitados, causais termos como “moralidade”, e mal e lei – baseados como são estes termos na restrição, opressão, do pensamento causal. Portanto, o Satanismo Tradicional é uma genuína libertação e uma genuína evolução do indivíduo, pois o Satanismo Tradicional dá ao indivíduo o à própria essência de seu próprio, individual, ser: o qual é a energia acausal que os anima, tornando-os vivos, e também é a apreensão e entendimento delas como um nexion único, do próprio continuum acausal, e da vida acausal que reside lá, e que pode – em algumas circunstâncias – se tornar manifesta em nosso próprio continuum causal. Portanto, um conhecimento de tais seres acausais como Satã e Baphomet são apenas meios pelos quais nós, como indivíduos, podemos vir a conhecer nós mesmos, a nos evoluirmos, e vir a entender o sentido e propósito de nossas causais, mortais vidas: que é continuar vivendo além de nossa morte causal, no continuum acausal como um novo tipo, uma nova espécie, de ser acausal imortal. Esta individual e única descoberta de sentido por indivíduos, este conhecimento de tais seres acausais – este entendimento de como e porquê seres como Satã existem – é um conhecimento da Arte da Feitiçaria Escura, parte do conhecimento é desenvolver empatia e pensamentos acausais, e é a transmissão desta escura e antiga Arte, e seu uso por indivíduos, que é a raison d’etre daquela associação sinistra conhecida como A Ordem dos Nove Ângulos. Anton Long Order of Nine Angles Notas: (1) Por conveniência, espaço-tempo acausal irá frequentemente ser chamado simplesmente de “o acausal” e espaço-tempo causal de “o causal”. Também, o causal se refere ao Universo causal de espaço-tempo causal, e o acausal ao Universo acausal de espaço-tempo acausal, com ambos Universos causal e acausal juntos formando o Cosmos. O Universo causal é também às vezes chamado de “o continuum causal”, e o Universo acausal “o continuum acausal”.